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Leia também Economia País perdeu quase 4 milhões de postos de trabalho em 2015 Economia Brasil tem mais de 12 milhões de desempregados, diz IBGE Economia IBGE afirma que falta emprego para 22,7 milhões de pessoas no país A recessão começou no segundo trimestre de 2014, conforme o órgão da Fundação Getulio Vargas (FGV) que acompanha os ciclos da economia, mas o quadro piorou ano ado. O encolhimento na renda já vinha sendo captado em outras pesquisas do IBGE, mas a queda de 2015 foi a primeira na série da Pnad desde 2004. Classe baixa Os mais pobres sentiram mais a retração da economia. Entre os 10% da população que têm os menores rendimentos (ganham em média apenas R$ 219 por mês), a queda foi maior, de 7,8%. Os 10% mais ricos (R$ 7.548 por mês) viram sua renda cair 6,6% em 2015 sobre 2014. Quando se considera as demais faixas de renda, a metade da população que ganha melhor viu sua renda encolher mais do que a metade que ganha pior, segundo o IBGE. 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Renda encolhe 5,4% em 2015, primeira queda em 11 anos

De acordo com o IBGE, entre os 10% da população que têm os menores rendimentos, a queda foi maior, de 7,8%

atualizado

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Com a recessão já avançada em 2015, o brasileiro ficou mais pobre. O rendimento médio de todas as fontes de renda encolheu 5,4% ano ado, em relação a 2014, já descontada a inflação. O rendimento médio ficou em R$ 1.845 por pessoa por mês, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, informou nesta sexta-feira (25/11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Todos os tipos de renda registraram queda em 2015. O rendimento do trabalho ou de R$ 1.950 para R$ 1.853, queda de 5% na agem de 2014 para 2015. Também foi o primeiro recuo em termos reais em 11 anos. Já a renda média domiciliar caiu de R$ 3.443 para R$?3.186, o equivalente a um corte de 7,5%. Todas as categorias do emprego registraram redução no rendimento médio mensal real do trabalho principal, especialmente os trabalhadores domésticos com carteira assinada (-3,1%).

A recessão começou no segundo trimestre de 2014, conforme o órgão da Fundação Getulio Vargas (FGV) que acompanha os ciclos da economia, mas o quadro piorou ano ado. O encolhimento na renda já vinha sendo captado em outras pesquisas do IBGE, mas a queda de 2015 foi a primeira na série da Pnad desde 2004.

Classe baixa
Os mais pobres sentiram mais a retração da economia. Entre os 10% da população que têm os menores rendimentos (ganham em média apenas R$ 219 por mês), a queda foi maior, de 7,8%. Os 10% mais ricos (R$ 7.548 por mês) viram sua renda cair 6,6% em 2015 sobre 2014.

Quando se considera as demais faixas de renda, a metade da população que ganha melhor viu sua renda encolher mais do que a metade que ganha pior, segundo o IBGE. Com isso, a desigualdade de renda manteve trajetória de queda. O índice de Gini, que mede a concentração de renda, ficou em 0,491 em 2015, ante 0,497 em 2014 – a escala vai de 0 a 1; quanto mais perto de 1, mais concentrada a renda.

Como todas as classes sociais aram a ganhar menos em 2015, não há motivos para comemorar esse tipo de queda na desigualdade. De acordo com a gerente da Pnad, Maria Lucia Vieira, a redução da concentração de renda é boa quando a situação fica “mais homogênea para todos”.

“Quando todo mundo perde, fica pior para todo mundo. Piorou mais para todo mundo”, disse Maria Lucia. “O que a gente quer é igualar todo mundo no melhor”, completou a pesquisadora.

 

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