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Bando do Magrelo atirou 42 vezes com fuzis para eliminar rival do PCC

Membro da maior facção criminosa do país foi atingido por 15 tiros e homem que o acompanhava por outros dez. Crime foi no sábado (7/12)

atualizado

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Imagem de câmera captando rua de noite - Metrópoles
1 de 1 Imagem de câmera captando rua de noite - Metrópoles - Foto: Reprodução/Câmera Monitoramento

São Paulo — O mais recente episódio de violência resultante da guerra entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) com uma quadrilha de Rio Claro, interior paulista, conhecida como Banco do Magrelo, resultou no assassinato de dois homens, alvos de ao menos 42 tiros.

O crime, ocorrido no sábado (7/12), terminou com o homicídio de Arthur Henrique Curilla Garcia, de 32 anos, com 15 tiros. Ele era reconhecido como membro do PCC. Além dele, também morreu, alvo de dez disparos, Marco Aurélio Almeida da Cruz, 34, cujo vínculo com a maior facção do Brasil ainda é apurado pela Polícia Civil.

A companheira de Garcia, que ocupava o mesmo carro em que ele foi executado, foi ferida sem gravidade em um dos braços.

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Carro com pistoleiros se aproxima, acompanhado por moto
Pistoleiros desembarcam já atirando contra alvos
Carro de pistoleiros é abandonado, com motor ligado, e batedor foge com moto
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Membros do PCC conversam em terreno, ao lado de comércio

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Carro com pistoleiros se aproxima, acompanhado por moto

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Pistoleiros desembarcam já atirando contra alvos

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Carro de pistoleiros é abandonado, com motor ligado, e batedor foge com moto

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A motivação para o crime é a disputa entre as duas organizações criminosas pelo controle do comércio milionário de drogas na região.

Após o duplo assassinato deste fim de semana, atribuído ao Bando do Magrelo, foram encontradas 42 cápsulas deflagradas de munição, grande parte delas de fuzil calibres 556 e 308.

Nos últimos 14 dias, de seis homicídios registrados, somente um ocorreu do lado do Bando do Magrelo, liderado por Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo, que afirmou ser “o novo Marcola”, referindo-se ao líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho.

Nova onda de violência

A nova onda de violência começou com o assassinato do cabeleireiro Daniel de Paula Sobrinho, 29, considerado irmão por Magrelo, no último dia 23 de novembro, no bairro Jardim Palmeiras, em Rio Claro. Cerca de 12 horas depois, em represália ao assassinato, três membros do PCC foram brutalmente executados. Uma câmera de monitoramento registrou o crime (assista abaixo).

Vídeo:

 

Rastro de sangue

Investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que o Bando do Magrelo é responsável pelo assassinato de pelo menos 30 integrantes do PCC. A rivalidade é motivada pela disputa da rota do narcotráfico na região de Rio Claro, que movimenta milhões de reais todos os meses. A Polícia Civil também identificou que o bando comercializa drogas em, ao menos, oito cidades.

Em uma denúncia obtida pelo Metrópoles, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPSP, afirmou que as execuções promovidas pelo Bando do Magrelo, em via pública, com disparos de fuzil em plena luz do dia, “colocam tristes holofotes na cidade”.

“A consequência de quem ousa contrariar as determinações de Anderson Ricardo é uma só: a morte!”, afirma o MPSP na denúncia.

Magrelo foi preso em 23 de maio do ano ado, usando documento falso, na cidade de Borborema, a cerca de 210 km de distância de Rio Claro — e a quase 380 km da capital paulista.

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