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INSS: Haddad se pronuncia sobre dinheiro público para ressarcimento

Ministro defende que é preciso saber tamanho do problema no INSS e identificar o que não vai poder ser ressarcido pelas associações

atualizado

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT)
1 de 1 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (15/5) que é preciso esperar o levantamento dos números do escândalo que envolve o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com descontos indevidos de aposentados e pensionistas, antes de destinar dinheiro público para ressarcimento das vítimas.

“Nós temos que esperar para saber qual é efetivamente o tamanho do problema e o que não vai poder ser ressarcido com recursos das próprias associações”, disse o ministro a jornalistas. Veja a entrevista:

Haddad destacou que já existem pedidos de bloqueio de bens contra as associações, alvos de investigação, mas ele frisa que ainda falta dimensionar o caso. “Obviamente que o Estado brasileiro tem que mediar isso para que as pessoas não sejam prejudicadas. Ok, nós não temos ainda a dimensão. O próprio INSS ainda não tem a dimensão”, completou o ministro.

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

Reunião futura

Haddad disse, ainda, que o ministro da Previdência e o presidente do INSS estão trabalhando para apurar rapidamente e levar a real situação para o presidente e para a área econômica.

Questionado se a liberação de crédito extraordinário é a última opção, ele respondeu: “Não começamos a tratar disso ainda, porque não temos o volume de recursos necessários”.

Segundo o titular da pasta econômica, a determinação do presidente Lula é que as pessoas prejudicadas sejam ressarcidas. “Mas para isso a gente precisa saber quem de fato não autorizou, quanto a pessoa foi descontada sem autorização. Nós temos um número. É isso que o INSS está trabalhando. Assim que nós tivermos esse número, vai ter uma reunião para abordar o assunto. E vai ser endereçado oportunamente, da forma mais diligente possível, da forma mais rápida possível”, finalizou.

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