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Dólar e Bolsa recuam com emprego nos EUA e negociação sobre tarifas

Na última quarta-feira (30/4), o dólar fechou em alta de 0,83% frente ao real, negociado a R$ 5,677. Ibovespa fechou em leve queda de 0,02%

atualizado

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nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo
1 de 1 nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo - Foto: Getty Images

Na primeira sessão do mercado brasileiro no mês de maio, após o feriado do Dia do Trabalhador, o dólar operava em queda nesta sexta-feira (2/5), dia em que as atenções dos investidores estão novamente voltadas aos Estados Unidos.


Dólar

  • Às 14h02, o dólar caía 0,33%, a R$ 5,659.
  • Mais cedo, às 12h05, a moeda norte-americana recuava 0,72% e era negociada a R$ 5,637.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,675. A mínima é de R$ 5,626.
  • Na última quarta-feira (30/4), o dólar fechou em alta de 0,83% frente ao real, negociado a R$ 5,677.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumulou queda de 0,5% em abril. No ano, as perdas são de 8,13%.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), também operava em queda.
  • Às 14h07, o Ibovespa caía 0,43%, aos 134,4 mil pontos.
  • Mais cedo, às 12h08, o indicador recuava 0,11%, aos 134,9 mil pontos.
  • No pregão da última quarta-feira, o indicador fechou em queda de 0,02%, aos 135 mil pontos, perto da estabilidade.
  • Mesmo com o resultado negativo, a Bolsa brasileira acumulou ganhos de 3,69% em abril. Em 2025, a alta é de 12,29%.

China e EUA começam a negociar tarifas

Segundo um comunicado divulgado pelo Ministério do Comércio chinês, o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, “tomou recentemente a iniciativa de transmitir mensagens ao lado chinês por meio de canais relevantes”.

A partir de agora, Pequim informou que pretende dar andamento a conversas diretas com Washington, com o objetivo de diminuir as taxas impostas sobre produtos importados entre os países.

De acordo com o governo da China, os EUA manifestaram “vontade de negociar sobre a questão tarifária”.

Entretanto, diz Pequim, é necessário que as autoridades norte-americanas demonstrem “sua sinceridade nas negociações, estando preparados para agir em questões como corrigir suas práticas erradas e suspender tarifas unilaterais”.

Antes do comunicado oficial do governo chinês, a informação sobre o início das negociações entre EUA e China havia sido divulgada por contas ligadas ao regime nas redes sociais.

Segundo a rede oficial CCTV, “não há necessidade de a China negociar antes que os EUA façam movimentos substantivos, mas, se quiserem se envolver com a China, não há danos nesse estágio, e o lado chinês precisa observar e até mesmo forçar as verdadeiras intenções dos EUA”.

O Ministério do Comércio da China afirmou ainda que “falar uma coisa e fazer outra ou usar as negociações para tentar coerção ou extorsão não funcionará com a China”.

Pequim disse ainda que, caso os EUA não estejam verdadeiramente abertos a uma negociação com os chineses, “isso vai mostrar sua total falta de sinceridade e solapar ainda mais a confiança mútua”.

Atualmente, produtos chineses importados pelos EUA estão sendo taxados pelo governo Trump em até 145%, em alguns casos. Trata-se da soma das tarifas de 125% anunciadas pelo presidente norte-americano no mês ado e de taxas de 20% aplicadas no início do ano.

Em retaliação, a China impôs tarifas de 125% sobre os produtos dos EUA.

Dados de emprego nos EUA

A guerra comercial não é o único assunto que interessa ao mercado nesta sexta-feira. Os investidores também repercutem dados de emprego divulgados pelo Departamento do Trabalho do governo dos EUA.

Trata-se do chamado “payroll”, um indicador econômico mensal dos EUA que indica a evolução do emprego no país fora do setor agrícola.

O relatório, divulgado pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), é considerado determinante para as avaliações sobre o desempenho da economia norte-americana.

Em abril, os EUA criaram 177 mil vagas de emprego fora do setor agrícola. O resultado veio acima das projeções do mercado, que indicavam a criação de 138 mil vagas. A taxa de desemprego ficou em 4,2%.

Em março, o “payroll” mostrou a abertura de 229 mil vagas no país e uma taxa de desemprego também de 4,2%.

A força do mercado de trabalho nos EUA é um dos componentes considerados pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) para definir a taxa de juros e esfriar a demanda na economia para combater a inflação.

Analistas temem que uma possível aceleração do mercado de trabalho nos EUA leve a um novo aperto da política monetária pelo Fed. Nesse sentido, a criação de vagas acima das expectativas pode ser interpretada como uma notícia negativa.

Em sua última reunião, em março, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed anunciou a manutenção da taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. A reunião foi a segunda consecutiva na qual a autoridade monetária norte-americana manteve inalterada a taxa de juros. A elevação da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para conter a inflação.

Antes das duas últimas reuniões, o Fed tinha levado a cabo um ciclo de três quedas consecutivas dos juros nos EUA, que começou em setembro do ano ado – o primeiro corte em cinco anos. Desde então, o BC norte-americano sempre deixou claro que era necessário manter a cautela e analisar cuidadosamente os indicadores econômicos para tomar suas decisões de política monetária.

O Índice de Preços ao Consumidor nos EUA (I, na sigla em inglês), que mede a inflação no país, ficou em 2,4% em março, na base anual, um recuo de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior (quando foi de 2,8%). Na comparação mensal, a taxa recuou 0,1%, ante alta de 0,2% em fevereiro. A meta de inflação nos EUA é de 2% ao ano. Embora não esteja nesse patamar, o índice vem se mantendo abaixo de 3% desde julho de 2024.

A próxima reunião do Fed está marcada para a semana que vem, nos dias 6 e 7 de maio.

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