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Pablo Silva Santiago, conhecido como DJ Pelegrino, estava na casa da mãe, em São Sebastião, quando agentes da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) cumpriram mandado de prisão expedido contra ele. O servidor é investigado por instalar câmeras em banheiros de casas e de locais públicos para filmar mulheres sem consentimento. Ele teria mais de 1 mil fotos e vídeos registrados. Policiais da Deam chegaram a fazer busca e apreensão na casa de Pablo Santiago para confiscar notebooks, celulares e HDs externos. De acordo com depoimentos colhidos pelos investigadores, o suspeito participava de sites pornográficos e grupos no Telegram para compartilhar os arquivos em troca de vídeos de necrofilia. Entenda a investigação Pablo confessou o vício à então namorada no mês ado, quando a mulher descobriu a prática criminosa, e também a um amigo. A coluna apurou que, em abril deste ano, a então namorada de Pablo – que não terá o nome divulgado para resguardar a vítima – ou o computador dele e viu milhares de fotos e vídeos íntimos de várias mulheres. O conteúdo estava separado por data e nome das vítimas, e havia registros desde 2017. As mídias eram não só das pessoas usando banheiros, mas também em contexto sexual. A então namorada percebeu que Pablo havia gravado mulheres escondidas em locais como: nas casas onde morou; no banheiro do salão da tia dele; no banheiro da casa de um amigo e também da mãe desse amigo. Assustada, a mulher questionou o então namorado, que justificou o material por ser viciado em pornografia. Naquele momento, ele mostrou a ela um HD externo com mais conteúdos, inclusive contendo imagens dela, gravados sem seu consentimento. 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Servidor federal acusado de instalar câmeras e filmar amigas é preso

Pablo Santiago também é professor de dança e trabalhava em uma escola de salsa, onde fez diversas vítimas

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Pablo Silva Santiago
1 de 1 Pablo Silva Santiago - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, preventivamente, o servidor do Ministério da Cultura suspeito de instalar câmeras escondidas para filmar amigas e colegas sem a permissão delas. Pablo Silva Santiago, conhecido como DJ Pelegrino, estava na casa da mãe, em São Sebastião, quando agentes da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) cumpriram mandado de prisão expedido contra ele.

O servidor é investigado por instalar câmeras em banheiros de casas e de locais públicos para filmar mulheres sem consentimento. Ele teria mais de 1 mil fotos e vídeos registrados.

Policiais da Deam chegaram a fazer busca e apreensão na casa de Pablo Santiago para confiscar notebooks, celulares e HDs externos. De acordo com depoimentos colhidos pelos investigadores, o suspeito participava de sites pornográficos e grupos no Telegram para compartilhar os arquivos em troca de vídeos de necrofilia.


Entenda a investigação

  • Pablo confessou o vício à então namorada no mês ado, quando a mulher descobriu a prática criminosa, e também a um amigo.
  • A coluna apurou que, em abril deste ano, a então namorada de Pablo – que não terá o nome divulgado para resguardar a vítima – ou o computador dele e viu milhares de fotos e vídeos íntimos de várias mulheres.
  • O conteúdo estava separado por data e nome das vítimas, e havia registros desde 2017.
  • As mídias eram não só das pessoas usando banheiros, mas também em contexto sexual.
  • A então namorada percebeu que Pablo havia gravado mulheres escondidas em locais como: nas casas onde morou; no banheiro do salão da tia dele; no banheiro da casa de um amigo e também da mãe desse amigo.
  • Assustada, a mulher questionou o então namorado, que justificou o material por ser viciado em pornografia.
  • Naquele momento, ele mostrou a ela um HD externo com mais conteúdos, inclusive contendo imagens dela, gravados sem seu consentimento.
  • Nos vídeos em que a jovem aparece, ela estava tomando banho e usando o banheiro.

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Pablo Silva Santiago é acusado de instalar câmeras em banheiros para filmar mulheres nuas
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Pablo Silva Santiago, 39 anos

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Pablo Santiago também é professor de dança e trabalhava em uma escola de salsa, onde fez diversas vítimas. Além de servidor federal, músico e dançarino, o suspeito se intitula professor de matemática, DJ, agitador cultural e engenheiro, e usa o codinome Pablo Peligro.

O Metrópoles o procurou para que ele dê sua versão dos fatos. Até a última atualização desta reportagem, o servidor não havia retornado. O espaço segue aberto para possíveis manifestações.

Servidor afastado

O Ministério da Cultura se manifestou sobre o servidor público federal Pablo Silva Santiago (foto em destaque), 39 anos, que gravava mulheres em locais públicos para trocar por conteúdos de necrofilia necrofilia (sexo com cadáveres). O caso foi divulgado pelo Metrópoles na quarta-feira (13/5).

Em nota, a pasta informou que solicitou à corregedoria a apuração das denúncias. “Manifestamos solidariedade às vítimas e reafirmamos nosso compromisso com a proteção das mulheres e a integridade dos espaços culturais”, completou.

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