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EUA: sentimento dos investidores sobre economia é o pior em 30 anos

Segundo pesquisa do Bank of America, 82% dos investidores entrevistados disseram esperar que a economia mundial enfraqueça nos próximos anos

atualizado

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O sentimento dos investidores em relação à economia global é o mais negativo em 30 anos, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Bank of America (BofA), um dos maiores dos Estados Unidos.

Segundo o levantamento, divulgado nesta terça-feira (15/4), 82% dos investidores entrevistados disseram esperar que a economia mundial enfraqueça nos próximos anos.

Entre os mais pessimistas, de acordo com a sondagem, estão os gestores de fundos, embora esse sentimento não se reflita, necessariamente, em sua alocação de ativos.

A maior parcela dos gestores se diz pessimista com o cenário macroeconômico, mas nem tanto em relação ao mercado financeiro.

Segundo a pesquisa do Bank of America, o pessimismo dos investidores é consequência das incertezas do mercado em relação à política comercial adotada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, com a imposição de duras tarifas a produtos importados de mais de uma centena de países.

Trump nega recuo em tarifas

No último fim de semana, Trump negou que tenha recuado em sua política tarifária ao isentar produtos eletrônicos de taxas que haviam sido anunciadas anteriormente pela Casa Branca.

Em mensagem publicada em sua rede social, a Truth Social, Trump afirmou que “não houve exceção” no tarifaço promovido por seu governo, mas apenas uma mudança de determinados produtos para um “balde tarifário diferente”.

“Ninguém está sendo liberado dos desequilíbrios comerciais injustos e das barreiras tarifárias não monetárias que outros países têm usado contra nós, especialmente a China, que, de longe, nos trata pior! Não houve exceção tarifária anunciada na sexta-feira”, escreveu Trump.

“Esses produtos estão sujeitos às tarifas de 20% sobre o fentanil existentes e estão apenas mudando para um ‘balde’ tarifário diferente. A mídia falsa sabe disso, mas se recusa a relatar”, prosseguiu o presidente dos EUA.

“Estamos analisando semicondutores e toda a cadeia de suprimentos de eletrônicos nas próximas investigações de tarifas de segurança nacional. O que foi exposto é que precisamos fabricar produtos nos EUA e que não seremos reféns de outros países, especialmente nações comerciais hostis como a China, que fará tudo ao seu alcance para desrespeitar o povo americano”, anotou Trump.

Na mensagem publicada pelo presidente norte-americano, ele afirma que os dias de abusos comerciais supostamente praticados por outros países contra os EUA “acabaram”.

Na última sexta-feira (11/4), a Casa Branca informou que smartphones, computadores, chips e outros eletrônicos ficarão isentos das tarifas comerciais – de 145% sobre os produtos importados da China e 10% aos demais países.

A lista de exceções ao “tarifaço” foi publicada pela US Customs and Border Protection, a alfândega dos EUA.

Além dos celulares, ficam isentos das tarifas laptops, discos rígidos, processadores de computador e chips de memória. Em geral, esses itens não são fabricados nos EUA.

Ainda na lista de produtos excluídos da aplicação das tarifas, aparecem máquinas utilizadas para a fabricação de semicondutores.

A medida do governo Trump, interpretada como um novo recuo do presidente dos EUA na guerra comercial, beneficiará gigantes do setor de tecnologia, como Nvidia, Dell e Apple – que fabrica iPhones e outros produtos na China.

Na segunda-feira (14/4), Trump itiu ainda que pode determinar isenções tarifárias às empresas do setor automobilístico. Nesta terça, os principais índices das bolsas asiáticas e europeias fecharam em alta.

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