{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F04%2F26185727%2F3Percent_201_Unit_01628R.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F04%2F26185727%2F3Percent_201_Unit_01628R.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/spoilers/netflix-na-segunda-temporada-3-troca-esperanca-por-confronto#webpage", "url": "/spoilers/netflix-na-segunda-temporada-3-troca-esperanca-por-confronto", "datePublished": "2018-04-27T05:30:12-03:00", "dateModified": "2018-04-27T05:30:12-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F04%2F26185727%2F3Percent_201_Unit_01628R.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/luiz-prisco", "name": "Luiz Prisco", "url": "/author/luiz-prisco", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://www.twitter.com/luizprisco" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2018-04-27T05:30:12-03:00", "dateModified": "2018-04-27T05:30:12-03:00", "author": { "@id": "/author/luiz-prisco", "name": "Luiz Prisco" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/spoilers/netflix-na-segunda-temporada-3-troca-esperanca-por-confronto#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/spoilers/netflix-na-segunda-temporada-3-troca-esperanca-por-confronto#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F04%2F26185727%2F3Percent_201_Unit_01628R.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/spoilers/netflix-na-segunda-temporada-3-troca-esperanca-por-confronto#webpage" }, "articleBody": "Distopia brasileira produzida pela Netflix, 3% volta com a segunda temporada nesta sexta-feira (27/4). O Metrópoles teve o aos episódios da sequência: o seriado está mais soturno, opondo os dilemas de um país desigual, conflituoso, rachado ao meio pela realidade socioeconômica – quase uma radiografia do Brasil atual. A premissa segue a mesma: anualmente, apenas 3% da população conseguem aprovação para deixar o Continente e rumar a Maralto (local privilegiado, com tecnologia, educação, saúde, lazer). Se na primeira temporada conhecemos por dentro o processo, nesta sequência somos apresentados ao bucólico paraíso dos privilegiados. Como boa parte das distopias, 3% baseia sua narrativa em pares de oposição: bem x mal, violência x paz; e coletividade x individualidade. A esperança dos que enfrentavam o processo dá lugar ao confronto – seja para manter ou explodir o status quo. Leia também Televisão 3%: Fernanda Vasconcellos e Maria Flor estão na segunda temporada Televisão Netflix anuncia “Coisa Mais Linda”, série brasileira sobre bossa nova Televisão Netflix confirma quinta temporada de Black Mirror Televisão 3%: Netflix divulga o trailer oficial da segunda temporada É justamente na dualidade esperança x confronto que a segunda temporada de 3% ganha força. Sai de cena a vontade de um lugar melhor e entra o desejo por mudar um cenário injusto e desigual. Logo nos primeiros capítulos, por exemplo, chama atenção o mal-estar de Rafael (Rodolfo Valente) em viver na riqueza, enquanto 97% da sociedade chafurda entre lixos e ratos. Do outro lado, Joana (Vaneza Oliveira) rejeitou o processo para se unir ao grupo revolucionário conhecido como Causa. Na guerrilha, porém, sofre em aceitar a solução violenta e tenta criar um desfecho pacífico para o sistema opressor. 9 imagensFechar modal.1 de 9Michele segue sem pertencer a nenhum mundoNetflix/Divulgação2 de 9Ela deseja apenas libertar o irmão. Mas é possível manter um objetivo individual sem o sacrifício da comunidade?Netflix/Divulgação3 de 9Joana vive uma guerrilheira em dúvida sobre qual caminho seguirNetflix/Divulgação4 de 9Uma das fundadoras do MaraltoNetflix/Divulgação5 de 9Aliás, o casal fundador era um \"trisal\"Netflix/Divulgação6 de 9Rafael: apaixonado e revoltado com a desigualdadeNetflix/Divulgação7 de 9Fernando busca se reencaixar após abandonar o processoNetflix/Divulgação8 de 93%: militarismo ganha força nas mãos da comandante MarcelaNetflix/Divulgação9 de 9Rafael volta ao continente como um soldadoNetflix/Divulgação   Nesse meio tempo, ainda é preciso falar de Michele (Bianca Comparato), a guerreira sem objetivo que abandonou a Causa e nega Maralto. Ela tem como meta resgatar o irmão de uma prisão arbitrária – mas, nesse caminho, verá que escolhas precisam ser feitas: estará dentro ou fora? Deu uma melhorada Na primeira temporada, as atuações do elenco eram sofríveis – fato que prejudicou muito o seriado junto à crítica e ao público brasileiro. Agora, as coisas melhoraram. Ao menos, os atores mais preparados mantêm bom nível de interpretação, contrastando com o discreto avanço dos iniciantes. A série, entretanto, depende menos da atuação e mais do roteiro, que segue preservando as boas características apresentadas na primeira temporada: agilidade, fluidez e ação. Sem dúvidas, 3% carrega no peito o título de melhor série brasileira da Netflix. Mesmo com a concorrência de O Mecanismo. Avaliação: Bom", "keywords": "Netflix, série", "headline": "Netflix: na segunda temporada, 3% troca esperança por confronto", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Netflix: na segunda temporada, 3% troca esperança por confronto | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Netflix: na segunda temporada, 3% troca esperança por confronto

A produção brasileira continua investindo em um roteiro ágil, rápido e envolvente

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Netflix/Divulgação
3Percent_201_Unit_01628R
1 de 1 3Percent_201_Unit_01628R - Foto: Netflix/Divulgação

Distopia brasileira produzida pela Netflix, 3% volta com a segunda temporada nesta sexta-feira (27/4). O Metrópoles teve o aos episódios da sequência: o seriado está mais soturno, opondo os dilemas de um país desigual, conflituoso, rachado ao meio pela realidade socioeconômica – quase uma radiografia do Brasil atual.

A premissa segue a mesma: anualmente, apenas 3% da população conseguem aprovação para deixar o Continente e rumar a Maralto (local privilegiado, com tecnologia, educação, saúde, lazer). Se na primeira temporada conhecemos por dentro o processo, nesta sequência somos apresentados ao bucólico paraíso dos privilegiados.

Como boa parte das distopias, 3% baseia sua narrativa em pares de oposição: bem x mal, violência x paz; e coletividade x individualidade. A esperança dos que enfrentavam o processo dá lugar ao confronto – seja para manter ou explodir o status quo.

É justamente na dualidade esperança x confronto que a segunda temporada de 3% ganha força. Sai de cena a vontade de um lugar melhor e entra o desejo por mudar um cenário injusto e desigual. Logo nos primeiros capítulos, por exemplo, chama atenção o mal-estar de Rafael (Rodolfo Valente) em viver na riqueza, enquanto 97% da sociedade chafurda entre lixos e ratos.

Do outro lado, Joana (Vaneza Oliveira) rejeitou o processo para se unir ao grupo revolucionário conhecido como Causa. Na guerrilha, porém, sofre em aceitar a solução violenta e tenta criar um desfecho pacífico para o sistema opressor.

9 imagens
Ela deseja apenas libertar o irmão. Mas é possível manter um objetivo individual sem o sacrifício da comunidade?
Joana vive uma guerrilheira em dúvida sobre qual caminho seguir
Uma das fundadoras do Maralto
Aliás, o casal fundador era um "trisal"
Rafael: apaixonado e revoltado com a desigualdade
1 de 9

Michele segue sem pertencer a nenhum mundo

Netflix/Divulgação
2 de 9

Ela deseja apenas libertar o irmão. Mas é possível manter um objetivo individual sem o sacrifício da comunidade?

Netflix/Divulgação
3 de 9

Joana vive uma guerrilheira em dúvida sobre qual caminho seguir

Netflix/Divulgação
4 de 9

Uma das fundadoras do Maralto

Netflix/Divulgação
5 de 9

Aliás, o casal fundador era um "trisal"

Netflix/Divulgação
6 de 9

Rafael: apaixonado e revoltado com a desigualdade

Netflix/Divulgação
7 de 9

Fernando busca se reencaixar após abandonar o processo

Netflix/Divulgação
8 de 9

3%: militarismo ganha força nas mãos da comandante Marcela

Netflix/Divulgação
9 de 9

Rafael volta ao continente como um soldado

Netflix/Divulgação

 

Nesse meio tempo, ainda é preciso falar de Michele (Bianca Comparato), a guerreira sem objetivo que abandonou a Causa e nega Maralto. Ela tem como meta resgatar o irmão de uma prisão arbitrária – mas, nesse caminho, verá que escolhas precisam ser feitas: estará dentro ou fora?

Deu uma melhorada
Na primeira temporada, as atuações do elenco eram sofríveis – fato que prejudicou muito o seriado junto à crítica e ao público brasileiro. Agora, as coisas melhoraram. Ao menos, os atores mais preparados mantêm bom nível de interpretação, contrastando com o discreto avanço dos iniciantes.

A série, entretanto, depende menos da atuação e mais do roteiro, que segue preservando as boas características apresentadas na primeira temporada: agilidade, fluidez e ação.

Sem dúvidas, 3% carrega no peito o título de melhor série brasileira da Netflix. Mesmo com a concorrência de O Mecanismo.

Avaliação: Bom

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?