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A paralisação das atividades estava prevista para esta quinta-feira (29/5) e sexta-feira (30/5) e seria uma resposta à Petrobras. Embora tenha sido suspensa, parte da categoria decidiu manter o protesto. Isso porque funcionários lotados no Rio de Janeiro e no litoral paulista paralisaram as atividades nos prédios istrativos da companhia. Em nota, o Conselho Deliberativo da Federação Única dos Petroleiros informou que decidiu suspender a greve “diante da nova proposta apresentada pela empresa”. Além disso, indicou a aceitação dos termos propostos pela Petrobras. “A suspensão da paralisação de 48 horas foi necessária, pois precisamos levar a nova proposta para as assembleias decidirem se aprovam ou não o que a empresa ofereceu”, anunciou Cibele Vieira, diretora da FUP. Ao Metrópoles, representantes do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) afirmaram que a categoria se reúne em assembleia, às 12h desta quinta-feira (29/5), para reavaliar a continuidade da greve. 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A FNP avalia que os termos ficaram “muito aquém das expectativas da categoria”. “A gente vem fomentando essas pautas há bastante tempo. Precisamos de propostas que atendam aos anseios da categoria”, ressaltou o secretário-geral Adaedson Costa. Leia a nota da Petrobras na íntegra “A Petrobras informa que empregados de diversos estados do Brasil, por meio de suas representações sindicais, estão em processo de apreciação de acordo específico proposto para o modelo híbrido de trabalho das áreas istrativas, que contempla três dias presenciais por semana. Algumas entidades sindicais já aprovaram a proposta da companhia. Estão sendo registradas paralisações pontuais de empregados nesta quinta-feira em algumas unidades istrativas da companhia de bases que não aceitaram o acordo, principalmente nos municípios do Rio de Janeiro e Santos. Não houve impacto na produção de petróleo e derivados da companhia. A empresa respeita o direito de manifestação dos empregados. 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Greve dos petroleiros é suspensa, mas parte da categoria cruza braços

Embora tenha sido suspensa, parte da categoria lotada no Rio de Janeiro e no litoral paulista parou atividades nos prédios istrativos

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O edifício-sede da Petrobras (Edise), no Centro do Rio de Janeiro - Metrópoles
1 de 1 O edifício-sede da Petrobras (Edise), no Centro do Rio de Janeiro - Metrópoles - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

A greve dos petroleiros foi suspensa, informou a Federação Única dos Petroleiros (FUP) na noite dessa quarta-feira (28/5). A paralisação das atividades estava prevista para esta quinta-feira (29/5) e sexta-feira (30/5) e seria uma resposta à Petrobras.

Embora tenha sido suspensa, parte da categoria decidiu manter o protesto. Isso porque funcionários lotados no Rio de Janeiro e no litoral paulista paralisaram as atividades nos prédios istrativos da companhia.

Em nota, o Conselho Deliberativo da Federação Única dos Petroleiros informou que decidiu suspender a greve “diante da nova proposta apresentada pela empresa”. Além disso, indicou a aceitação dos termos propostos pela Petrobras.

“A suspensão da paralisação de 48 horas foi necessária, pois precisamos levar a nova proposta para as assembleias decidirem se aprovam ou não o que a empresa ofereceu”, anunciou Cibele Vieira, diretora da FUP.

Ao Metrópoles, representantes do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) afirmaram que a categoria se reúne em assembleia, às 12h desta quinta-feira (29/5), para reavaliar a continuidade da greve.

Procurada pela reportagem, a Petrobras disse que os empregados “estão em processo de apreciação de acordo específico proposto para o modelo híbrido de trabalho das áreas istrativas”. Além disso, ressaltou que algumas entidades já aprovaram a proposta.

“Estão sendo registradas paralisações pontuais de empregados nesta quinta-feira em algumas unidades istrativas da companhia de bases que não aceitaram o acordo, principalmente nos municípios do Rio de Janeiro e Santos”, confirmou a empresa ao Metrópoles.

A Petrobras reforçou que “não houve impacto na produção de petróleo e derivados da companhia”, acrescentando que respeita o direito de manifestação dos empregados e que tem mantido diálogo com as entidades sindicais.


Crise do teletrabalho provocou insatisfação

  • Em 9 de janeiro, a diretoria da Petrobras informou que aumentaria a escala de trabalho presencial de dois para três dias, com exceção para pessoas com deficiência (PCDs) e pais de PCDs.
  • No entanto, a empresa propôs novas alterações em 7 de maio. Nessa nova proposta, a Petrobras permite três dias de teletrabalho para funcionários que sejam: gestantes e mães e pais de crianças pequenas.
  • Alvo de críticas, a companhia afirmou que essa carga tem sido seguida por gerentes desde setembro de 2024.
  • Inicialmente as medidas aram a valer a partir de 7 de abril para empregados sem função gratificada, mas foram postergadas para 2 de junho. As mudanças para funcionários com funções estão em vigor desde 10 de março.
  • A alteração na carga de trabalho, considerada uma “decisão unilateral” pelos sindicatos, desagradou os funcionários da companhia, que começaram a fazer paralisações pontuais.

Nova proposta

Na proposta, a empresa teria formalizado o modelo de trabalho híbrido por dois anos, o que, ainda segundo a FUP, considerou “um avanço importante conquistado pela mobilização da categoria”.

Mesmo que tenha recuado em relação à greve, a federação dos petroleiros destacou “que a luta por melhores condições no regime de teletrabalho está longe de acabar”.

“A suspensão da greve não representa o fim da mobilização, mas sim uma escolha estratégica para proteger direitos conquistados, sem abrir mão de continuar avançando”, frisou Paulo Neves, diretor da Federação.

Por outro lado, a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) rejeitou a proposta sobre os novos moldes do teletrabalho da Petrobras e decidiu encaminhar às assembleias as discussões da ratificação da greve, aprovada no início do mês.

A FNP avalia que os termos ficaram “muito aquém das expectativas da categoria”. “A gente vem fomentando essas pautas há bastante tempo. Precisamos de propostas que atendam aos anseios da categoria”, ressaltou o secretário-geral Adaedson Costa.

Leia a nota da Petrobras na íntegra

“A Petrobras informa que empregados de diversos estados do Brasil, por meio de suas representações sindicais, estão em processo de apreciação de acordo específico proposto para o modelo híbrido de trabalho das áreas istrativas, que contempla três dias presenciais por semana. Algumas entidades sindicais já aprovaram a proposta da companhia. Estão sendo registradas paralisações pontuais de empregados nesta quinta-feira em algumas unidades istrativas da companhia de bases que não aceitaram o acordo, principalmente nos municípios do Rio de Janeiro e Santos.

Não houve impacto na produção de petróleo e derivados da companhia. A empresa respeita o direito de manifestação dos empregados.

A companhia tem mantido diálogo aberto com as entidades sindicais, tendo inclusive, apresentado na proposta final flexibilizações no ajuste do modelo híbrido para alguns públicos específicos como a realização de até três dias de trabalho remoto semanais para gestantes, mães e pais de bebês de até 2 anos de idade.

A mudança no modelo de trabalho híbrido da companhia visa aprimorar a integração das equipes e os processos de gestão, além de contribuir para a agilidade na entrega de importantes resultados para a companhia, que está em fase de crescimento de investimentos, definição de novos projetos, e contratação de novos empregados que demandam formação e mentoria por parte de empregados experientes, além de ambientação nas respectivas áreas.

Alinhada ao Plano Estratégico, a Petrobras segue monitorando as tendências de mercado e da indústria de óleo e gás e evoluções dos modelos de trabalho, buscando compatibilizar as necessidades e desafios da empresa com os dos empregados.”

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