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Caso João Pedro: número de tiros não bate com o de cartuchos achados

Ao todo, foram enumeradas 64 marcas deixadas por projéteis no laudo. Já o número de estojos é bem menor: apenas sete

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jovem de 14 anos assassinado pela policia no Rio de Janeiro
1 de 1 jovem de 14 anos assassinado pela policia no Rio de Janeiro - Foto: Arquivo Pessoal

A perícia realizada na casa onde João Pedro Matos, 14 anos, foi baleado, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, apontou uma discrepância entre a quantidade de marcas de tiro no local e cartuchos recolhidos. As informações são do jornal Extra. 

Ao todo, foram enumeradas 64 marcas deixadas por projéteis no laudo de análise do local de crime. Já o número de estojos (parte do cartucho expelida no momento do disparo) achados é bem menor: apenas sete, sendo três de calibre 9mm e quatro de 762.

O perito Thiago de Azevedo Hermida afirmou que “o número de estojos, de diferentes calibres, coligidos à hora dos exames periciais, em muito diverge dos impactos de projéteis de arma de fogo colimados por todo o cenário em tela”.

Havia mais estojos na cena do crime, que foram retirados da casa antes da chegada da perícia e, portanto, não foram citados no laudo. A cena do crime foi alterada pelos próprios agentes investigados. 

Uma semana após o crime, os policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), que fizeram disparos na casa, entregaram 19 estojos de calibre 556 — nenhum cartucho desse tipo foi achado na cena do crime pela perícia de local — e outros cinco de calibre 762.

Além de entregar os estojos, os agentes mudaram as versões sobre a quantidade de tiros que dispararam e as armas que usaram para disparar dentro da casa. O agente Mauro Gonçalves itiu que atirou, dentro do local, com um fuzil calibre 556. A arma tem o mesmo calibre do projétil encontrado no corpo do jovem.

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João Pedro, 14 anos, morto no Rio de Janeiro
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João Pedro estava brincando com amigos e parentes na hora da morte

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João Pedro, 14 anos, morto no Rio de Janeiro

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