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A Justiça Eleitoral é eficiente, e as urnas eletrônicas, confiáveis”, escreveu Pacheco. “Não tem cabimento levantar qualquer dúvida sobre as eleições no Brasil”, completou o senador. A manifestação ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro (PL) dizer que é preciso ter uma maneira para que se possa confiar no processo eleitoral brasileiro de urnas eletrônicas. Não tem cabimento levantar qualquer dúvida sobre as eleições no Brasil. O Congresso Nacional é o guardião da democracia! — Rodrigo Pacheco (@rpsenador) April 28, 2022 Leia também Eleições 2022 Bolsonaro diz que é preciso ter uma maneira de “confiar nas eleições” Ricardo Noblat Bolsonaro quer os militares como juízes das próximas eleições Política “Lamentável que crises sejam criadas a todo instante”, critica Pacheco Igor Gadelha Pacheco assumirá a Presidência da República na próxima semana Durante evento intitulado de “Ato Cívico pela Liberdade de Expressão”, realizado na quarta-feira (27/4), no Palácio do Planalto, o mandatário da República disse que é necessário implementar as sugestões apresentadas pelas Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para garantir a lisura das eleições e ampliar a confiabilidade do processo eleitoral. “Não precisamos do voto impresso para garantir a lisura das eleições, mas precisamos de ter uma maneira — e ali, nessas sugestões, existe essa maneira — para a gente confiar nas eleições”, assinalou o chefe do Executivo federal. Em fevereiro deste ano, Bolsonaro já declarou que as Forças Armadas são as “fiadoras” do processo eleitoral. Após o evento de ontem, o presidente afirmou que essas instituições elencaram recomendações ao TSE, que incluem uma espécie de apuração paralela. “Como os dados vêm pela internet para cá, e tem um cabo que alimenta a sala secreta do TSE, uma das sugestões é que, nesse mesmo duto que alimenta a sala secreta, seja feita uma ramificação um pouquinho à direita para que tenhamos do lado um computador das Forças Armadas, para contar os votos no Brasil”, pontuou. O TSE já frisou que não existe uma “sala secreta”. A questão enviada pelo general Heber Garcia Portella, representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições, diz respeito às “medidas a serem tomadas em caso da constatação de irregularidades nas eleições”. 13 imagensFechar modal.1 de 13Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro Felipe Menezes/Metrópoles 2 de 13A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiroIgo Estrela/Metrópoles 3 de 13A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022Rafaela Felicciano/Metrópoles 4 de 13“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidenteReprodução 5 de 13“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarouRafaela Felicciano/Metrópoles 6 de 13Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoralReprodução/Youtube 7 de 13Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news Igo Estrela/Metrópoles 8 de 13Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem PanIgo Estrela/Metrópoles 9 de 13Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”Daniel Ferreira/Metrópoles 10 de 13Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindadosRafaela Felicciano/Metrópoles 11 de 13Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente Vinícius Santa Rosa/Metrópoles 12 de 13Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas Cleber Caetano/Presidência da República 13 de 13Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votosIgo Estrela/Metrópoles Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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“Não tem cabimento levantar dúvida sobre as eleições”, diz Pacheco

Declaração ocorre um dia após Bolsonaro dizer que as Forças Armadas sugeriram ao TSE apuração paralela de votos por militares

atualizado

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Foto colorida mostra Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. Ele está falando - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida mostra Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. Ele está falando - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), manifestou-se no Twitter, nesta quinta-feira (28/4), em defesa da Justiça Eleitoral e do sistema eletrônico de votação.

“As instituições e a sociedade podem ter convicção da normalidade do processo eleitoral. A Justiça Eleitoral é eficiente, e as urnas eletrônicas, confiáveis”, escreveu Pacheco. “Não tem cabimento levantar qualquer dúvida sobre as eleições no Brasil”, completou o senador.

A manifestação ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro (PL) dizer que é preciso ter uma maneira para que se possa confiar no processo eleitoral brasileiro de urnas eletrônicas.

Durante evento intitulado de “Ato Cívico pela Liberdade de Expressão”, realizado na quarta-feira (27/4), no Palácio do Planalto, o mandatário da República disse que é necessário implementar as sugestões apresentadas pelas Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para garantir a lisura das eleições e ampliar a confiabilidade do processo eleitoral.

“Não precisamos do voto impresso para garantir a lisura das eleições, mas precisamos de ter uma maneira — e ali, nessas sugestões, existe essa maneira — para a gente confiar nas eleições”, assinalou o chefe do Executivo federal.

Em fevereiro deste ano, Bolsonaro já declarou que as Forças Armadas são as “fiadoras” do processo eleitoral. Após o evento de ontem, o presidente afirmou que essas instituições elencaram recomendações ao TSE, que incluem uma espécie de apuração paralela.

“Como os dados vêm pela internet para cá, e tem um cabo que alimenta a sala secreta do TSE, uma das sugestões é que, nesse mesmo duto que alimenta a sala secreta, seja feita uma ramificação um pouquinho à direita para que tenhamos do lado um computador das Forças Armadas, para contar os votos no Brasil”, pontuou.

O TSE já frisou que não existe uma “sala secreta”. A questão enviada pelo general Heber Garcia Portella, representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições, diz respeito às “medidas a serem tomadas em caso da constatação de irregularidades nas eleições”.

13 imagens
A troca de farpas preocupa.  Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro
A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022
“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente
“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou
Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral
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Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro

Felipe Menezes/Metrópoles
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A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro

Igo Estrela/Metrópoles
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A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente

Reprodução
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“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral

Reprodução/Youtube
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Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news

Igo Estrela/Metrópoles
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Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem Pan

Igo Estrela/Metrópoles
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Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindados

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Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente

Vinícius Santa Rosa/Metrópoles
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Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas

Cleber Caetano/Presidência da República
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Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos

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