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Leia também Negócios Dólar e Bolsa caem com novo “tarifaço” de Trump apavorando o mercado Negócios Principal índice europeu cai à mínima em 2 meses com tarifas de Trump Negócios Efeito Trump faz bolsas da Ásia desabarem com medo de “tarifaço” Negócios “Tiro no pé” de Donald Trump? Qual é o risco de uma recessão nos EUA De acordo com o Goldman Sachs, Trump deve anunciar tarifas de cerca de 15% sobre todos os parceiros comerciais dos EUA. Se o pacote for mais agressivo do que se espera e alcançar 20%, o impacto econômico será maior, aumentando os riscos de inflação e desemprego, diz o banco. O Goldman Sachs também já trabalha com um cenário de “estagflação” – baixo crescimento econômico e inflação de forma simultânea. As estimativas da instituição para este ano apontam para uma inflação de 3,5% e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1%. 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Goldman Sachs aumenta probabilidade de recessão nos EUA para 35%

O Goldman Sachs alerta ainda para a queda de confiança nos fundamentos econômicos dos EUA, que estariam mais frágeis hoje

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1 de 1 Imagem colorida do Goldman Sachs - Foto: Reprodução

Em meio à preocupação generalizada dos mercados em relação a uma possível guerra comercial global, o Goldman Sachs, um dos maiores bancos dos Estados Unidos, elevou sua estimativa de que o país entre em recessão nos próximos 12 meses.

De acordo com a nova projeção da instituição financeira, a probabilidade de os EUA entrarem em recessão subiu de 20% para 35%.

“O aumento da nossa projeção de recessão reflete a base de crescimento mais fraca, a recente deterioração da confiança de famílias e empresas, além de declarações de autoridades da Casa Branca que indicam uma maior disposição para tolerar fraqueza econômica de curto prazo em nome de suas políticas”, explicou o banco.

O Goldman Sachs alerta ainda para a queda de confiança nos fundamentos econômicos dos EUA, que estariam mais frágeis hoje do que em momentos anteriores.

A análise do banco norte-americano é divulgada às vésperas do anúncio de um novo pacote de tarifas comerciais por parte do governo do presidente dos EUA, Donald Trump – as chamadas “tarifas recíprocas” –, previsto para quarta-feira (2/4).

De acordo com o Goldman Sachs, Trump deve anunciar tarifas de cerca de 15% sobre todos os parceiros comerciais dos EUA. Se o pacote for mais agressivo do que se espera e alcançar 20%, o impacto econômico será maior, aumentando os riscos de inflação e desemprego, diz o banco.

O Goldman Sachs também já trabalha com um cenário de “estagflação” – baixo crescimento econômico e inflação de forma simultânea. As estimativas da instituição para este ano apontam para uma inflação de 3,5% e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1%.

Ainda segundo o banco, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) deve reduzir a taxa básica de juros da economia ainda em 2025, provavelmente com três cortes seguidos, em julho, setembro e novembro. Os juros devem cair para um intervalo entre 3,5% e 3,75%.

De acordo com o Goldman Sachs, o desemprego nos EUA deve ficar em 4,5% no fim de 2025.

Recessão

No dia 19 de março, o Fed anunciou a manutenção da taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. A autoridade monetária atualizou suas projeções para os indicadores da economia norte-americana e reduziu a perspectiva de crescimento do PIB do país de 2,1% para apenas 1,7% em 2025.

Em meio ao clima de incerteza, amplificado pelos rompantes de Trump e por uma dura política tarifária que colocou o mundo à beira de uma guerra comercial, a hipótese de os EUA entrarem em recessão foi reforçada pelo GPDNow – uma espécie de “monitor do PIB” elaborado pelo Federal Reserve de Atlanta. Em sua última leitura, no início de março, a estimativa era a de uma queda anualizada de 2,5% do PIB no primeiro trimestre, bem diferente da projeção anterior (alta de 2,3% para o período).

A última recessão dos EUA aconteceu no início da pandemia de Covid-19, entre 2020 e 2021. Antes dela, o país enfrentou uma recessão por 18 meses, entre 2007 e 2009, com a crise do “subprime”. Na época, houve a concessão de uma série de empréstimos hipotecários de alto risco – para financiamento imobiliário – pelos bancos. Muitas instituições financeiras foram levadas à insolvência, o que derrubou as principais bolsas de valores. O auge da crise foi a quebra do Lehman Brothers, um dos mais antigos bancos de investimento do mundo.

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