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Leia também Brasil “Abin Paralela”: PF mira “gabinete do ódio” de Bolsonaro e prende 4 Igor Gadelha Inquérito da PF sobre “Abin paralela” terá novidades nos próximos dias Na Mira Abin paralela: PF negocia delações e se prepara para encerrar o caso Brasil “Abin Paralela”: CGU abre processo contra PFs cedidos à agência Segundo a PF, a organização criminosa, chamada de “Abin paralela”, também ou ilegalmente computadores, aparelhos de telefonia e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos. De acordo com informações da TV Globo, os alvos da PF seriam policiais cedidos para a Abin na gestão Alexandre Ramagem – alvo da PF em janeiro deste ano (leia abaixo) – e influenciadores digitais que trabalhavam no chamado “gabinete do ódio”. Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivo informático alheio. 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Membros dos 3 Poderes e jornalistas foram vítimas da “Abin paralela”

Agentes da PF estão nas ruas de Brasília, Curitiba, Juiz de Fora, Salvador e São Paulo para cumprir cinco mandados de prisão preventiva

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Foto colorida de viatura da Polícia Federal em frente a Abin - Metrópoles
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A 4ª fase da Operação Última Milha, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (11/7), busca os responsáveis por criar perfis fakes e divulgar informações falsas contra membros dos Três Poderes e jornalistas. Agentes estão nas ruas de Brasília, Curitiba, Juiz de Fora, Salvador e São Paulo para cumprir cinco mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Até o momento, o Metrópoles confirmou as prisões de Giancarlo Gomes Rodrigues; ⁠Matheus Sposito, ex-assessor da Secretaria de Comunicação Social (Secom) na gestão anterior; ⁠Marcelo de Araújo Bormevet, policial federal; Richards Dyer Pozzer; e Rogério Beraldo de Almeida.

Além deles, ex-assessores de Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram alvos de busca e apreensão. Entre eles José Mateus Sales Gomes.

O objetivo da operação é desarticular organização criminosa voltada ao monitoramento ilegal de autoridades públicas e à produção de notícias falsas, utilizando-se de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Segundo a PF, a organização criminosa, chamada de “Abin paralela”, também ou ilegalmente computadores, aparelhos de telefonia e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos.

De acordo com informações da TV Globo, os alvos da PF seriam policiais cedidos para a Abin na gestão Alexandre Ramagem – alvo da PF em janeiro deste ano (leia abaixo) – e influenciadores digitais que trabalhavam no chamado “gabinete do ódio”.

Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivo informático alheio.

Outras fases

Em 25 de janeiro deste ano, a Operação Vigilância Aproximada, desdobramento da Última Milha, teve como alvo o deputado federal e ex-diretor-geral da Abin Alexandre Ramagem (PL-RJ). Policiais federais fizeram buscas no gabinete do parlamentar, na Câmara dos Deputados, e no apartamento funcional dele, em Brasília.

Além de Ramagem, que é delegado da PF, a Operação Vigilância Aproximada investigou outros policiais federais suspeitos de integrar uma organização criminosa que se instalou na Abin com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de um software espião chamado FirstMile.

Segundo as investigações, Ramagem teria autorizado os monitoramentos sem lastro técnico que os justificassem.

Em 20 de outubro de 2023, a PF deflagrou a primeira fase da Operação Última Milha para investigar o uso indevido de sistema de geolocalização de celulares sem autorização da Justiça por servidores da Abin.

Os agentes cumpriram dois mandados de prisão e 25 de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

Um dos presos foi Rodrigo Colli, profissional da área de contrainteligência cibernética da agência. O outro era o oficial de Inteligência Eduardo Arthur Izycki.

Colaborou Igor Gadelha, colunista do Metrópoles.

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