Ibaneis relembra encontros com o papa: “Ser humano diferenciado”
“Nas duas vezes ele me pediu para rezar por ele. Deus o acolha com muito carinho”, acrescentou o governador
atualizado
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, relembrou com carinho das vezes em que se encontrou com o papa Francisco. O pontífice morreu na madrugada desta segunda-feira (21/4), em sua residência oficial, na Casa Santa Marta, no Vaticano, em Roma.
“Estive com o papa Francisco em duas ocasiões, e ele sempre transpareceu ser um ser humano diferenciado, de candura e paz”, disse.
“Nas duas vezes ele me pediu para rezar por ele. Deus o acolha com muito carinho”, acrescentou o governador.
Pela redes sociais, a vice-governadora, Celina Leão (PP), disse que Francisco “ensinou a viver o Evangelho com coragem, simplicidade e amor pelos mais vulneráveis”. “Que sua vida continue a inspirar líderes e fiéis a caminhar com humildade e esperança. Descanse em paz, Santo Padre”, lamentou Celina.
Nota de pesar
A Arquidiocese de Brasília divulgou nota de pesar pela morte do papa Francisco.
“É com profundo pesar que, hoje, nos despedimos do nosso sucessor de Pedro. O papa Francisco, após uma grande e corajosa batalha pela recuperação de sua saúde, faleceu nesta segunda-feira (21)”, começa o comunicado.
A nota ressalta a “humildade, misericórdia e diálogo” que “marcaram seu pontificado”.
“Unamo-nos em oração pela sua alma, confiantes na esperança da ressurreição. Descanse em paz, Santo Padre, e interceda por todos nós diante do Senhor”, finalizou.
Morte após longa internação
O pontífice ficou internado por cerca de 40 dias após ser diagnosticado com pneumonia dupla. Nesse sábado (19/4), ele apareceu em público, na basílica de São Pedro, no Vaticano. No Domingo de Páscoa (20/4), fez aparição pública na Praça de São Pedro para abençoar os fiéis.
Durante a aparição pública na Praça de São Pedro ele acenou para as milhares de pessoas que estavam presentes e durante a mensagem de Páscoa fez um apelo aos responsáveis políticos “para que não cedam à lógica do medo, mas usem os recursos disponíveis para ajudar os necessitados, combater a fome e promover iniciativas que favoreçam o desenvolvimento.”
