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Leia também Distrito Federal Para servidores, ameaça de parcelamento dos salários “é jogo de cena” Servidor Em áudio, Rollemberg não descarta parcelamento do salário de servidor Janela Indiscreta Fantasma do parcelamento de salários dos servidores assombra GDF A situação, na avaliação do Palácio do Buriti, é desastrosa, uma vez que a previsão de deficit no orçamento é de R$ 1,5 bilhão até dezembro. Vai chegar uma hora que serviços essenciais vão parar. Para manter os salários em dia, estamos atrasando os pagamentos [a fornecedores] em dois ou três mesesSérgio Sampaio, secretário-chefe da Casa Civil O problema se agrava porque a gestão Rollemberg está sem perspectivas de aumentar a arrecadação ou de receber uma dívida de R$ 780 milhões da União, referente a débitos previdenciários do INSS. Outro ponto é que, segundo Sampaio, o Fundo Constitucional que o DF recebe hoje é o mesmo de 2011, e os R$ 13 bilhões que chegam aos cofres públicos não cobrem os gastos com saúde, segurança e educação. “Temos que completar esses valores com R$ 8,3 bilhões anuais. Os gastos com essas áreas explodiram”, afirmou o secretário. Diante desse cenário, Sampaio foi enfático ao dizer que o GDF não concederá qualquer tipo de reajuste a servidores. Salários de julho quase foram divididos O secretário itiu que, no mês ado, o GDF chegou a imprimir duas folhas de pagamento: uma com os vencimentos integrais para o quinto dia útil, outra com 80% sendo pagos no dia previsto e com os 20% restantes para uma semana depois. O problema ocorreu porque o Executivo local não recebeu, no prazo previsto, uma parcela de R$ 76 milhões que o governo federal começou a pagar mensalmente. O valor é referente a uma correção do Imposto de Renda do Fundo Constitucional. 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GDF: segurança pública ficará fora do parcelamento de salários

Buriti revela que chegou a imprimir folha de pagamento parcelada em julho. Crise faz com que dívida a fornecedores chegue a R$ 800 milhões

atualizado

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manifestação servidores greve
1 de 1 manifestação servidores greve - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O secretário-chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, disse, na tarde desta terça-feira (15/8), que as forças policiais serão poupadas de um eventual fatiamento salarial. “Se houver parcelamento, só a segurança pública ficará de fora. Todas as outras categorias serão afetadas”, anunciou.

A declaração foi dada em entrevista no Palácio do Buriti, onde Sampaio revelou que o estrangulamento nas finanças não sufocará apenas os servidores. O governo já trabalha com a possibilidade de outras atividades pararem por falta de pagamento. Fornecedores de remédios para hospitais, vigilantes e prestadores de serviços, como alimentação para escolas, estão sem receber há meses.

A dívida, segundo revelou o secretário-chefe da Casa Civil, é de R$ 800 milhões. Desse valor, R$ 188 milhões são referentes a 2017. O restante vem de restos a pagar de exercícios anteriores.

A situação, na avaliação do Palácio do Buriti, é desastrosa, uma vez que a previsão de deficit no orçamento é de R$ 1,5 bilhão até dezembro.

Vai chegar uma hora que serviços essenciais vão parar. Para manter os salários em dia, estamos atrasando os pagamentos [a fornecedores] em dois ou três meses

Sérgio Sampaio, secretário-chefe da Casa Civil

O problema se agrava porque a gestão Rollemberg está sem perspectivas de aumentar a arrecadação ou de receber uma dívida de R$ 780 milhões da União, referente a débitos previdenciários do INSS.

Outro ponto é que, segundo Sampaio, o Fundo Constitucional que o DF recebe hoje é o mesmo de 2011, e os R$ 13 bilhões que chegam aos cofres públicos não cobrem os gastos com saúde, segurança e educação. “Temos que completar esses valores com R$ 8,3 bilhões anuais. Os gastos com essas áreas explodiram”, afirmou o secretário.

Diante desse cenário, Sampaio foi enfático ao dizer que o GDF não concederá qualquer tipo de reajuste a servidores.

Salários de julho quase foram divididos
O secretário itiu que, no mês ado, o GDF chegou a imprimir duas folhas de pagamento: uma com os vencimentos integrais para o quinto dia útil, outra com 80% sendo pagos no dia previsto e com os 20% restantes para uma semana depois.

O problema ocorreu porque o Executivo local não recebeu, no prazo previsto, uma parcela de R$ 76 milhões que o governo federal começou a pagar mensalmente. O valor é referente a uma correção do Imposto de Renda do Fundo Constitucional. Como a cifra acabou liberada em cima da hora, o GDF conseguiu fechar as contas. Agora a situação piorou, pois as dívidas se avolumam e a arrecadação caiu.

Sindicatos reagem
A possibilidade de parcelamento dos salários a partir do mês que vem despertou a ira dos servidores do GDF. A reação foi imediata por parte dos principais sindicatos que representam a categoria. O Metrópoles ouviu o Sindireta, Sinpro e SindSaúde, que foram unânimes em afirmar que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) está fazendo “jogo de cena” para camuflar a má gestão dos recursos públicos.

“Pagar os salários em dia não é mais do que a obrigação do governo”, atacou o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), Samuel Fernandes. De acordo com ele, o GDF não teve aumento de despesa e três anos de gestão foi tempo suficiente para “arrumar a casa”.

Já o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde) antecipou que, se houver parcelamento, a categoria vai recorrer à Justiça. “Não aceitamos e não acreditamos na quebradeira que o GDF afirma estar”, argumenta Marli Rodrigues.

No Sindicato dos Servidores Públicos Civis da istração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta), a notícia foi recebida com preocupação. Segundo o presidente, Ibrahim Youssef, “essa notícia é péssima, sinal de que o governador não fez o dever de casa, pois esse tipo de despesa é totalmente previsível”, lamentou.

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