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Leia também Brasil Plano achado pela PF terminava em “Lula não sobe a rampa” Brasil Bolsonaro e Cid estavam mais preocupados com minuta do que com Torres Brasil Mauro Cid atualizava Bolsonaro sobre plano de golpe de Estado, diz PF Brasil PF diz que Bolsonaro planejou, atuou e teve domínio em trama golpista Decisão do Supremo delimita a expressão do artigo, reforçando que a prerrogativa do presidente de autorizar o emprego das forças de segurança não pode ser exercida contra os outros Poderes. 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Operação 142: o que diz artigo que investigados usariam em golpe

Artigo 142 da Constituição trata das Forças Armadas. Investigados queriam usá-lo para ruptura institucional, acusa a PF

atualizado

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Manifestantes frustados com o resultados das eleições trocam os cartazes de “intervenção militar”por “intervenção Federal” em ato em frente ao QG do Exército
1 de 1 Manifestantes frustados com o resultados das eleições trocam os cartazes de “intervenção militar”por “intervenção Federal” em ato em frente ao QG do Exército - Foto: Wey Alves/Especial Metrópoles

Foi intitulado “Operação 142” o esboço de um suposto plano golpista encontrado pela Polícia Federal (PF) que previa que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não subisse a rampa do Palácio do Planalto para tomar posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2023.

A informação do plano, um manuscrito, consta em relatório da PF que teve o sigilo derrubado pelo ministro Alexandre de Moraes nesta terça-feira (26/11).

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Plano previa que Lula não subisse a rampa

Reprodução
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Reprodução

O material foi apreendido pela corporação na mesa de um assessor do general Walter Braga Netto, o coronel Flávio Botelho Peregrino. O esboço tem o nome de “Operação 142”. “Tal fato evidencia a preocupação dos investigados com a possibilidade da existência de uma minuta física relacionada ao art. 142 da CF encontrada pela Polícia Federal”, frisa a PF.

O trecho da Constituição Federal (CF) trata da atuação das Forças Armadas e as posiciona sob o poder “soberano do presidente da República” em questão. O artigo diz o seguinte:

“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

Juristas avaliam que o artigo do texto constitucional de 1988 foi mal redigido, o que levou ao uso inapropriado em interpretações.

Decisão do Supremo delimita a expressão do artigo, reforçando que a prerrogativa do presidente de autorizar o emprego das forças de segurança não pode ser exercida contra os outros Poderes.

Com voto de Gilmar, STF forma maioria contra “poder moderador” das FA

Veja abaixo os núcleos da trama golpista:

6 imagens
Núcleo de oficiais de alta patente com influência e apoio a outros núcleos
Núcleo de inteligência paralela
Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas
Núcleo Jurídico
Núcleo de Incitação Militar
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Núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral

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Núcleo de oficiais de alta patente com influência e apoio a outros núcleos

Arte/Metrópoles
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Núcleo de inteligência paralela

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Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas

Arte/Metrópoles
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Núcleo Jurídico

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Núcleo de Incitação Militar

Arte/Metrópoles

Há parlamentares que defendem uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para revisar o artigo e deixar explícito que a interpretação que atribui “poder moderador” às Forças Armadas, muito difundida pelo jurista Ives Gandra Martins, é equivocada.

Investigação sobre trama golpista

A investigação da PF sobre uma trama golpista nos últimos dia do governo de Jair Bolsonaro (PL) resultou no indiciamento do ex-presidente e de mais 36 pessoas. A lista também inclui nomes como dos ex-ministros Augusto Heleno e Anderson Torres.

O relatório final da PF foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta terça. Com isso, o procurador Paulo Gonet avaliará o material e decidirá se oferece denuncia contra os 37 indiciados. Entretanto, ele pode pedir novas diligências ou mesmo arquivar as denúncias.

O relatório final das investigações narram uma trama para decretar um golpe de Estado nos meses finais de 2022, a fim de impedir que o então candidato eleito Lula assumisse a Presidência da República e assim manter Jair Bolsonaro no cargo.

A PF também encontrou um plano para matar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

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