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Problemas vão da demora para embarcar e superlotação até falhas na infraestrutura Distrito Federal Alvo da 2ª fase da Panatenaico, BRT se deteriora sem manutenção do GDF Distrito Federal Panatenaico: asfalto do BRT era “ralo” para desvio, diz ex-funcionário Distrito Federal BRT: Justiça bloqueia bens de Agnelo, Arruda, Filippelli e mais 7 “A fragilidade da fiscalização exercida durante a execução do contrato” é considerada como fator determinante para o registro de prejuízo ao erário e prática de irregularidades, conforme apontou o relatório. O método de construção dos pavimentos não seguiu as disposições das normas técnicas, o que provocou má qualidade do pavimento após a finalização. Foram pagas quantidades de materiais acima das efetivamente aplicadas na obra, acarretando superfaturamento. “Caso a fiscalização tivesse sido exercida de maneira efetiva, essas irregularidades teriam sido evitadas”, diz o relatório do Tribunal. 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Outra falha diz respeito à qualidade ruim dos pavimentos, o que reduziu a vida útil do asfalto e compromete o conforto e a segurança dos usuários, causando um potencial prejuízo ao erário pelo pagamento de serviços feitos em desacordo com as especificações, além de riscos de paralisações na obra e na operação do sistema. Visitas de técnicos às edificações demonstraram vários problemas, tais como: calçadas desniveladas; pisos irregulares; e falta de sinalização, que fere o direito de ir e vir das pessoas com deficiência. Investigações da Polícia Federal Laudos realizados pela Polícia Federal teriam constatado o direcionamento e a fraude na licitação, enquanto auditorias realizadas pelo TCDF e pela Controladoria-Geral do DF apontaram superfaturamento de aproximadamente R$ 208 milhões, cerca de 25% do custo total do empreendimento fraudado.  A obra foi orçada inicialmente em R$ 587,4 milhões, mas foi executada por R$ 704,7 milhões. 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No local, muitas pichações, lixo acumulado e forte cheiro de urinaRafaela Felicciano/Metrópoles7 de 13Estação da Candangolândia está abandonadaRafaela Felicciano/Metrópoles8 de 13es para mangueiras de incêndio vazios na Estação da FloriculturaHugo Barreto/Metrópoles9 de 13A Estação não possui vidros separando ageiros da viaHugo Barreto/Metrópoles10 de 13Portas automáticas danificadas ficam abertas o tempo todo na Estação Vargem BonitaHugo Barreto/Metrópoles11 de 13Algumas, inclusive, estão praticamente soltas e apresentam risco de quedaHugo Barreto/Metrópoles12 de 13Na Estação Park Way, os es para extintores de incêndio estão vaziosHugo Barreto/Metrópoles13 de 13Ao andar pelo local, a quantidade de lixo e de poeira chamam atençãoHugo Barreto/Metrópoles Outro lado O Metrópoles questionou o DER sobre que medidas o órgão tomaria para sanar os problemas apontados, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. A Agência de Fiscalizaão (Agefis) e a Secretaria de Mobilidade, também citadas, disseram que ainda não foram notificadas pelo TCDF. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Ultimato: GDF tem 30 dias para consertar problemas estruturais do BRT

Relatório da Corte de Contas mostra que superfaturamento de materiais e uso de matéria-prima ruim foram causados por falta de fiscalização

atualizado

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BRT – GAMA
1 de 1 BRT – GAMA - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) deu 30 dias para que o Departamento de Estradas de Rodagem local (DER-DF) adote medidas a fim de resolver problemas estruturais relacionados ao contrato das obras do BRT Sul, suspeito de superfaturamento, uso de materiais de baixa qualidade e pagamento de propinas.

Alvo de um suposto esquema criminoso investigado pela Operação Panatenaico, da Polícia Federal, o serviço de transporte com faixas exclusivas, que liga Gama e Santa Maria ao Plano Piloto, enfrenta sérios problemas. As queixas são muitas, e vão das longas filas, desorganização no embarque, a estações depredadas e obras que nunca foram finalizadas.

Parte dos problemas relacionados pelo TCDF tem relação com falhas na fiscalização dos trabalhos, que cabiam ao DER, e pela suposta negligência do órgão no acompanhamento das obras – entregues em 2014 como parte do pacote de mobilidade para a Copa do Mundo.

Apenas com superfaturamento de materiais, a Corte de Contas indicou um prejuízo ao erário de R$ 12,4 milhões. Essa quantia não considera os reajustes contratuais e propinas, o que elevaria a perda de recursos públicos à casa dos R$ 208 milhões.

Relatório aponta falta de fiscalização e pede providências sobre BRT Sul by Metropoles on Scribd

O TCDF não detalhou que medidas o DER deve tomar para “sanear as patologias” apontadas pelo relatório, mas sugeriu o acionamento da garantia contratual com o consórcio responsável, liderado pela empreiteira Andrade Gutierrez.

“A fragilidade da fiscalização exercida durante a execução do contrato” é considerada como fator determinante para o registro de prejuízo ao erário e prática de irregularidades, conforme apontou o relatório.

O método de construção dos pavimentos não seguiu as disposições das normas técnicas, o que provocou má qualidade do pavimento após a finalização. Foram pagas quantidades de materiais acima das efetivamente aplicadas na obra, acarretando superfaturamento. “Caso a fiscalização tivesse sido exercida de maneira efetiva, essas irregularidades teriam sido evitadas”, diz o relatório do Tribunal.

Problemas de engenharia
A análise do TCDF é categórica quanto à qualidade da obra. “Não é necessário ser especialista para constatar que os serviços foram executados com baixa qualidade, não atendendo aos requisitos técnicos de engenharia devidamente estipulados na legislação e no edital.”

O relatório reforça que basta um deslocamento por meio do sistema viário do BRT Sul para perceber inúmeros problemas na edificação. De acordo com o documento, a obra concluída há cerca de quatro anos apresenta traços de desgaste prematuro, próprios de empreendimentos com décadas de uso.

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As falhas são apontadas pelo TCDF
Instalações mal feitas são recorrentes
A iluminação é outro problema apontado
Até marcas de tiro são visíveis em vidraça
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Pichação em estação: vandalismo recorrente

Daniel Ferreira/Metrópoles
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As falhas são apontadas pelo TCDF

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Instalações mal feitas são recorrentes

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A iluminação é outro problema apontado

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Até marcas de tiro são visíveis em vidraça

Daniel Ferreira/Metrópoles

 

Os problemas vão além da qualidade questionável, pois parte do trecho contratado nunca foi entregue. “Pagar a mais, pagar por serviços não prestados e receber obra diferente daquilo que foi contratado são exemplos de atos que privilegiam o interesse particular em detrimento do público”, critica o TCDF.

Outra falha diz respeito à qualidade ruim dos pavimentos, o que reduziu a vida útil do asfalto e compromete o conforto e a segurança dos usuários, causando um potencial prejuízo ao erário pelo pagamento de serviços feitos em desacordo com as especificações, além de riscos de paralisações na obra e na operação do sistema.

Visitas de técnicos às edificações demonstraram vários problemas, tais como: calçadas desniveladas; pisos irregulares; e falta de sinalização, que fere o direito de ir e vir das pessoas com deficiência.

Investigações da Polícia Federal
Laudos realizados pela Polícia Federal teriam constatado o direcionamento e a fraude na licitação, enquanto auditorias realizadas pelo TCDF e pela Controladoria-Geral do DF apontaram superfaturamento de aproximadamente R$ 208 milhões, cerca de 25% do custo total do empreendimento fraudado.  A obra foi orçada inicialmente em R$ 587,4 milhões, mas foi executada por R$ 704,7 milhões.

Com 43km, sendo 35km em faixas exclusivas, o BRT liga de maneira expressa as regiões istrativas Santa Maria e Gama ao Plano Piloto. O sistema transporta em média 220 mil ageiros por dia e foi criado para reduzir o tempo de deslocamento entre as duas cidades e o centro de Brasília.

O edital de licitação para a escolha das empresas que ficariam responsáveis pela construção do corredor do BRT Sul foi divulgado quando José Roberto Arruda (PR) estava à frente do Palácio do Buriti, em 2008. As obras, contudo, começaram apenas em 2011, na gestão do governador Agnelo Queiroz (PT) e do vice Tadeu Filippelli (MDB). O empreendimento foi feito por um consórcio integrado por Andrade Gutierrez, Via Engenharia, OAS e Setepla Tecnometal Engenharia.

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Percorrendo as estações do BRT, é comum ver várias vidraças quebradas
Na Estação do Periquito, as equipes de limpeza não am. Consequentemente, o lixo se acumula
Ainda na Estação do Periquito, ageiros arriscam a vida, correndo em meio ao trânsito, para entrar e sair do local por um vão em uma das grades que cercam a área
Já a Estação da Candangolândia nem sequer foi inaugurada. No local, muitas pichações, lixo  acumulado e forte cheiro de urina
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Terminais do BRT são alvo de pichação

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Percorrendo as estações do BRT, é comum ver várias vidraças quebradas

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Na Estação do Periquito, as equipes de limpeza não am. Consequentemente, o lixo se acumula

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Ainda na Estação do Periquito, ageiros arriscam a vida, correndo em meio ao trânsito, para entrar e sair do local por um vão em uma das grades que cercam a área

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Já a Estação da Candangolândia nem sequer foi inaugurada. No local, muitas pichações, lixo acumulado e forte cheiro de urina

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Estação da Candangolândia está abandonada

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es para mangueiras de incêndio vazios na Estação da Floricultura

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A Estação não possui vidros separando ageiros da via

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Portas automáticas danificadas ficam abertas o tempo todo na Estação Vargem Bonita

Hugo Barreto/Metrópoles
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Algumas, inclusive, estão praticamente soltas e apresentam risco de queda

Hugo Barreto/Metrópoles
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Na Estação Park Way, os es para extintores de incêndio estão vazios

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ao andar pelo local, a quantidade de lixo e de poeira chamam atenção

Hugo Barreto/Metrópoles

Outro lado
Metrópoles questionou o DER sobre que medidas o órgão tomaria para sanar os problemas apontados, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. A Agência de Fiscalizaão (Agefis) e a Secretaria de Mobilidade, também citadas, disseram que ainda não foram notificadas pelo TCDF.

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