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Celebridades Para ator, Brasil não aprova aborto por acreditar em “mamadeira de piroca” Mundo Em decisão histórica, Argentina aprova legalização de abortos voluntários no país Distrito Federal No DF, 43 mulheres perderam a vida em abortos; sobreviventes contam dramas Antes da decisão do Congresso argentino, a interrupção da gravidez só era permitida em casos de estupro ou quando a saúde da mãe estava em risco, a exemplo da legislação brasileira. Em 2018, o pedido de legalização, em um texto enviado por uma plataforma civil, foi aprovado pela Câmara, mas não ou pelo Senado. o gratuito Quando a lei entrar em vigor, toda gestante terá o ao aborto no sistema de saúde argentino, de forma gratuita e segura, até a 14ª semana de gestação. Grávidas menores de 13 anos também estão autorizadas, desde que tenham a assistência pelo menos de um dos pais ou de representante legal. Aquelas entre 13 e 16 anos só precisarão de autorização se o procedimento comprometer a saúde. 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Bolsonaro ataca aborto legal na Argentina: “Jamais será aprovado no Brasil”

Senado argentino aprovou o projeto de lei que legaliza a interrupção de gravidez nas primeiras 14 semanas de gestação

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro durante Cerimônia de Lançamento da Retomada do Turismo
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro durante Cerimônia de Lançamento da Retomada do Turismo - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lamentou nesta quarta-feira (30/12) a decisão do Senado argentino que aprovou o projeto de lei de legalização do aborto nas primeiras 14 semanas de gestação.

A proposta, que havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados da Argentina em 11 de dezembro, obteve 38 votos a favor e 29 contra. Houve uma abstenção.

Em publicação feita nas redes sociais, Bolsonaro ainda afirmou que, no que depender dele e de sua gestão, o aborto “jamais será aprovado” no Brasil.

Veja:

O texto aprovado na Argentina foi enviado pelo governo de Alberto Fernández, de acordo com uma reivindicação histórica de coletivos feministas e que foi promessa de campanha dele.

Antes da decisão do Congresso argentino, a interrupção da gravidez só era permitida em casos de estupro ou quando a saúde da mãe estava em risco, a exemplo da legislação brasileira.

Em 2018, o pedido de legalização, em um texto enviado por uma plataforma civil, foi aprovado pela Câmara, mas não ou pelo Senado.

o gratuito

Quando a lei entrar em vigor, toda gestante terá o ao aborto no sistema de saúde argentino, de forma gratuita e segura, até a 14ª semana de gestação.

Grávidas menores de 13 anos também estão autorizadas, desde que tenham a assistência pelo menos de um dos pais ou de representante legal. Aquelas entre 13 e 16 anos só precisarão de autorização se o procedimento comprometer a saúde. Quem tiver mais de 16 anos pode decidir por conta própria.

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