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Cid: Bolsonaro mandou falsificar cartões de vacina dele e da filha

Mauro Cid afirma que recebeu ordem para falsificar cartões de vacina e emitir falsos certificados de vacinação para Bolsonaro e sua filha

atualizado

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Jair Bolsonaro e Laura Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro e Laura Bolsonaro - Foto: Reprodução

Em delação premiada, o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid alega que Bolsonaro mandou inserir falsas informações de vacinação contra Covid-19 em seu nome e no nome de Laura Bolsonaro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou, nesta quarta-feira (19/2), o sigilo do acordo de delação de Cid.


Denúncia contra Bolsonaro

  • A denúncia da PGR ao Supremo Tribunal Federal (STF) ocorre após uma força-tarefa da PGR analisar inquérito da Polícia Federal com mais de 884 páginas sobre as investigações que levaram ao indiciamento de Bolsonaro e outras 33 pessoas.
  • Bolsonaro está entre os que são acusados de incitar um golpe de Estado com desinformação e ataques ao sistema eleitoral.
  • O procurador-geral da República Paulo Gonet considerou que o ex-presidente era o líder da organização criminosa que atuou para planejar um golpe de Estado, que o manteria no poder, mesmo diante de uma eventual derrota nas Eleições de 2022.
  • “Os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca que o então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um Golpe de Estado e da Abolição do Estado Democrático de Direito”, diz trecho de inquérito da PF, analisado por Gonet antes de oferecer a denúncia.
  • Para a PGR, o golpe liderado por Bolsonaro só não se concretizou por “circunstâncias alheias à sua vontade”. Entre elas, estaria a resistência dos comandantes da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Baptista Junior, e do Exército, general Freire Gomes, em aderir ao plano.

No documento consta que o ex-presidente ordenou que fossem alterados os dados de vacinação que constam no Ministério da Saúde. Cid teria contado com apoio dos investigados Max Guilherme, Sérgio Cordeiro e Ailton Barros para a alteração no sistema e emissão de falsos certificados.

“O colaborador confirmou que recebeu a ordem o ex-Presidente da República Jair Messias Bolsonaro para inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde em seu nome (Jair Bolsonaro) e de sua filha Laura Firmo Bolsonaro. Além disso, confirmou que os certificados foram impressos e entregues em mãos ao ex-Presidente da República”, diz trecho da delação.

A quebra do sigilo aconteceu um dia após a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciar Bolsonaro e outras 33 pessoas por incitar um golpe de Estado.

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