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Guia da BackSlash traz tendências globais para o futuro do varejo

O material é produzido por mais de 300 profissionais espalhados ao redor do mundo que integram o time de monitoramento da Lew’Lara\TBWA

atualizado

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1 de 1 Varejo - Foto: Unsplash

A pandemia transformou processos em diversos segmentos. No caso do e-commerce, por exemplo, a crise sanitária acelerou em quase cinco anos as mudanças previstas pelo setor.

Para entender o renascimento do varejo pós-coronavírus, a BackSlash, central de inteligência e monitoramento da rede global TBWA, a qual a agência Lew’Lara\TBWA pertence, mapeou quatro movimentos fundamentais para compreender o novo momento.

A empresa observa o surgimento de tendências no mundo inteiro e mais de 300 pessoas espalhadas por diversos países reportam comportamentos culturais. O objetivo é servir de base para a agência determinar caminhos estratégicos para as marcas que atende.

“Após armos por uma pandemia que nos obrigou a reinventar a maneira como trabalhamos, estudamos, nos relacionamos e, principalmente, compramos, a vida não será mais a mesma. À medida que emergimos de anos difíceis e repletos de restrições, nos deparamos com um novo mundo. E, neste contexto, o segmento de varejo, antes símbolo de consumismo, se adapta a esta nova realidade para entregar aos consumidores experiências que vão muito além da compra. Um mundo mais inclusivo, mais consciente e com muito mais propósito”, comenta Raquel Messias, chief strategy officer (CSO) da Lew’Lara\TBWA.

A partir de agora, a conscientização das pessoas em relação ao consumo será muito maior. Segundo Raquel, esse movimento já estava presente no varejo anteriormente, mas foi intensificado e acelerado pelo atual momento. Ela afirma que cada vez mais as pessoas entenderão que atitudes individuais impactam muito o coletivo.

Tendências

Varejo flexível: depois de tanto tempo de isolamento social, com os consumidores migrando para o e-commerce, as lojas físicas servirão a um propósito de experiências, que vão além de simplesmente comprar. A ideia é que as lojas físicas possam se tornar pontos de reciclagem e pontos de melhoria dos produtos.

Comércio em rede: a relação entre marcas e consumidores fica mais complexa a cada dia que a, com o aumento das plataformas de compra. Hoje, com tantas possibilidades e um consumidor cada vez mais consciente, as pessoas querem produtos que tenham algo a oferecer além da etiqueta. Isso faz com que o consumidor deixe de ser só um receptor e e a ser parte do processo.

Isso inclui marcas que são construídas ou aprimoradas com a opinião do consumidor, bem como programas de fidelidade e , que incluem o usuário no processo e desenvolvimento.

Essa tendência impactará diretamente o perfil dos influenciadores contratados para campanhas, por exemplo. A especialista da Lew’Lara\TBWA argumenta que eles terão que ser mais informativos e educativos.

Luxo do ciclo de vida: com uma abordagem mais consciente e ética do consumo, um novo conceito de luxo surgirá. Produtos duráveis, sustentáveis, com uma cadeia de produção mais ética e justa, que valham o preço cobrado. É a elegância e a funcionalidade juntas.

“Comprar só por comprar vai acabar fazendo menos sentido. E, por isso, o luxo está ligado a escolhas mais duráveis”, explica Raquel Messias.

Além disso, uma ampliação do mercado de segunda mão, em que a história do produto a a ser importantíssima.

Corda bamba da tecnologia: com a pandemia, que provocou uma hiperconexão, a fadiga digital é um fenômeno tão forte quanto os avanços tecnológicos. Portanto, os consumidores querem cada vez mais uma vida mais desconectada: seja por uma questão de bem-estar ou por uma preocupação com a privacidade.

A tecnologia de varejo da próxima geração funcionará por trás das cenas, para permitir uma experiência de compras mais intuitiva, inteligente e sensorial. A tecnologia dará aos consumidores a possibilidade de uma experiência de compra perfeita.

 

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