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Tiros e facadas: golpes duros contra a integridade da informação

Lá e cá teorias conspiratórias e falsidades ganham força após atentados a presidenciáveis

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Imagem colorida mostra o ex-presidente DOnald Trump após ser avol de tiros durante comício - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o ex-presidente DOnald Trump após ser avol de tiros durante comício - Metrópoles - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

O recente atentado contra Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, assim como o ataque sofrido por Jair Bolsonaro em 2018, desencadearam uma onda de teorias conspiratórias e desinformação nas redes sociais. Ambos os incidentes, marcados por violência, se tornaram terreno fértil para a disseminação de informações falsas e narrativas distorcidas, com potencial para causar danos sociais significativos e influenciar o cenário político e o resultado das eleições.

Estamos vivendo, mais uma vez, o desastre informacional que cunhamos por aqui há não muito tempo. O tiroteio em Butler, no estado da Pensilvânia, que resultou em um tiro de raspão na orelha de Trump e na morte de duas pessoas, rapidamente se transformou em um campo de batalha digital. Antes mesmo da identificação do atirador, Thomas Matthew Crooks, informações falsas sobre suas origens e motivações inundaram as redes, impulsionadas por perfis que apoiam Trump.

Enquanto o FBI investiga o caso como uma possível tentativa de assassinato e terrorismo doméstico, teorias conspiratórias se espalham, alimentando a polarização política.

O ataque a Jair Bolsonaro em 2018, durante a campanha presidencial brasileira, também deixou um rastro de desinformação. A teoria de que a facada teria sido uma encenação persiste até hoje, sendo amplamente difundida por perfis de esquerda. O atentado a Trump reacendeu essa discussão, com ambos os lados do espectro político apresentando suas próprias teorias conspiratórias, desde a suposta “armação”; de ambos os ataques até a alegação de que o sangue seria cenográfico.

Personalidades como Alex Jones, conhecido teórico da conspiração, contribuíram para amplificar essas mentiras. Jones, que já foi condenado por espalhar informações falsas sobre outros eventos trágicos, afirmou que Trump foi vítima do “Estado profundo”. Essa narrativa se alinha com o discurso do movimento QAnon, uma teoria conspiratória que tem
ganhado força nos EUA e em outros países, incluindo o Brasil.

As aparentes similaridades entre os ataques a Trump e Bolsonaro foram exploradas para criar e disseminar desinformação. Um vídeo manipulado, no qual Trump supostamente compara os dois incidentes, circulou nas redes, enganando milhões de usuários. A relação
entre os dois ex-presidentes e suas posições políticas alimentaram ainda mais a propagação dessas narrativas falsas.

As redes sociais, especialmente o X (antigo Twitter), têm sido a principal arena para a disseminação dessas teorias conspiratórias. A falta de moderação de conteúdo e a redução da equipe de segurança da plataforma contribuíram para a proliferação de informações falsas, que alcançam milhões de visualizações sem qualquer checagem. Essa dinâmica amplifica a polarização política e mina a confiança nas instituições.

Teorias da conspiração ganham força ao se conectarem com eventos reais e explorarem as crenças prévias das pessoas. A emoção também desempenha um papel crucial, já que essas narrativas muitas vezes apelam para a raiva, o medo e a angústia dos indivíduos.
Essa combinação de fatores torna essas teorias altamente eficazes em viralizar e causar impactos duradouros no tecido social.

Os atentados contra Donald Trump e Jair Bolsonaro revelaram a fragilidade da informação em tempos de polarização política e o poder das redes sociais em amplificar narrativas falsas. A disseminação de teorias conspiratórias e desinformação representa um desafio para a sociedade, exigindo esforços para promover a educação midiática, o pensamento crítico e a confiança em fontes confiáveis de informação.

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