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Comandante da PM é preso por propina e intimidação de subordinados

O esquema tinha um operador financeiro e se sustentava com práticas de extorsão, intimidação e subjugação de subordinados

atualizado

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major Alexandro Marcolino Gomes, comandante da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar
1 de 1 major Alexandro Marcolino Gomes, comandante da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar - Foto: null

O major Alexandro Marcolino Gomes, comandante da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar (3ª CIPM) de Loanda, foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira (22/5), durante a deflagração da Operação Zero Um, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná.

A investigação mira um esquema de corrupção envolvendo sete policiais militares em atividade nas cidades de Loanda e Maringá. De acordo com os investigadores, os agentes públicos teriam participado de um sistema organizado de cobrança e recebimento de propinas, com atuação sistemática e estruturada.

Além da prisão do major e de outro policial, a operação cumpriu nove mandados de busca e apreensão, sete de busca pessoal, um de monitoração eletrônica e três ordens de afastamento de funções públicas. As ações ocorreram em cinco cidades paranaenses: Loanda, Santa Isabel do Ivaí, Planaltina do Paraná, Maringá e Sarandi.

Segundo apurações, o esquema, que começou a ser investigado em setembro de 2024, operava com a participação de um operador financeiro e se sustentava com práticas de extorsão, intimidação e subjugação de subordinados. As vantagens ilícitas envolviam mudanças em procedimentos disciplinares, interferência em inquéritos policiais militares e favorecimento em transferências de unidades.

O nome da operação, “Zero Um”, faz referência ao tratamento dado ao comandante no contexto das vantagens indevidas pagas pelos subordinados e demais envolvidos.

A Polícia Militar do Paraná informou que colaborou com o cumprimento das medidas judiciais e anunciou a instauração de um procedimento interno para apurar os fatos, reafirmando seu compromisso com a legalidade e a transparência.

O Ministério Público investiga os crimes de concussão, corrupção ativa e iva, entre outras possíveis infrações praticadas no âmbito da segurança pública.

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