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Dólar muda o sinal, a a subir e volta a R$ 6 com guerra comercial

Na véspera, o dólar teve alta de 1,29%, cotado a R$ 5,91. Investidores seguem preocupados com impacto do tarifaço, mas apostam em negociação

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Após dias marcados por forte turbulência e pânico nos mercados, o dólar abriu em queda, mas ou a operar em alta no fim da manhã desta terça-feira (8/4), com os investidores ainda repercutindo os desdobramentos da guerra comercial deflagrada pelos Estados Unidos contra a China e grande parte do mundo.

No meio da tarde, a Casa Branca confirmou que aplicará uma tarifa extra de 50% a todos os produtos importados da China. Esse valor será somado aos 54% impostos anteriormente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, chegando a 104%. A cobrança vale a partir desta quarta-feira (9/4).


O que aconteceu

  • Às 14h21, o dólar subia 1,39%, a R$ 5,993.
  • Mais cedo, às 13h28, a moeda norte-americana avançava 1,16% e era negociada a R$ 5,98.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 6,002. A mínima é de R$ 5,861.
  • Na véspera, o dólar teve alta de 1,29%, cotado a R$ 5,91.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 3,59% frente ao real em abril. No acumulado do ano, as perdas são de 4,35%.

Escalada da guerra comercial

Os investidores seguem acompanhando a escalada da guerra comercial, principalmente entre EUA e China, as duas maiores potências econômicas do planeta.

Na última segunda-feira (7/4), as preocupações sobre uma guerra comercial global subiram de patamar após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter ameaçado impor tarifas adicionais de 50% sobre produtos importados da China, em resposta à taxação retaliatória de 34% anunciada pelos chineses.

Nesta terça, o governo chinês afirmou que lutará “até o fim” e tomará todas as medidas necessárias em resposta ao “tarifaço” norte-americano.

Na semana ada, Trump anunciou uma taxa de 34% contra produtos chineses. O país asiático foi um dos principais alvos da nova rodada de tarifas comerciais impostas pelos EUA.

A nova taxa se somará a uma tarifa já aplicada de 20% especificamente a produtos chineses. Ou seja, no total, os produtos chineses serão tarifados em 54%.

Aposta nas negociações

Apesar da preocupação generalizada do mercado, a nova aposta dos investidores é a de que haverá canais de negociação abertos nos próximos dias entre o governo norte-americano e os países asiáticos.

Na véspera, em mensagem publicada em rede social, a Truth Social, Trump afirmou que o Japão está enviando uma “equipe de ponta para negociar” as tarifas impostas pelos EUA. “Países de todo o mundo estão conversando conosco. Parâmetros rigorosos, mas justos, estão sendo estabelecidos”, escreveu Trump.

Depois de dias de forte estresse nos mercados, a expectativa de analistas é a de que esta terça-feira possa indicar alguma recuperação dos principais índices.

Na Ásia, por exemplo, as principais bolsas de valores fecharam em alta, com destaque para o índice Nikkei, de Tóquio, que subiu mais de 6%.

Na véspera, a bolsa japonesa havia despencado quase 8%, seu pior resultado em 1 ano e meio. Durante a sessão, foi acionado o chamado “circuit breaker”, interrompendo os negócios.

O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, afirmou que conversou com Trump, a quem teria dito que as políticas tarifárias são “extremamente decepcionantes”. Ishiba relatou que incentivou o norte-americano a repensar o “tarifaço”.

“Eu disse ao presidente que o Japão tem sido o maior investidor nos EUA por cinco anos consecutivos e que as políticas tarifárias podem prejudicar as capacidades de investimento de nossas empresas japonesas”, disse Ishiba a repórteres após o telefonema a Trump.

O premiê japonês também afirmou que concordava com Trump em continuar o “diálogo construtivo” sobre o assunto.

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