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Em audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (31/5), Campos Neto justificou a declaração com o impacto da inflação sobre os mercados de energia e alimentos. As informações são da Folha de S.Paulo. “Algumas pessoas podem dizer que, se é uma inflação de energia e alimentos, o Banco Central não deveria estar subindo os juros porque são elementos muito voláteis que eventualmente vão cair. O problema é que, quando você tem elementos voláteis que ficam com um preço alto por muito tempo, eles começam a contaminar o resto da cadeia e os núcleos começam a subir”, explicou. Campus Neto destacou que o país enfrenta uma inflação “contaminada e muito alta”. 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Presidente do BC defende altas da taxa de juros para conter a inflação

Para Roberto Campos Neto, “a inflação é o pior elemento em termos de distribuição de renda e planejamento”

atualizado

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O economista Roberto de Oliveira Campos Neto, indicado pela presidência da República para o cargo de presidente do Banco Central, durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado
1 de 1 O economista Roberto de Oliveira Campos Neto, indicado pela presidência da República para o cargo de presidente do Banco Central, durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, defendeu as sucessivas elevações da taxa básica de juros (Selic) como medida para conter a disparada da inflação. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (31/5), Campos Neto justificou a declaração com o impacto da inflação sobre os mercados de energia e alimentos. As informações são da Folha de S.Paulo.

“Algumas pessoas podem dizer que, se é uma inflação de energia e alimentos, o Banco Central não deveria estar subindo os juros porque são elementos muito voláteis que eventualmente vão cair. O problema é que, quando você tem elementos voláteis que ficam com um preço alto por muito tempo, eles começam a contaminar o resto da cadeia e os núcleos começam a subir”, explicou.

Campus Neto destacou que o país enfrenta uma inflação “contaminada e muito alta”. Campos Neto participou de audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, que teve como pauta o aumento da Selic — principal instrumento de política monetária nacional — e ações para combater a inflação.

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No acumulado em 12 meses até abril, o IPCA (índice oficial de inflação) ficou em 12,13%, maior nível desde outubro de 2003 (13,98%). Na semana ada, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15) atingiu 12,20%, com elevação de 0,59% em maio, ante alta de 1,73% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador veio acima do esperado pelo mercado.

Apesar de o aumento da Selic conter o aumento, quanto maiores os juros, menos a economia cresce. Para o presidente do BC, entretanto, “a inflação é o pior elemento em termos de distribuição de renda e planejamento”.

Segundo ele, “o trabalho do BC é fazer o máximo para trazer o indicador para a meta –ainda que a autoridade monetária já tenha reconhecido que há alta probabilidade de estouro em 2022 pelo segundo ano consecutivo”.

Inflação de maio é a maior desde 2016

O IPCA-15 de maio, prévia da inflação do mês, subiu 0,59%, indicando desaceleração. Ainda assim, o resultado apresenta preços pressionados, já que é a maior taxa para o mês desde 2016. Nos últimos 12 meses, o salto foi de 12,2%.

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