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Leia também Mundo Na Coreia do Sul, presidente destituído Yoon Suk-yeol deixa a prisão Mundo Presidente da Coreia do Sul é indiciado por “liderar insurreição” Mundo Prisão do presidente da Coreia do Sul é prorrogada e gera protestos Mundo Impeachment, prisão: qual o futuro do presidente da Coreia do Sul A decisão anunciada nesta segunda-feira é considerada uma vitória para os apoiadores do presidente Yoon, de acordo com o correspondente da RFI em Seul, Celio Fioretti. 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Coreia do Sul: tribunal rejeita pedido de impeachment do premiê

Han Duck-soo retornará ao cargo de presidente interino, que vinha sendo ocupado pelo ministro das Finanças, Choi Sang-mok

atualizado

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Presidente da Coreia do Sul
1 de 1 Presidente da Coreia do Sul - Foto: Arte/Metrópoles

O Tribunal Constitucional da Coreia do Sul rejeitou nesta segunda-feira (24/3) o pedido de impeachment contra o primeiro-ministro Han Duck-soo. Ele retornará ao cargo de presidente interino, que vinha sendo ocupado pelo ministro das Finanças, Choi Sang-mok, durante o processo de destituição do chefe de Estado Yoon Suk-yeol.

Ele é acusado de “rebelião” após uma tentativa de golpe. Caso o impeachement de Suk-yeol seja confirmado nos próximos dias, o país deverá organizar novas eleições.

O processo de impeachment de Han foi rejeitado por cinco votos a um dos oito juízes do tribunal, de acordo com a agência Yonhap.

Duck-so estava há apenas duas semanas no cargo quando foi acusado pela oposição de ajudar Suk-yeol a planejar o golpe e impor a lei marcial, em 3 de dezembro. Ele também teria deixado de preencher três vagas no Tribunal Constitucional, que analisa a destituição definitiva do presidente, para influenciar o processo.

A decisão anunciada nesta segunda-feira é considerada uma vitória para os apoiadores do presidente Yoon, de acordo com o correspondente da RFI em Seul, Celio Fioretti.

Han Duck-soo agradeceu o Tribunal Constitucional e disse que achava que a decisão “deixava claro que os confrontos extremos na política devem acabar”, declarou. “Como presidente interino, farei o que estiver a meu alcance para preservar a estabilidade e vou me empenhar para proteger os interesses do país na guerra comercial”, disse em entrevista à imprensa.

“A decisão de hoje reafirma que os procedimentos excessivos de impeachment da Assembleia Nacional são ataques políticos imprudentes e maldosos”, disse o gabinete presidencial em um comunicado.

A Coreia do Sul vive um período de turbulência política desde o golpe do presidente Yoon Suk-yeol em dezembro. Após tentar impor a lei marcial, ele foi alvo de um processo criminal por “rebelião”.

Suk-yeol foi preso no início de janeiro e depois detido, antes de ser libertado em 8 de março por irregularidades processuais. Na Coreia do Sul, a rebelião é um crime ível de prisão perpétua ou mesmo pena de morte.

O líder da oposição, Lee Jae-myung, disse que a decisão do tribunal deve ser respeitada, mas pediu que a decisão sobre o impeachment do presidente seja analisada mais rapidamente. “Toda a nação está perdendo o sono com o golpe militar ilegal de Yoon Suk-yeol”, disse ele em um comício no centro de Seul.

Exército no parlamento

Yoon Suk-yeol impôs a lei marcial de surpresa e enviou o Exército ao parlamento, alegando a existência de um pacto entre a oposição e o regime norte-coreano. Mas os deputados conseguiram votar, por unanimidade, pelo retorno de um governo civil. Forçado pela Constituição, Yoon Suk-yeol teve que aceitar a decisão.

Em 14 de dezembro, os parlamentares votaram um primeiro pedido de impeachment contra o líder, suspenso do cargo, e no dia 27, contra o premiê Han Duck-soo, acusado de obstruir o processo contra o presidente. O primeiro-ministro também foi alvo do procedimento porque recusou a nomeação de alguns juízes do Tribunal Constitucional.

Leia mais reportagens como essa no RFI, parceiro do Metrópoles.

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