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O índice ou de 4,50%, na semana ada, para 4,55%  – acima do limite da meta para este ano. Estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta da inflação para 2024 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (ou seja: 4,5% e 1,5%). Os dados estão no relatório Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (28/10). As informações são fruto de análise de mais de 100 especialistas do mercado financeiro, consultados semanalmente na pesquisa. Leia também Economia Entenda por que a energia elétrica influencia no aumento da inflação Brasil Inflação alta em outubro acende alerta sobre Banco Central. Entenda Economia Haddad garante que inflação ficará dentro da meta após alta do IPCA-15 Economia IPCA-15: prévia da inflação avança e fica em 0,54% em outubro Para 2025, a projeção do mercado para o IPCA subiu de 3,99% para 4%. Enquanto para os anos de 2026 e 2027, a previsão permaneceu em 3,60% e 3,50%, respectivamente. Atualmente, o IPCA está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro. No mês ado, a inflação cresceu 0,44%, puxada principalmente pelo aumento dos preços da energia elétrica (5,36%). Na semana ada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a inflação do país ficará dentro da meta para 2024: “No acumulado do ano, estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta”, afirmou. Selic inalterada A estimativa da taxa básica de juros do país, a Selic, para este ano permanece inalterada, pela quarta semana seguida, em 11,75% ao ano. Ou seja, o mercado aposta em novas elevações na taxa de juros até o fim deste ano. Segundo a projeção dos economistas, a Selic subirá dos atuais 10,75% ao ano para 11,75% ao ano até o fim de 2024. Isso significa que os analistas esperam que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumente a taxa de juros nas próximas duas reuniões do comitê (de novembro e dezembro). A próxima reunião do Copom está prevista para ocorrer na terça (5/11) e quarta-feira (6/11). PIB A previsão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano cresceu pela 3ª semana consecutiva, indo de 3,05% para 3,08%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade. Com isso, as expectativas do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira estão cada vez mais próximas das estimativas desenvolvidas pela Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Fazenda, e pelo Banco Central. Ambas preveem crescimento de 3,2% em 2024. Para 2025, a previsão dos economistas continua em 1,93%. Em 2026, a estimativa do PIB é de 2%. Outros indicativos Ainda conforme o Focus, o mercado financeiro mostrou estimativas sobre: Dólar: a projeção para a taxa de câmbio subiu de R$ 5,42 para R$ 5,45 até o fim deste ano. Para 2025, o valor continua sendo de R$ 5,40. Enquanto em 2026, a previsão ou de R$ 5,30 para R$ 5,33. 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Mercado eleva projeção da inflação para 4,55%, acima do teto da meta

Atualmente, o IPCA, que mede a inflação oficial do país, está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro

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Banco Central do Brasil BACEN - Copom - Metrópoles
1 de 1 Banco Central do Brasil BACEN - Copom - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O mercado financeiro subiu as projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país. O índice ou de 4,50%, na semana ada, para 4,55%  – acima do limite da meta para este ano.

Estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta da inflação para 2024 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (ou seja: 4,5% e 1,5%).

Os dados estão no relatório Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (28/10). As informações são fruto de análise de mais de 100 especialistas do mercado financeiro, consultados semanalmente na pesquisa.

Para 2025, a projeção do mercado para o IPCA subiu de 3,99% para 4%. Enquanto para os anos de 2026 e 2027, a previsão permaneceu em 3,60% e 3,50%, respectivamente.

Atualmente, o IPCA está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro. No mês ado, a inflação cresceu 0,44%, puxada principalmente pelo aumento dos preços da energia elétrica (5,36%).

Na semana ada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a inflação do país ficará dentro da meta para 2024: “No acumulado do ano, estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta”, afirmou.

Selic inalterada

A estimativa da taxa básica de juros do país, a Selic, para este ano permanece inalterada, pela quarta semana seguida, em 11,75% ao ano. Ou seja, o mercado aposta em novas elevações na taxa de juros até o fim deste ano.

Segundo a projeção dos economistas, a Selic subirá dos atuais 10,75% ao ano para 11,75% ao ano até o fim de 2024. Isso significa que os analistas esperam que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumente a taxa de juros nas próximas duas reuniões do comitê (de novembro e dezembro).

A próxima reunião do Copom está prevista para ocorrer na terça (5/11) e quarta-feira (6/11).

PIB

A previsão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano cresceu pela 3ª semana consecutiva, indo de 3,05% para 3,08%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade.

Com isso, as expectativas do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira estão cada vez mais próximas das estimativas desenvolvidas pela Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Fazenda, e pelo Banco Central. Ambas preveem crescimento de 3,2% em 2024.

Para 2025, a previsão dos economistas continua em 1,93%. Em 2026, a estimativa do PIB é de 2%.

Outros indicativos

Ainda conforme o Focus, o mercado financeiro mostrou estimativas sobre:

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio subiu de R$ 5,42 para R$ 5,45 até o fim deste ano. Para 2025, o valor continua sendo de R$ 5,40. Enquanto em 2026, a previsão ou de R$ 5,30 para R$ 5,33.
  • Balança comercial: o saldo da balança comercial (valores do total exportações menos as importações) caiu, pela quarta semana seguida, saindo de R$ 78 bilhões para R$ 77,95 bilhões de superávit em 2024, conforme projeção do mercado. Por outro lado, a expectativa para saldo positivo em 2025 cresceu, indo de R$ 76,09 bilhões para R$ 76,8 bilhões. Em 2026, a estimativa de superávit permaneceu em R$ 79 bilhões. Para 2027, a previsão da balança comercial cresceu de R$ 80 bilhões para R$ 80,11 bilhões.

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