body { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Moraes grampeou telefone e monitorou Cid após omissão em delação

Decisão veio após suspeita de contradições nos depoimentos do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro à PF

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
Sinais de alerta a Alexandre de Moraes
1 de 1 Sinais de alerta a Alexandre de Moraes - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

Em novembro de 2024, após a Polícia Federal (PF) apontar omissões no acordo de colaboração de Mauro Cid, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que os telefones do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) fossem grampeados.

O ministro também determinou que a PF monitorasse as visitas recebidas por ele, até que fosse realizada uma audiência para que ele explicasse as omissões.

A decisão é de 19 de novembro daquele ano. Nessa data, Cid prestou um depoimento à Polícia Federal, no qual os agentes constataram supostas contradições nas afirmações do delator.

“Na mesma data, a autoridade policial, consignando que o cotejo dos elementos probatórios identificados revela que o colaborador omitiu informações relevantes para o esclarecimento dos fatos investigados, em tentativa de minimizar a gravidade dos fatos, submetendo o caso à apreciação desta Suprema Corte”, diz a decisão.

Segundo documento da Polícia Federal enviado ao Supremo, a investigação conduzida pelos agentes teria revelado a existência de uma plano, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, que tinha como objetivo matar Lula (PT), Alckmin (PSB) e o próprio Moraes.

A corporação relata, também, que identificou ações relacionadas ao monitoramento de Moraes. No entanto, Cid teria sido omisso quanto a essas informações.

Segundo os autos, Cid teria dito que não participou de qualquer planejamento ou execução com outros militares para realizar ações clandestinas que visassem à consumação do golpe de Estado.

Ele também afirmou que, nas reuniões dos dias 12 e 28 de novembro de 2022, não foi planejada qualquer ação ou medidas com o objetivo de tentar um golpe de Estado, e que apenas havia naquele momento uma insatisfação sobre a situação política do país.

“Ocorre que o avanço das investigações relevou que os militares Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima [que estariam na reunião] tiveram participação relevante dentro do contexto de planejamento operacional realizado pela organização criminosa para a consumação de um golpe de Estado. A investigação identificou troca de interações diretas entre os investigados e Mauro Cid, o que demonstra que o colaborador tinha ciência das ações levadas a efeito”, afirmou a PF.

Além disso, Cid também negou que algum investigado o procurou para obter informações sobre o acordo de colaboração ou sobre quais informações a Polícia Federal tinha conhecimento.

A partir disso, foi determinada uma nova oitiva de Cid para dois dias depois, em 21 de novembro, para esclarecimentos a respeito dos termos da colaboração.

Assim, Moraes decidiu que, para garantir que os esclarecimentos necessários fossem obtidos sem interferência de terceiros, seria necessária a adoção de medidas de monitoramento das visitas e dos telefones de Cid, até que ele fosse ouvido.

“Determino que a autoridade policial responsável pelas investigações relacionadas a Pet 12.100/DF e Pet 13.236/DF procedam ao monitoramento, até a realização da audiência designada: A) das visitas presenciais que sejam realizadas ao colaborador; B) das linhas de telefones fixo e móvel relacionadas a ele, que deverão ser identificadas pela autoridade policial”, diz trecho da decisão.

Moraes também enviou um comunicado para as empresas Vivo, Claro, Tim e Oi, informando da autorização aos policiais federais citados a “requisitar dados cadastrais dos terminais de interesse para investigação e o aos sistemas disponibilizados pelas empresas prestadoras de serviços para o aos dados solicitados”.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?