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“Armadilha”, afirma conselho sobre confronto de indígenas com polícia

Conselho Indigenista denuncia repressão a indígenas e acusa Congresso de armar emboscada durante manifestação em Brasília

atualizado

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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Protesto indígena em Brasília -Metrópoles
1 de 1 Protesto indígena em Brasília -Metrópoles - Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Depois de uma noite marcada pelo confronto entre indígenas e policias legislativas próximo ao Congresso Nacional, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) se manifestou, nesta sexta-feira (11/4), em resposta ao que chamou de repressão.

O Cimi denuncia que os povos indígenas, que manifestavam contra o marco temporal, não foram impedidos de ar o gramado da sede do Poder Legislativo e que isso foi usado como uma espécie de armadilha contra os povos.


O que aconteceu

  • Confronto em frente ao Congresso Nacional:  indígenas que participavam de uma marcha do Acampamento Terra Livre (ATL) avançaram em direção ao gramado do Congresso e foram contidos com bombas de gás lançadas pela Polícia Legislativa.
  • Rompimento de acordo: segundo a Câmara dos Deputados, os manifestantes ultraaram o limite previamente combinado, que era a Avenida José Sarney, que fica próxima ao gramado da Casa legislativa.
  • Uso de bombas químicas: as Polícias Legislativas da Câmara e do Senado usaram agentes químicos contra os indígenas que estavam no local.
  • Indígenas feridos: diversos manifestantes indígenas aram mal com os gases e precisaram de atendimento médico. O Corpo de Bombeiros do DF atuou no socorro.
  • Deputada atingida: a deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG), que estava presente na marcha, também foi atingida pela repressão. Ela é uma das principais vozes no Congresso em defesa dos direitos indígenas.

Segundo o Conselho, a marcha, que fazia parte do Acampamento Terra Livre (ATL) – que reúne mais de 7 mil indígenas em Brasília desde o dia 7 de abril – seguia de forma pacífica, com cantos, rituais e rezas, quando todos foram surpreendidos com bombas de gás lacrimogêneo.

“O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) repudia a atuação da Polícia Militar e da Polícia Legislativa, com o uso desnecessário e desmedido de substâncias químicas e da força policial. Exigimos a apuração imediata dos fatos e a responsabilização dos autores”, escreveu a instituição.

Na nota, o Cimi ainda manifestou solidariedade com os povos indígenas do Brasil. “Reafirmamos nosso compromisso com os povos originários, em sua legítima luta pela vida e por seus direitos fundamentais, contribuição imprescindível para a defesa da democracia em nosso país.”

O Congresso Nacional, por meio de notas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, se posicionou oficialmente sobre o confronto com os indígenas ainda na noite dessa quinta-feira (10/4).

Segundo o Senado, a ação das forças de segurança foi realizada “sem grandes intercorrências” e exclusivamente com meios não letais, o que, segundo a nota assinada pela presidência da Casa, garantiu o restabelecimento da ordem.

A Câmara dos Deputados, por sua vez, afirmou que o ime teve início quando cerca de mil indígenas romperam as barreiras da Polícia Militar, derrubaram os gradis e avançaram até o gramado do Congresso.

A Casa justificou o uso de bombas de gás para conter a invasão e impedir a entrada no Palácio do Congresso, alegando quebra de um acordo firmado previamente com os organizadores do Acampamento Terra Livre (ATL).

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