The Last of Us: descubra por que Ellie é imune ao fungo Codyceps
A segunda temporada de The Last of Us será lançada neste domingo (13/4) e contará com sete episódios
atualizado
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Em meio à jornada em The Last of Us com Ellie (Bella Ramsey), Joel (Pedro Pascal) descobre que a jovem é imune ao fungo Codyceps e, por isso, não se transforma em zumbi. Entretanto, o mistério sobre a condição, que se arrasta ao final da primeira temporada, será revelada na segunda leva de episódios, que estreia neste domingo (13/4), às 22h.
A cena se iniciou ainda no final da primeira temporada, quando a mãe de Ellie, Anna Williams (Ashley Johnson), é perseguida por um infectado, acaba sendo atacada e dá à luz Ellie. Ela corta o cordão umbilical com o canivete utilizado para matar o monstro.
Cuidado! A partir daqui, este texto contém spoilers.
Entretanto, a imunidade da garotinha com o vírus é explicada na segunda temporada. Marlene (Merle Dandridge), responsável por resgatar Ellie, levou a bebê para fazer exames e descobriu que o fungo se instalou no cérebro dela, crescendo com a jovem.
“Nosso médico acha que o cordyceps em Ellie cresceu com ela desde o nascimento. Ele produz uma espécie de mensageiro químico. Faz cordyceps normais pensarem que ela é cordyceps. É por isso que ela é imune”, é revelado.
Entretanto, ao que tudo indica, a situação não é tão simples como parece. Um dos criadores do jogo e da série, Neil Druckmann, explicou que a situação ainda pode surpreender.
“Não respondemos a isso de forma conclusiva, mas o mais importante é construir o relacionamento entre Marlene e Anna, de modo que, quando você chega ao fim e colocamos Marlene contra Joel, eles têm seus próprios termos filosóficos opostos sobre como os fins justificam os meios, sabendo o quão próxima ela era de Anna”, contou em entrevista ao The Hollywood Reporter.
Craig Mazin, cocriador da produção, detalhou a cena ao Empire Magazine. “Me lembro de ter escrito no roteiro essa cena onde Anna deu à luz a Ellie e como ela foi mordida exatamente naquele momento, tendo esse pavor de: ‘Meu Deus, ela ainda está conectada a mim, tenho que cortar o cordão umbilical!’ E depois, a incerteza se conseguiu fazê-lo a tempo”, relembra.
