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Como explicar calor intenso em parte do país e chuvas pesadas em outra

Sistemas meteorológicos promovem calor intenso e tempestades simultaneamente. Rio Grande do Sul tem sido afetado por forte onda de calor

atualizado

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As quatro cidades com maior temperatura do Brasil na terça-feira (11/2) foram do estado do Rio Grande do Sul. Entre as quatro com menor umidade, três foram de cidades gaúchas, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os números são reflexo da onda de calor que afeta o estado.

Se no sul do Brasil uma onda de calor é o fenômeno de destaque, em outras partes do país a chuva intensa é o ponto de destaque.

A professora dos cursos de graduação e pós-graduação em Meteorologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Nathalie Tissot Boiaski, explicou ao Metrópoles que as duas configurações climáticas são distintas, mas ambas têm relação com o aquecimento global. “Um planeta mais quente acaba gerando eventos de ondas de calor cada vez mais frequentes e mais intensas.”

A respeito da onda de calor, Boiaski detalhou que a repetição de circunstâncias que se retroalimentam favorecem a ocorrência. A meteorologista detalha que uma onda de calor leva à seca, que, por sua vez, favorece o aumento da evaporação. “Isso dificulta a formação de nuvens. Não basta ter o vapor d’água para formar nuvem, acaba tendo ime, dificultando processo de formação de nuvens”, explica.

“Quando ocorre a seca, você tem menos nuvens na atmosfera isso faz com que a gente tenha maior incidência de radiação solar na superfície durante o dia, aquecendo ainda mais, e aí o processo vai se retroalimentando e vai aquecendo ainda mais”, afirma a meteorologista.

Além destas circunstâncias, Boiaski afirma que o fenômeno La Niña também contribui para a seca no Sul, bem como bloqueios atmosféricos. “Bloqueios atmosféricos são fruto de uma alta pressão atmosférica que acaba desviando sistemas, como as frentes frias e os ciclones da nossa região. Isso faz com que a gente tenha menos chuva do que o normal.”

Quanto às chuvas, Boiaski explica que a zona de convergência intertropical (Zcit) do Atlântico Sul tem sido o fator preponderante para as chuvas. “No início de fevereiro, nós tivemos a zona de convergência intertropical do Atlântico Sul atuando no Sudeste e Centro-Oeste e isso faz com que a gente tenha, em contrapartida, menos chuva aqui na nossa região (sul)”, afirma a meteorologista.

Como foi a terça-feira

As cidades mais quentes na terça-feira foram: Uruguaiana (41,3°C), Campo Bom (41,3°C), São Gabriel (40,6°C) e Camaquã (40,2°C). O município com a menor umidade relativa do ar foi Urussanga, em Santa Catarina, com 22%. As outras três são todas do Rio Grande do Sul: São Vicente do Sul (23%), Uruguaiana (24%) e Campo Bom (24%).

Imagem colorida arte cidades mais quentes

A previsão do Inmet é que a onda de calor atual dure de três a cinco dias. As temperaturas devem ficar ao menos 5°C acima da média em áreas de Santa Catarina e do Paraná.

Há um alerta de tempestade com volume total que pode chegar a até 50 milímetros (mm) em 24 horas. Ele alcança áreas do Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Para Santa Catarina e Paraná, o Inmet projeta chuvas em toda a área dos estados.

Diante da situação, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta meteorológico para a ocorrência de chuva, ventos fortes, raios, queda de granizo e alagamentos para regiões do estado.

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