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Leia também Brasil Adolescente esfaqueia enfermeira por não ser atendida com prioridade Grande Angular Falta de mil enfermeiros em hospitais públicos ameaça pacientes no DF Brasil Após transplante de coração, homem se casa com sua enfermeira Na Mira Presa por xingar enfermeira de “negrinha”, servidora já cometeu o mesmo crime pelo menos 14 vezes Os profissionais do HRC acionaram a Polícia Militar e gravaram, em áudio, as ameaças da mulher. Em determinado momento, ela chegou a dizer à enfermeira: “É lá fora que eu te pego, sua maldita”. Ouça:   Segundo a enfermeira, a mulher chutava a porta da sala de classificação enquanto gritava. No áudio, a profissional de saúde questiona um colega se a PM foi acionada, e a mãe do paciente responde: “Chama camburão nessa porr* achando que eu tenho medo de polícia, aqui nessa desgraça. Pensa que eu vou sair, que eu vou ‘arredar o pé’ daqui? [….] Vamos ver se esses vermes ‘vai’ vir me segurar [Sic]”. 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Áudio: mulher ameaça “pegar” enfermeira “lá fora” e chama PM de vermes

Mãe de paciente da pediatria se descontrolou após atendimento, ameaçou enfermeira e desafiou PMs: “Vamos ver se esses vermes ‘vai’ vir”

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Hospital Regional de Ceilândia
1 de 1 Hospital Regional de Ceilândia - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Uma mulher se descontrolou após atendimento no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), ameaçou uma enfermeira e desafiou a polícia: “Vamos ver se esses vermes ‘vai’ vir me segurar”. O nível da violência assustou os profissionais da saúde da unidade na madrugada dessa última sexta-feira (6/10).

A enfermeira alvo das ameaças estava fazendo a classificação de risco dos pacientes, como relatou ao Metrópoles. “O hospital estava operando em bandeira vermelha, restrita para emergências, por causa da lotação. Ela chegou 1h30 com o filho, relatando febre e falta de apetite, mas medimos a temperatura e o paciente estava sem febre, brincando, pulando. Classificamos como verde, então não teria atendimento, aí ela começou os gritos dentro da sala”, relatou, sem se identificar.

Os profissionais do HRC acionaram a Polícia Militar e gravaram, em áudio, as ameaças da mulher. Em determinado momento, ela chegou a dizer à enfermeira: “É lá fora que eu te pego, sua maldita”. Ouça:

 

Segundo a enfermeira, a mulher chutava a porta da sala de classificação enquanto gritava. No áudio, a profissional de saúde questiona um colega se a PM foi acionada, e a mãe do paciente responde: “Chama camburão nessa porr* achando que eu tenho medo de polícia, aqui nessa desgraça. Pensa que eu vou sair, que eu vou ‘arredar o pé’ daqui? [….] Vamos ver se esses vermes ‘vai’ vir me segurar [Sic]”.

A profissional de saúde do HRC disse que a mulher só foi embora às 3h. “Ela estava completamente fora de si e depois desse tempo todo foi embora. Dessa vez o vigilante gravou, mas, infelizmente, a gente sofre violência assim constantemente. Sempre falam: ‘Você não deve ter filho’. Isso é comum, mas a pessoa fala e vai embora. Ela não. Batia na porta, ficava lá, e toda a culpa era como se fosse só minha.

Deputada se solidariza com enfermeira

O caso foi divulgado nas redes da deputada distrital Dayse Amarilio (PSB), que se solidarizou com a vítima lembrando de casos recorrentes como esse. “Mais uma enfermeira foi vítima de violência no trabalho aqui no DF. Mais uma profissional sendo ameaçada. Mais uma vez a categoria sendo desrespeitada e desvalorizada. E ainda acham que é ‘mi-mi-mi’ quando a gente diz que os profissionais de saúde estão adoecidos. Toda a nossa solidariedade por essa colega.”

Saúde comenta caso

A Secretaria de Saúde enviou nota ao Metrópoles detalhando que as ameaças aconteceram no Pronto Socorro de Pediatria do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), quando havia apenas um pediatra de plantão e os atendimentos estavam s a pacientes classificados como vermelho e laranja (casos mais graves). A pasta ainda ressaltou que, no momento em que a mulher gritava, havia uma criança grave sendo atendida no box de emergência.

“A mãe de uma criança classificada como verde queria que a enfermeira da triagem mudasse a classificação para que ela fosse atendida de imediato, o que não é permitido. Diante do fato, a mãe da criança se irritou, iniciou uma série de xingamentos e graves ameaças contra a profissional classificadora. Após o plantão, a enfermeira registrou queixa na delegacia. Está afastada 45 dias por motivos de saúde. Provavelmente, não terá condições emocionais de retornar para a mesma função após seu retorno.”

A Secretaria de Saúde finalizou o texto afirmando que “repudia qualquer tipo de violência contra seus profissionais”.

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