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Dólar a a subir e Bolsa tomba em semana de decisão sobre juros

Na última sexta-feira (2/5), dólar encerrou a sessão com perdas de 0,41% frente ao real, cotado a R$ 5,65. Bolsa fechou praticamente estável

atualizado

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Imagem de notas de dólar, empilhadas umas sobre as outras, com uma lupa sobre elas - Metrópoles
1 de 1 Imagem de notas de dólar, empilhadas umas sobre as outras, com uma lupa sobre elas - Metrópoles - Foto: Faga Almeida/UCG/Universal Images Group via Getty Images

O dólar ou a operar em leve alta nesta segunda-feira (5/5), abrindo uma semana na qual as atenções do mercado financeiro estarão voltadas para as decisões sobre política monetária no Brasil e nos Estados Unidos.


Dólar

  • Às 14h42, o dólar subia 0,47%, a R$ 5,682.
  • Mais cedo, às 12h06, a moeda norte-americana avançava 0,08% e era negociada a R$ 5,659.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,685. A mínima é de R$ 5,629.
  • Na última sexta-feira (2/5), o dólar encerrou a sessão com perdas de 0,41% frente ao real, cotado a R$ 5,65.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula queda de 0,41% em maio e de 8,51% em 2025.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em queda.
  • Às 14h47, o Ibovespa caía 1,17%, aos 133,8 mil pontos.
  • Mais cedo, às 12h11, o indicador registrava queda de 0,95%, aos 133,8 mil pontos.
  • Na sexta-feira, o indicador fechou o pregão praticamente estável, em leve alta de 0,05%, aos 135,1 mil pontos.
  • Com o resultado, o Ibovespa acumula ganhos de 0,05% no mês e de 12,35% no ano.

“Superquarta” dos juros

Os investidores concentram suas atenções nesta semana à divulgação da taxa básica de juros por parte dos bancos centrais do Brasil e dos EUA, na quarta-feira (7/5).

“Superquarta” é o termo usado no mercado financeiro para o dia em que coincidem as divulgações das taxas básicas de juros no Brasil e nos EUA.

É o caso dessa quarta-feira, data na qual tanto o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) quanto o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o BC americano) anunciam o resultado de suas reuniões, que serão iniciadas na véspera.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central (BC) para controlar a inflação. A Selic é utilizada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia.

Quando o Copom aumenta os juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que se reflete nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica.

Ao reduzir a Selic, por outro lado, a tendência é a de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Não é o que se deve esperar neste momento.

Em sua última reunião, em março, o Copom anunciou o aumento de 1 ponto percentual na taxa de juros, que ou a 14,25% ao ano – o maior valor em quase uma década.

A maioria das projeções do mercado financeiro para a próxima elevação da Selic indicam uma alta de 0,5 ponto percentual, com os juros ando a 14,75% ao ano.

Nos EUA, a tendência é que o Fed não mude a taxa de juros da economia norte-americana na reunião desta semana, apesar das pressões públicas feitas pelo presidente Donald Trump, que vem cobrando a redução da taxa.

Em sua última reunião, o Fed anunciou a manutenção da taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. A reunião foi a segunda consecutiva na qual a autoridade monetária norte-americana manteve inalterada a taxa de juros.

Antes das duas últimas reuniões, o Fed tinha levado a cabo um ciclo de três quedas consecutivas dos juros nos EUA, que começou em setembro do ano ado – o primeiro corte em cinco anos. Desde então, o BC norte-americano sempre deixou claro que era necessário manter a cautela e analisar cuidadosamente os indicadores econômicos para tomar suas decisões de política monetária.

O Índice de Preços ao Consumidor nos EUA (I, na sigla em inglês), que mede a inflação no país, ficou em 2,4% em março, na base anual, um recuo de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior (quando foi de 2,8%). Na comparação mensal, a taxa recuou 0,1%, ante alta de 0,2% em fevereiro. A meta de inflação nos EUA é de 2% ao ano. Embora não esteja nesse patamar, o índice vem se mantendo abaixo de 3% desde julho de 2024.

Balanços corporativos e serviços nos EUA

Nesta segunda-feira, o destaque do mercado fica por conta da divulgação de resultados financeiros de empresas listadas na Bolsa de Valores do Brasil (B3) referentes ao primeiro trimestre deste ano.

BB Seguridade, CCR, CSN, CSN Mineração, Grupo Pão de Açúcar e Tim apresentam seus resultados após o fechamento do mercado.

No exterior, o principal destaque é a divulgação de números relacionados ao setor de serviços nos EUA.

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