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Secretária reage a “Damares princesa de Marajó”: “Fora da realidade”

Secretária do Ministério dos Direitos Humanos criticou fala de Damares Alves sobre Marajó após reprovar projetos da ex-ministra na ilha

atualizado

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1 de 1 secretária-rita-de-oliveira - Foto: Divulgação/MDHC

A secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Rita de Oliveira, classificou, nesta quarta-feira (24/5), como “fora da realidade” a fala da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) sobre se tornar “princesa em um principado na Ilha de Marajó (PA)”. Na última semana, o MDHC anunciou um novo programa para o arquipélago, nomeado de Cidadania Marajó, após considerar iniciativas da antiga gestão “superficiais” e “assistencialistas”. 

“É uma fala fora da realidade. Fora da realidade social da ilha”, afirmou Oliveira ao Metrópoles, ao ser questionada sobre a afirmação de Damares.

A ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) fez a declaração enquanto falava sobre interesse em se candidatar ao governo da ilha, em sessão no Senado, na terça-feira (23/5). 

“Eu quero dividir o Marajó, construir um principado e entrar como princesa regente”, afirmou a senadora.

Após a repercussão do episódio, Damares rebateu as brincadeiras e disse preferir ser “rainha do Marajó” em vídeo enviado ao Metrópoles

De acordo com Rita de Oliveira, responsável pela coordenação das secretarias e colegiados internos do MDHC, o arquipélago paraense não observou grandes mudanças sob o antigo projeto de Damares, nomeado de “Abrace o Marajó”. Na visão da secretária-executiva, as ações da antiga gestão foram “superficiais” e de caráter “assistencialista”.

“O que queremos agora é pensar um programa que promova a cidadania da população, em frentes de saúde, educação, segurança. Antes, nós tínhamos esse cenário de ações pontuais e com esse teor assistencialista, tratando questões superficiais da comunidade”, comenta Oliveira. 

Em 2021, uma nota pública organizada por 60 entidades da sociedade civil já criticava a atuação do antigo programa Abrace o Marajó por apresentar, no planejamento, “ações esporádicas de cunho assistencialista, como distribuição de cestas básicas’’. 

Estigmatização sexual

Além disso, a secretária-executiva avalia que a gestão de Damares Alves deixou um quadro de estigmatização para a Ilha de Marajó, ao dar falas equivocadas e sem provas sobre esquemas de prostituição de crianças no arquipélago. 

“Hoje a população de Marajó luta contra esse estigma da sexualização das crianças que se criou a partir de falas irresponsáveis de gestores do antigo ministério. É um momento de resgate da identidade desses moradores”, detalha. 

Na última quinta-feira (18/5),  a pasta anunciou, por meio de portaria publicada no Diário Oficial, a equipagem de Conselhos Tutelares, Centros de Referência de Assistência Social e Conselhos de Garantia de Direitos das Crianças e dos Adolescentes como parte do programa Cidadania Marajó para responder aos baixos índices de desenvolvimento social e econômico do arquipélago.

Soma-se às medidas, também, projetos de melhoria no o à internet, ampliação da distribuição de equipamentos para atenção à população ribeirinha e instalação de bases fluviais que possam abranger serviços de fiscalização e policiamento.

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