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PF investiga se segurança de Bolsonaro estimulou invasões à distância

Segurança de Bolsonaro preso em maio, Max Guilherme é citado em relatório da Abin por supostamente incitar manifestações extremistas

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Bolsonaro e seu assessor Max Guilherme - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaro e seu assessor Max Guilherme - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

A Polícia Federal (PF) investiga a suposta atuação de um segurança de Bolsonaro no incentivo às invasões às sedes dos Três Poderes, no 8 de Janeiro.

Ex-sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Max Guilherme Machado de Moura estava nos Estados Unidos, com o ex-presidente, na ocasião das depredações. A suspeita é que, do exterior, ele tenha incitado manifestações antidemocráticas no Brasil.

As suspeitas foram levantadas pela Agência Brasileira de Informações (Abin) antes mesmo das invasões. No dia 6 de janeiro, o então diretor-geral da Abin, Saulo Moura, enviou ao ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, uma atualização sobre a movimentação de manifestantes em frente ao Quartel do Exército, em Brasília.

Nesse relatório, a Abin aponta mensagens, em grupos extremistas, que davam conta de que Bolsonaro retornaria ao Brasil em 15 de janeiro para “retomar o poder”. Parte do texto aponta:

“Teorias conspiratórias seguem sendo disseminadas no acampamento. Uma delas é que Bolsonaro segue, dos EUA, comandando as FFAA (Forças Armadas) no Brasil, e que ele retornaria ao país no dia 15/jan para retomar o poder. Os disseminadores dessa teoria se dizem contatos do ex-policial Max Guilherme, assessor de Bolsonaro que está com o ex-presidente nos EUA”.

Max Guilherme é um dos oito servidores indicados por Bolsonaro para atuar na sua segurança pessoal e assessoria como ex-presidente. Ele esteve com Bolsonaro durante a maior parte da estadia nos EUA, para onde o ex-presidente foi em dezembro de 2022.

O segurança foi preso em maio pela PF, no âmbito das investigações sobre a fraude no cartão de vacina do ex-presidente.

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