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“Guerra espiritual” fez PTB perder em 2022, diz ex-presidente da sigla

“PTB foi tomado pelo demônio”, disse a ex-presidente do partido, para quem fracasso nas urnas é resultado de “guerra espiritual”

atualizado

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1 de 1 graci - Foto: Divulgação/ PTB

O PTB não conseguiu superar a cláusula de barreira este ano e virou o que, na política, é chamado de partido nanico. Com isso, não contará mais com verba do fundo eleitoral e perderá o direito de participar dos debates na televisão, como fez este ano com Padre Kelmon.

Segundo Graciela Nienov, ex-presidente da sigla e adversária de Roberto Jefferson, o fracasso eleitoral do PTB ocorre porque o partido foi “tomado pelo demônio”. A ex-dirigente afirma que a sigla acabou prejudicada por uma “guerra espiritual”.

“Eu estava lá quando consagramos o PTB a Deus, mas infelizmente a ganância, a vaidade e o desejo pelo poder desviaram o meu partido, que foi tomado pelo demônio. O resultado dessa guerra espiritual foi demonstrado nas urnas. Deus prometeu que nenhum dos meus inimigos ficaria em pé. O PTB ou pela maior vergonha nacional”, escreveu Nienov em um storie no Instagram.

Em seguida, ela postou fotos de desafetos políticos que não conseguiram se eleger, como Roberto Jefferson Filho e Cristiane Brasil, que integram o grupo do presidente da sigla, Roberto Jefferson.

Nienov chegou ao comando do partido, em novembro do ano ado, pelas mãos do próprio Roberto Jefferson, após o dirigente ser preso por determinação do Supremo Tribunal Federal, no inquérito das milícias digitais. Em janeiro deste ano, porém, ala ligada a Jefferson acusou Nienov de traição, após virem à tona mensagens em que ela se referia ao grupo do dirigente como uma “seita”.

O grupo de Jefferson a acusou de tentar vender o partido para Valdemar Costa Neto, adversário ferrenho do cacique petebista, e entrou na Justiça para que ela deixasse o comando do PTB. Em carta divulgada por aliados, Jefferson afirmou que Nienov não tinha mais “qualquer condição moral ou política de continuar à frente da presidência do partido”.

Se Nienov aponta a guerra espiritual e o demônio como causadores do fracasso eleitoral do PTB em 2022, dirigentes da sigla apresentam outra justificativa. Eles afirmam ter convicção de que houve fraude nas urnas, por parte da Justiça Eleitoral, para que o partido fosse prejudicado. Por não possuírem provas, preferem não se expor publicamente.

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A troca de farpas preocupa.  Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro
A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022
“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente
“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou
Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral
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Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro

Felipe Menezes/Metrópoles
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A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro

Igo Estrela/Metrópoles
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A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente

Reprodução
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“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral

Reprodução/Youtube
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Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news

Igo Estrela/Metrópoles
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Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem Pan

Igo Estrela/Metrópoles
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Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindados

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente

Vinícius Santa Rosa/Metrópoles
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Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas

Cleber Caetano/Presidência da República
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Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos

Igo Estrela/Metrópoles

 

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