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Emagrecer: nutri revela o que fazer para o déficit calórico funcionar

A nutricionista Ingrid Albuquerque explica o que deve ser feito para ter êxito com o déficit calórico, que favorece o emagrecimento

atualizado

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Foto colorida de barriga definida. A mulher está com top cropped na cor vinho e as mãos na cintura - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de barriga definida. A mulher está com top cropped na cor vinho e as mãos na cintura - Metrópoles - Foto: Getty Images

Quem está no foco de emagrecer costuma adotar alguns métodos para chegar a esse objetivo, sendo um deles o déficit calórico. Embora envolva o consumo de menos calorias do que a quantidade gasta ao longo de um dia, a estratégia requer cautela e determinadas práticas, conforme recomenda a nutricionista Ingrid Albuquerque, de Brasília.

A especialista em saúde intestinal e emagrecimento explica que o déficit calórico força o corpo a utilizar as reservas de energia, como gordura corporal, o que leva à perda de peso.

“Não dá para apenas reduzir calorias sem considerar a qualidade dos alimentos, pois a resposta do organismo pode gerar efeitos indesejados, como a perda de massa muscular, desequilíbrios hormonais e até o efeito sanfona”, argumenta Ingrid.

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A estratégia envolve gastar mais calorias do que a quantidade consumida por meio da alimentação
O método favorece a perda de peso
A perda de peso é multifatorial e acontece de maneira diferente para cada um
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A nutricionista explica sobre o déficit calórico e como adotá-lo corretamente

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A estratégia envolve gastar mais calorias do que a quantidade consumida por meio da alimentação

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O método favorece a perda de peso

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A perda de peso é multifatorial e acontece de maneira diferente para cada um

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Caso tenha adotado a estratégia, a nutricionista instrui que o ideal é associar um déficit moderado a uma alimentação equilibrada, rica em proteínas, fibras e gorduras boas. “Também se deve manter uma rotina de exercícios que preserve a massa muscular”, orienta.

O que fazer para ter êxito com o déficit calórico?

Em entrevista à coluna Claudia Meireles, Ingrid Albuquerque lista tópicos que devem ser colocados em prática para que “o déficit calórico realmente funcione.”

  • Ter uma estimativa fidedigna do quanto se gasta e do quanto se consome em calorias.
  • Promover um déficit calórico com “comida de qualidade” a fim de nutrir o corpo, além de desinflamá-lo, e ajudar na obtenção de energia física e mental.
  • Exercício físico regular e que gere adaptações ao corpo, de preferência combinando musculação com exercício aeróbico. “Nada de treino fofo”, avisa a especialista.
  • Gestão de estresse e qualidade do sono.
  • Saúde intestinal em dia para melhorar a digestão, a absorção de nutrientes e até a resposta à inflamação do corpo. “Não é só tomar probiótico”, enfatiza a nutricionista.
Foto colorida de mulher em cozinha segurando copo de suco - Metrópoles
A saúde intestinal deve ser levada em consideração por quem faz o déficit calórico

A expert aconselha recorrer ao acompanhamento nutricional, medida que faz toda a diferença e acelera ainda mais o processo de emagrecimento. “O nutricionista sabe exatamente como fazer os manejos e ajustes que se adequem a sua rotina e objetivo”, menciona Ingrid.

Cálculo de calorias

Quem adere ao método tende a ter dúvidas sobre como calcular corretamente o número de calorias ingeridas em um dia. A nutricionista indica medir por meio da tabela nutricional dos alimentos, fazendo a equivalência das quantidades que está consumindo por regra de três.

“Atualmente, existem aplicativos de rastreamento alimentar, que permitem registrar tudo o que é consumido. No entanto, é fundamental lembrar que esses aplicativos trabalham com estimativas e podem ter margens de erro”, esclarece.

Ingrid frisa que a absorção de calorias varia entre indivíduos, a depender da microbiota intestinal e do tipo de alimento ingerido. Ela sugere que o cálculo da dieta seja feito por um nutricionista por ser mais seguro. “De preferência, as opções devem ser em sua maior parte comida de verdade e não industrializados”, analisa.

Foto colorida de mulher escorada em bancada e mulher mexendo em uma tigela - Metrópoles
Aos adeptos da estratégia, Ingrid Albuquerque orienta recorrer a um nutricionista para fazer com segurança o cálculo de calorias

Interferências

Segundo a nutricionista, os interessados em emagrecer precisam ficar atentos a “detalhes” que costumam atrapalhar ou interferir no método do déficit calórico.

1. Fatores hormonais

A especialista pontua sobre a resistência à insulina (alto consumo de carboidratos simples); o aumento do cortisol (estresse); e os hormônios da saciedade desregulados (leptina e grelina) influenciarem “muito” no ganho de peso e dificuldade em perdê-lo.

2. Sono

Na avaliação da expert, dormir bem tem sido cada vez mais negligenciado, embora seja outro fator importantíssimo. “Um sono sem qualidade (e isso não tem só a ver com a quantidade de horas que dormimos, mas sim se foi sono reparador), desregula o metabolismo e aumenta a vontade por alimentos mais calóricos”, endossa.

Mulher dormindo em travesseiro - sono
O sono interfere no déficit calórico

3. Saúde do intestino

“A microbiota intestinal tem papel fundamental”, sustenta Ingrid. Ela pondera que as bactérias presentes no intestino influenciam na absorção de nutrientes e no controle de peso corporal.

4. Alimentação

Conforme a especialista destaca, a composição da dieta é bastante importante. “No processo de emagrecimento, não devemos pensar só em quantidade (déficit calórico), mas também na qualidade desses alimentos (que papel desempenharão nosso organismo, como efeito anti-inflamatório, protetor, regulador, entre outros)”, conclui Ingrid Albuquerque.

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