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Tebet, que é ex-senadora pelo MDB de Mato Grosso do Sul, foi questionada se o Senado Federal tomará alguma medida caso o corte não venha na próxima oportunidade, ao que respondeu: “Me despindo aqui dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento em que fui senadora, eu num caso desses, sem dúvida nenhuma, convocaria o presidente do Banco Central. Mas não acredito que vai ser necessário”. Tebet disse esperar uma queda a partir de agosto, com um corte de, ao menos, 0,25 ponto percentual (p.p.). As declarações foram dadas após cerimônia realizada nesta manhã no Palácio do Planalto, para lançamento do Plano Safra 2023/2024, horas depois da divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). 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Tebet defende convocação de Campos Neto pelo Senado se juro não cair

Ministra Simone Tebet disse que se ainda fosse senadora “convocaria o presidente do Banco Central”, mas espera corte de 0,25 p.p. na Selic

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1 de 1 Simone Tebet - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, defendeu nesta terça-feira (27/6) a convocação do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, caso não seja feito um corte na taxa básica de juros, a Selic, em agosto.

Tebet, que é ex-senadora pelo MDB de Mato Grosso do Sul, foi questionada se o Senado Federal tomará alguma medida caso o corte não venha na próxima oportunidade, ao que respondeu:

“Me despindo aqui dois minutos da minha função de ministra e voltando ao momento em que fui senadora, eu num caso desses, sem dúvida nenhuma, convocaria o presidente do Banco Central. Mas não acredito que vai ser necessário”.

Tebet disse esperar uma queda a partir de agosto, com um corte de, ao menos, 0,25 ponto percentual (p.p.).

As declarações foram dadas após cerimônia realizada nesta manhã no Palácio do Planalto, para lançamento do Plano Safra 2023/2024, horas depois da divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

Na visão da ministra, a ata do Copom (documento extenso divulgado dias após a reunião do colegiado) teve um tom diferente do comunicado divulgado na última quarta-feira (21/6), com linhas gerais sobre a decisão tomada naquele dia pela manutenção da taxa básica de juros em 13,75% ao ano.

“Antes de mais nada, de novo a ata vindo de forma quase que contrária ao que é dito no comunicado. Acho que esse é um dado que o Banco Central precisa rever. Cria uma situação de estresse desnecessária no comunicado e depois vem com uma ata mais realista”, iniciou Tebet.

“Se vocês olharem na ata a divergência de alguns votos já mostra que eles reconhecem o trabalho da equipe econômica. Nós não estamos plantando só sementes, nós estamos plantando credibilidade, segurança jurídica, previsibilidade para o Brasil, e a ata vem reconhecendo isso. E agora só falta em agosto começar a baixar os juros, ainda que seja 0,25 [ponto percentual]”, prosseguiu.

Copom: próximos os sobre juros geraram divergência na reunião

Analistas do mercado preveem que a Selic pode baixar já na próxima reunião do Copom, em agosto, mas com um corte pequeno, possivelmente de 13,75% ao ano para 13,5% ou 13,25% ao ano.

Haddad mostrou otimismo

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também ao comentar a ata do Copom, mostrou otimismo com a redução na Selic.

“Penso que há um consenso em relação à trajetória próxima das taxas de juro. Acho que ficou claro que nós estamos no caminho certo e eu penso que a economia brasileira – em virtude da desaceleração do crédito no Brasil, que é muito acentuada –, precisa considerar o esforço que está sendo feito pelo governo e as trajetórias das variáveis todas”, afirmou Haddad na saída do Ministério da Fazenda.

O ministro ressaltou ainda que “há uma sinalização clara de uma boa parte da diretoria de que os efeitos das taxas de juros elevadas produziram os resultados e de que o risco fiscal está afastado”.

Ata do Copom

De acordo com a ata do Copom, o processo de desinflação no Brasil teve velocidade maior em um estágio inicial. Entretanto, neste momento, vem ocorrendo de forma mais lenta, o que demanda “serenidade e paciência na condução da política monetária”.

“A avaliação predominante foi de que a continuação do processo desinflacionário em curso, com consequente impacto sobre as expectativas, pode permitir acumular a confiança necessária para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião”, diz o Copom.

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