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Leia também Mirelle Pinheiro Policial da PRF é suspeito de fazer escolta para contrabandistas do RJ Mirelle Pinheiro Plano macabro: MP denuncia mulher que matou grávida e roubou bebê Mirelle Pinheiro Deportado, brasileiro tenta abrir porta de avião em voo de Paris Mirelle Pinheiro Vídeo: bolsonarista oferece propina e confessa ato terrorista no DF Bens bloqueados Além dos mandados judiciais, também foram emitidas ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens como imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie, valores depositados em contas bancárias, entre outros. 4 imagensFechar modal.1 de 4PF deflagra a Operação Libertatis 2 no Rio de Janeiro e no Espírito SantoPF/Divulgação2 de 4Veículos apreendidos na Ilha do Governador, Rio de Janeiro (RJ)PF/Divulgação3 de 4Veículos apreendidos na Ilha do Governador, Rio de Janeiro (RJ)PF/Divulgação4 de 4PF deflagra a Operação Libertatis 2 no Rio de Janeiro e no Espírito SantoPF/Divulgação   Os lucros obtidos com os crimes eram lavados e enviados irregularmente ao exterior. Os investigados poderão responder pela prática dos crimes de organização criminosa; redução a condição análoga à de escravo; tráfico de pessoas; crime contra a saúde pública; fraude no comércio; sonegação por falta de fornecimento de nota fiscal; crime contra a relação de consumo; falsificação e uso de documento falso; violação de direito autoral; lavagem de dinheiro; e evasão de divisas. 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Policiais faziam parte de quadrilha que escravizava paraguaios

A organização possuía células de segurança, com envolvimento de policiais militares, um agente da PRF, bombeiros e um policial federal

atualizado

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PF deflagra a Operação Libertatis 2 no Rio de Janeiro e no Espírito Santo
1 de 1 PF deflagra a Operação Libertatis 2 no Rio de Janeiro e no Espírito Santo - Foto: PF/Divulgação

Policiais militares e federais, além de um bombeiro e um agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), faziam parte da organização criminosa do Rio de Janeiro (RJ) que, armada, e especializada no comércio ilegal de cigarros, atuava por meio do domínio de regiões e da imposição de violência e medo. Na manhã desta quinta-feira (27/3), o grupo foi alvo da Operação Libertatis 2. Os bens bloqueados pela Justiça totalizam cerca de R$ 350 milhões.

Na ação, que contou com o apoio de uma equipe da PRF, foram cumpridos 21 mandados de prisão preventiva, 26 de busca e apreensão e 12 de medida cautelar diversa da prisão, incluindo a suspensão das funções de um policial rodoviário federal. O grupo operava com uma estrutura quase empresarial, utilizando mão de obra escrava de cidadãos paraguaios para manter três fábricas clandestinas de cigarros no Rio de Janeiro.

Bens bloqueados

Além dos mandados judiciais, também foram emitidas ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens como imóveis, veículos de luxo, criptomoedas, dinheiro em espécie, valores depositados em contas bancárias, entre outros.

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Veículos apreendidos na Ilha do Governador, Rio de Janeiro (RJ)
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Os lucros obtidos com os crimes eram lavados e enviados irregularmente ao exterior. Os investigados poderão responder pela prática dos crimes de organização criminosa; redução a condição análoga à de escravo; tráfico de pessoas; crime contra a saúde pública; fraude no comércio; sonegação por falta de fornecimento de nota fiscal; crime contra a relação de consumo; falsificação e uso de documento falso; violação de direito autoral; lavagem de dinheiro; e evasão de divisas.

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