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O Metrópoles explica as mudanças propostas pela empresa de Mark Zuckerberg e os possíveis conflitos com o governo brasileiro. O que aconteceu? Na última terça-feira (7/1), o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que as redes deixarão de ter um departamento dedicado à checagem de fatos. No lugar, será instalado um modelo de notas da comunidade — ferramenta similar àquela usada pelo X, rede social do bilionário Elon Musk. Zuckerberg alegou que os checadores de fato têm sido politicamente parciais. O empresário afirmou que a Meta voltará a priorizar a liberdade de expressão. A mudança gerou desconforto e foi criticada por integrantes do governo Lula (PT). O presidente Lula considerou grave a mudança na política de moderação na Meta. Em meio a isso, o petista voltou a defender a regulação das redes sociais no Brasil. Após o anúncio, a AGU oficiou a Meta, nessa sexta-feira (10/1). 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Leia também Brasil Lula e Macron conversam sobre mudanças na checagem de fatos da Meta Brasil MPF questiona Meta sobre mudanças nas regras do Facebook e Instagram Brasil Lula critica Meta após mudança na checagem: “Extremamente grave” Mundo Trump acredita que Meta mudou sistema de checagem por sua causa Outras novas medidas são a retomada do chamado “conteúdo cívico” — publicações e discussões relacionadas à política, governo, eleições e assuntos de interesse público — e a exclusão do trecho que citava que o discurso de ódio virtual tinha efeitos no mundo físico. Também foram modificadas diretrizes que dão o aval para que os usuários associem pessoas LGBTQIA+ com transtornos mentais e que escrevam sobre limitações profissionais baseadas em gênero. A Meta ainda eliminou trecho que proibia a desumanização de mulheres com fulcro em comparações com objetos inanimados e estados não humanos. O que diz a AGU Para a AGU, a Meta e outras big techs “devem assumir suas responsabilidades com o ambiente informacional íntegro”. O órgão federal reforça que é preciso que essas grandes empresas adotem medidas para combater a desinformação para, pelo menos, mitigar os danos à população que usam esses produtos e serviços. No ofício enviado para a Meta, a AGU destacou que é “imprescindível” a necessidade da empresa proteger os direitos fundamentais, com respeito à legislação infraconstitucional e à Constituição Federal de 1988. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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AGU vs Meta: veja as mudanças de Zuckerberg questionadas pelo órgão

A AGU deu 72 horas para a Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) enviar respostas sobre o fim da checagem de fatos nas plataformas

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1 de 1 Imagem colorida de aplicativos da Meta - Metrópoles - Foto: akub Porzycki / Getty Images

A Advocacia-Geral da União (AGU) notificou a Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, cobrando explicações sobre o anúncio do fim da checagem de fatos nas plataformas. O Metrópoles explica as mudanças propostas pela empresa de Mark Zuckerberg e os possíveis conflitos com o governo brasileiro.

O que aconteceu?

  • Na última terça-feira (7/1), o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que as redes deixarão de ter um departamento dedicado à checagem de fatos. No lugar, será instalado um modelo de notas da comunidade — ferramenta similar àquela usada pelo X, rede social do bilionário Elon Musk.
  • Zuckerberg alegou que os checadores de fato têm sido politicamente parciais. O empresário afirmou que a Meta voltará a priorizar a liberdade de expressão.
  • A mudança gerou desconforto e foi criticada por integrantes do governo Lula (PT).
  • O presidente Lula considerou grave a mudança na política de moderação na Meta. Em meio a isso, o petista voltou a defender a regulação das redes sociais no Brasil.
  • Após o anúncio, a AGU oficiou a Meta, nessa sexta-feira (10/1). O órgão do governo federal quer que a empresa de Zuckerberg explique as mudanças na política de checagem de fatos.
  • A AGU deu 72 horas (ou três dias) para a empresa enviar respostas.
  • Caso a Meta não responda, o governo pode aplicar medidas legais ou judiciais contra a empresa.

Além das mudanças na checagem de fatos, a Meta atualizou as diretrizes do Facebook, Instagram e WhatsApp. Uma delas é o fim de uma série de restrições do que pode ser postado nas plataformas, como questões de gênero, orientação sexual e imigração.

Outras novas medidas são a retomada do chamado “conteúdo cívico” — publicações e discussões relacionadas à política, governo, eleições e assuntos de interesse público — e a exclusão do trecho que citava que o discurso de ódio virtual tinha efeitos no mundo físico.

Também foram modificadas diretrizes que dão o aval para que os usuários associem pessoas LGBTQIA+ com transtornos mentais e que escrevam sobre limitações profissionais baseadas em gênero. A Meta ainda eliminou trecho que proibia a desumanização de mulheres com fulcro em comparações com objetos inanimados e estados não humanos.

O que diz a AGU

Para a AGU, a Meta e outras big techs “devem assumir suas responsabilidades com o ambiente informacional íntegro”.

O órgão federal reforça que é preciso que essas grandes empresas adotem medidas para combater a desinformação para, pelo menos, mitigar os danos à população que usam esses produtos e serviços.

No ofício enviado para a Meta, a AGU destacou que é “imprescindível” a necessidade da empresa proteger os direitos fundamentais, com respeito à legislação infraconstitucional e à Constituição Federal de 1988.

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