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Leia também Na Mira “Lobo do Tinder” diz que aplicava golpes em gays para pagar pensão Na Mira “Lobo do Tinder”, que extorquia homens gays em app, é preso no DF Na Mira Vídeo: “Bilionário do Tinder” protagonizou barraco em bairro de luxo Brasil “Bilionário do Tinder” era agressivo e escondia família, diz amigo Depois de alguns meses de namoro, o golpista colocava em prática a estratégia para arrancar dinheiro. Apesar de supostamente integrar as fileiras da PMDF ou da PMGO, o estelionatário fingia estar com as contas bancárias bloqueadas. “Ele ganhava a confiança, era carinhoso, amoroso, e fazia todas as vontades. Depois de algum tempo, começava a pedir R$ 2 mil, R$ 3 mil, e até carros”, contou uma empresária ouvida pela coluna que ou dois anos namorando o golpista e perdeu R$ 26 mil. 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Arma de pressão Quando fingia ser policial do DF, o golpista dizia para as mulheres que integrava o Grupo Tático Operacional (GTOp) ou então a unidade especializada Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Goiás. Nas redes sociais, o golpista fazia questão de usar camisas com o emblema das forças. O “Dom Juan” também fazia questão de ostentar uma suposta arma de fogo. Muitas vezes com a pistola na cintura, o falsário esquecia de dizer para as mulheres que se tratava de uma réplica de airsoft. Da mesma forma, as roupas táticas, uniformas e blusas com brasões das forças policiais também eram falsos. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles-DF: (61) 9119-8884. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Falso policial aplicou golpes em mulheres após conhecê-las pelo Tinder

Para cada personagem encenado, Samuel Carlos da Silva Batista, 31 anos, usava diferentes fardas. Apenas uma das vítimas perdeu R$ 90 mil

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homem careca de óculos
1 de 1 homem careca de óculos - Foto: Reprodução

Com lábia afiada, muito tempo livre um e cardápio infindável de mentiras, um falso policial militar seduziu, namorou e limpou as contas bancárias de pelo menos quatro mulheres do Distrito Federal. Se relacionando simultaneamente com todas elas, o “Don Juan” se ava por policial militar do DF, de Goiás, além de policial penal.

Para cada personagem encenado, Samuel Carlos da Silva Batista, 31 anos, usava diferentes fardas. Apenas uma das vítimas amargou um prejuízo de R$ 90 mil. Nas delegacias do DF, são pelo menos quatro ocorrências contra Samuel. A Justiça chegou a expedir medida protetiva para uma das vítimas.

Quando uma das enganadas desconfiou, a rede de mentiras foi desmantelada e uma enxurrada de ocorrências registradas em diferentes delegacias da Polícia Civil do DF. O modus operandi do estelionatário era sempre o mesmo: conhecia as vítimas por meio de um aplicativo de relacionamento – normalmente o Tinder – ou por intermédio de amigos em comum. Sedutor, o larápio logo ava a fazer parte da vida delas.

Depois de alguns meses de namoro, o golpista colocava em prática a estratégia para arrancar dinheiro. Apesar de supostamente integrar as fileiras da PMDF ou da PMGO, o estelionatário fingia estar com as contas bancárias bloqueadas. “Ele ganhava a confiança, era carinhoso, amoroso, e fazia todas as vontades. Depois de algum tempo, começava a pedir R$ 2 mil, R$ 3 mil, e até carros”, contou uma empresária ouvida pela coluna que ou dois anos namorando o golpista e perdeu R$ 26 mil.

Veja fotos do falso policial do Tinder:

10 imagens
As vítimas registraram ocorrência na Polícia Civil
O golpista fingia ser policial militar do DF e de Goiás
O estelionatário chegou a pedir um carro para uma das vítimas
Apenas uma das mulheres amargou um prejuízo de R$ 90 mil
O estelionatário tentava arrancar o máximo possível de dinheiro das mulheres
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O falso policial se relacionava com até quatro mulheres ao mesmo tempo

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As vítimas registraram ocorrência na Polícia Civil

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O golpista fingia ser policial militar do DF e de Goiás

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O estelionatário chegou a pedir um carro para uma das vítimas

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Apenas uma das mulheres amargou um prejuízo de R$ 90 mil

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O estelionatário tentava arrancar o máximo possível de dinheiro das mulheres

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O golpista fingia ser policial militar

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As vítimas registraram ocorrência em várias delegacias do DF

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O golpista tinha lábia afiada

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O Don Juan convencia as mulheres a fazerem uma série de transferências bancárias

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Empréstimos

Uma das vítimas do falso policial chegou a comprar um carro e fazer dois empréstimos bancários de R$ 5 mil para ele. “Antes disso, já tinha emprestado R$ 2,5 mil. Sempre quando chegava a data para quitar o pagamento, ele inventava uma desculpa”, contou a ex-namorada, em depoimento à PCDF.

Antes de descobrir o golpe, a vítima tentou renegociar os empréstimos junto ao banco e recebeu uma proposta para pagamento de 69 parcelas, no valor de R$687. O relacionamento acabou, mas a mulher permanece pagando as prestações. “Cheguei a trocar um Pálio que eu tinha por um Onix para ele trabalhar nas horas vagas como motorista de aplicativo e ajudasse a pagar a dívida. No entanto, ele nunca trabalhou”, contou.

Até a mãe de uma das mulheres perdeu dinheiro quando o falso policial pediu R$ 1 mil emprestado. Como nos outros casos, a mãe da vítima também amargou o prejuízo e não recebeu de volta o valor emprestado. As desculpas dadas pelo falso policial eram sempre as mesmas: as contas estavam bloqueadas e ele não poderia fazer saques.

Arma de pressão

Quando fingia ser policial do DF, o golpista dizia para as mulheres que integrava o Grupo Tático Operacional (GTOp) ou então a unidade especializada Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) da Polícia Militar de Goiás. Nas redes sociais, o golpista fazia questão de usar camisas com o emblema das forças.

O “Dom Juan” também fazia questão de ostentar uma suposta arma de fogo. Muitas vezes com a pistola na cintura, o falsário esquecia de dizer para as mulheres que se tratava de uma réplica de airsoft. Da mesma forma, as roupas táticas, uniformas e blusas com brasões das forças policiais também eram falsos.

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