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Economia pede mais R$ 100 bi em 2022 e prevê Auxílio Brasil de R$ 415

Governo pediu ao Congresso revisão do Orçamento 2022. A votação do texto está marcada para o próximo dia 17 de dezembro

atualizado

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1 de 1 Ministro da Economia, Paulo Guedes - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

O Ministério da Economia enviou nesta quinta-feira (9/12) ao Congresso Nacional um ofício pedindo para que sejam incluídos R$ 100 bilhões adicionais em gastos no projeto do Orçamento de 2022. No mesmo documento, a pasta considerou R$ 415 como valor do benefício médio do Auxílio Brasil a ser pago no próximo ano.

O pedido de ajuste endereçado à Comissão Mista de Orçamento (CMO) alega que a mudança é necessária diante de uma projeção mais alta para a inflação.

A votação do Orçamento 2022 está marcada para o próximo dia 17 de dezembro. O texto do relator Hugo Leal (PSD-RJ) foi aprovado na comissão na última segunda-feira (6/12).

De acordo com os cálculos do governo, a parte da PEC dos Precatórios que foi promulgada deve abrir espaço de R$ 62,2 bilhões no teto de gastos do ano que vem.

Se a parte restante da proposta também for aprovada e entrar em vigor, a folga deve subir para R$ 106,1 bilhões.

“Foram realizadas simulações de referencial monetário, enviadas e confirmadas pelo Ministério da Cidadania”, aponta o ofício, assinado pelo ministro Paulo Guedes.

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A sugestão considera ainda que a correção pela inflação dos benefícios da Previdência, do seguro-desemprego e do abono salarial, entre outros, custará ao governo R$ 33,5 bilhões. Outros R$ 5,5 bilhões serão necessários para cobrir outros gastos obrigatórios, como salários de servidores, ajustes no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e subsídios a fundos constitucionais.

“A sugestão de alteração refere-se a despesas obrigatórias que inevitavelmente deverão ser arcadas para o próximo ano”, aponta Guedes no documento.

Confira a íntegra do ofício:

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