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Leia também Na Mira Família do DF flagra vizinho estuprando criança no sofá da sala Brasil Família denuncia compadre por estupro de uma criança de 11 anos Distrito Federal CRM-DF afasta neurologista denunciado por estupro de vulnerável Brasil Menina de 11 anos descobre gravidez e revela que avô a estuprou A festa ocorreu em uma residência no Setor P Sul. A vítima lembra que foi recebida no local pela amiga, que lhe deu uma dose da cachaça logo na entrada. Após consumir a bebida, Mariana foi levada a um quarto onde havia uma cama de solteiro e lá a deitaram. Ela relatou que “foi estuprada por vários homens”, que “era virgem e sangrou”. Após ser estuprada, saiu do local com a amiga, por volta das 18h, e seguiu até a casa dela. Na residência, se lavou e vestiu novamente o uniforme da escola. Aos policiais, a jovem diz acreditar que a colega ganhou algo para levá-la ao local, pois lembra que a garota ficava na porta vigiando a entrada e saída dos vários homens. 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Jovem denuncia estupro coletivo em festa com colegas de escola

Vítima era adolescente quando foi a uma “social” em uma casa no P Sul e diz ter sido estuprada por “vários homens desconhecidos”

atualizado

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Songsak Rohprasit/Getty Images
Violência contra a mulher
1 de 1 Violência contra a mulher - Foto: Songsak Rohprasit/Getty Images

Mariana* ainda convive com as marcas da violência que sofreu quando tinha apenas 12 anos. Hoje com 24 anos, a moradora de Ceilândia foi abusada sexualmente por vários homens durante uma festa promovida por colegas de escola. Fragilizada, ela só teve coragem de quebrar o silêncio e denunciar o caso à polícia na última quinta-feira (3/12), quando cruzou com um dos estupradores em uma parada de ônibus. O caso é investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Ceilândia).

A mulher detalhou aos policiais que, à época, estudava no Centro de Ensino Fundamental 12 de Ceilândia (CEF 12). Em 15 de abril de 2010, por volta das 15h, foi convidada por uma amiga para ir em uma “social” na casa de um colega do mesmo colégio. Ela concordou em ir.

A festa ocorreu em uma residência no Setor P Sul. A vítima lembra que foi recebida no local pela amiga, que lhe deu uma dose da cachaça logo na entrada. Após consumir a bebida, Mariana foi levada a um quarto onde havia uma cama de solteiro e lá a deitaram. Ela relatou que “foi estuprada por vários homens”, que “era virgem e sangrou”.

Após ser estuprada, saiu do local com a amiga, por volta das 18h, e seguiu até a casa dela. Na residência, se lavou e vestiu novamente o uniforme da escola. Aos policiais, a jovem diz acreditar que a colega ganhou algo para levá-la ao local, pois lembra que a garota ficava na porta vigiando a entrada e saída dos vários homens.

Mariana relembra que voltou para casa e não teve coragem de contar para ninguém a violência sofrida, nem para a própria mãe. O silêncio durou até a última quinta-feira (30/12), quando estava em uma parada de ônibus e viu um dos autores do estupro.

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