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Confira quem são os envolvidos na máfia das próteses

Médicos, empresários, vendedores e até um servidor público foram presos ou levados coercitivamente para depor nesta quinta-feira (1/9)

atualizado

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máfia das próteses
1 de 1 máfia das próteses - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco) deflagrou, nesta quinta-feira (1°/9), a Operação Mister Hyde para desarticular um esquema criminoso envolvendo uma máfia formada por hospitais, médicos e empresas fornecedoras de órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs). Treze pessoas foram presas e R$ 500 mil apreendidos.

Confira os alvos da operação:

Reprodução/PCDFAntônio Márcio Catingueiro Cruz
Foi preso preventivamente. Segundo a polícia, ele atuava no Hospital Home, fazendo contato comercial entre médicos, planos de saúde e fornecedores de órteses e próteses. Seria o responsável por orientar cirurgiões e fornecedores sobre como fraudar auditorias para incluir procedimentos desnecessários.

Reprodução/PCDFDanielle Beserra de Oliveira
A vendedora da TM Medical foi alvo de condução coercitiva. Nas gravações interceptadas pela polícia, ela foi flagrada em uma conversa com Micael dizendo que seria difícil apresentar lacres de equipamentos exigidos pela auditoria do plano de saúde, já que os médicos usaram material diferente do informado em uma cirurgia.

 

Reprodução/PCDFEdson Luiz Mendonça Cabral
Foi preso preventivamente. De acordo com os investigadores, era representante de empresas especializadas em órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs). Auxiliava A TM Medical em fraudes contra planos de saúde e pacientes.

 

 

Reprodução/PCDFHenry Greidinger Campos
Foi preso temporariamente. Na hora em que o médico foi detido, a polícia encontrou cocaína na casa dele.

 

 

Reprodução/PCDFJohny Wesley Gonçalves Martins
Foi preso preventivamente. É neurocirurgião e apontado como líder do esquema. Proprietário da TM Medical. Um funcionário e a esposa dele são apontados como os “laranjas” do médico, que abandonou a carreira para istrar o negócio.

 

Reprodução/PCDFJuliano Almeida e Silva
Foi preso temporariamente. O médico, que atende no Hospital Home, é suspeito de fazer parte do esquema de propina.

 

 

Reprodução/PCDFLeandro Pretto Flores
Preso temporariamente, o médico foi flagrado em uma conversa com Micael em que acerta fazer “o mesmo esquema de incluir a bipolar (pinça médica)”.

 

 

Reprodução/PCDFMarco de Agassis Almeida Vasques
Foi preso preventivamente. Médico legista ligado a Johny Wesley, que teria assumido o consultório e os pacientes do neurocirurgião.

 

 

Reprodução/PCDFMariza Aparecida Rezende Martins
Foi presa preventivamente. Mulher de Johny Wesley, aparece em documentos como sócia da TM Medical e atua como vendedora. Em gravações, foi flagrada criticando a “ganância dos médicos”.

 

 

Reprodução/PCDFMicael Bezerra Alves
Foi preso preventivamente. A polícia informou que ele também é sócio da TM Medical e considerado o articulador operacional do esquema. Fazia contatos frequentes com médicos, hospitais e vendedores. Operava o pagamento de propina a médicos.

Naura Rejane Pinheiro da Silva
Foi presa preventivamente. Nos diálogos monitorados pela polícia, aparecia fazendo contatos entre funcionários da TM e pacientes.

Reprodução/PCDFRogério Gomes Damasceno
O médico, apontado como um dos líderes do esquema, foi preso temporariamente.

 

 

Reprodução/PCDFSammer Oliveira Santos
Foi presa temporariamente. Trabalha na articulação entre Micael e Jhonny e é uma das vendedoras mais atuantes da TM.

 

 

Reprodução/PCDFRondinelly Ropsa Ribeiro
Alvo de condução coercitiva. O coordenador de cabeça e pescoço da Secretaria de Saúde, Rondinelly Rosa Ribeiro, segundo a polícia, é dono de clínicas investigadas na operação. De acordo com as investigações, o médico recebia propina para indicação de material e superfaturava na compra dos equipamentos. A investigação apontou que a participação do servidor foi realizada na rede particular de saúde.

Reprodução/PCDFRosangela Silva de Sousa
Vendedora da TM Medical, foi levada coercitivamente para depor.

 

 

 

Reprodução/PCDFWenner Costa Catanhêde
O médico foi preso temporariamente por suspeita de participar do esquema.

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