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Neste domingo (10/9) muitos sobreviventes desabrigados dormiram nas ruas do Marrocos. O tremor, de 6.8º na escala Ritcher, ocorreu a 72 quilômetros do sudoeste de Marrakech e também destruiu prédios históricos da mesquita de Marrakech, que é patrimônio mundial da Unesco. O terremoto também pode ter causado estragos na mesquita de Tinmel, do século 12, e que está situada em uma área montanhosa isolada, perto do epicentro do tremor de terra.
A médica do Hospital Universitário de Marrakech, Soukaina Yassine, diz que a situação está, atualmente, “um pouco menos tensa” do que nas primeiras 48 horas.
“Não parei até agora. O pior é que cada paciente que a gente transporta perdeu pelo menos duas ou três pessoas da família. Essas pessoas estão num estado inimaginável e precisam de ajuda”, explica Abdelwahab, que dirige as ambulâncias.
Leia a matéria completa na RFI, parceira do Metrópoles.