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Dupla de Bia Haddad enfrentará atuais campeãs olímpicas em final

Brasileira e casaque garantiram vaga inédita na decisão para o Brasil e agora enfrentarão dupla checa na decisão do Aberto da Austrália

atualizado

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Bia Haddad
1 de 1 Bia Haddad - Foto: Getty Images

Se na primeira semifinal da chave de duplas desta quinta-feira (27/1) a brasileira Beatriz Haddad Maia e a casaque Anna Danilina derrubaram as cabeças de chave 2, as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, na outra prevaleceu o favoritismo da parceria mais bem cotada ao título do Aberto da Austrália, com as checas Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova batendo a belga Elise Mertens e a russa Veronika Kudermetova por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

Vice-campeãs em Melbourne no ano ado, as checas são as atuais campeãs olímpicas e seguem em busca da quarta conquista de Grand Slam juntas. Elas já venceram duas vezes em Roland Garros (2018 e 2021) e uma em Wimbledon (2018). Siniakova é a atual número 1 do mundo nas duplas e Krejcikova vem logo atrás, ocupando o segundo lugar.

Embora seja a primeira vez que Bia Haddad vá enfrentar Krejcikova e Siniakova nas duplas como profissional, não será o primeiro duelo entre elas na história e sequer o primeiro em final de Grand Slam. As três já mediram forças na decisão juvenil de Roland Garros em 2013, quando as checas levaram a melhor sobre a brasileira e a equatoriana Domenica Gonzalez em sets diretos, com placar final de 7/5 e 6/2.

Em sua semifinal contra as japonesas, Bia Haddad ou por momentos de nervosismo. Depois que ela e Danilina perderam um match point no saque de Aoyama e Shibahara, a brasileira foi sacar para o jogo e acabou sendo quebrada, abrindo espaço para a reação das rivais.

Depois de perderem o segundo set, Bia Haddad e Danilina tiveram que se recompor para o terceiro e conseguiram fazê-lo, levando a melhor sobre as cabeças de chave 2 e garantindo um lugar na final deste domingo em Melbourne. Contudo, a tenista brasileira reconheceu que não foi fácil colocar a cabeça no lugar em um momento decisivo do jogo.

“Não foi fácil, para mim, sofrer uma quebra quando estava sacando para o jogo no segundo set, podendo chegar à minha primeira final de Grand Slam. Eu senti isso. Mas assim como nas últimas partidas, que nós também amos por momentos difíceis, só tentamos continuar. Essa partida foi muito especial para mim e estou muito feliz que teremos mais uma chance de fazer ainda melhor”, disse Bia Haddad, na entrevista ainda em quadra.

“É um momento muito especial. Foi um jogo muito mental. Acho que, no começo, todas nós estávamos um pouco nervosas e cometendo alguns erros. Acho que isso é normal. Tentamos fazer tudo o que estávamos fazendo nas últimas partidas, acho que nós demos tudo que podíamos”, acrescentou a brasileira de 25 anos.

HISTÓRIA – Com a classificação para a final, Bia Haddad não apenas faz história se tornando a primeira brasileira em uma decisão de Grand Slam desde 1982, mas também vai garantir um grande salto no ranking de duplas que a fará ser a segunda melhor brasileira da história nesta lista, que ou a ser divulgada pela WTA em 1975.

Atual número 150 do mundo, Bia Haddad terá uma enorme arrancada no ranking e entrará para o Top 50, se tornando a segunda mais bem colocada do país nas duplas desde a Era Aberta. Está subindo provisoriamente para o 41.º lugar e caso consiga o título alcançará o 28.º posto.

Somente Luísa Stefani, que chegou ao Top 10 no fim do ano ado e atualmente aparece na 11.ª colocação, conseguiu atingir uma marca superior à que Bia Haddad vai alcançar nas duplas. Até então, a segunda brasileira mais bem classificada era Patrícia Medrado, que atingiu o 68.º posto em 1987. A própria Bia já havia figurado no Top 80 como a 79.ª colocada em 2018.

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