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Entre eles há empresários, advogados e quatro vereadores de diferentes cidades da Grande São Paulo e do litoral. Deflagrada na semana ada, a Operação Munditia mirou um cipoal de empresas ligadas a Vagner Borges Dias, conhecido como Latrell Brito, acusado de liderar o cartel montado pela facção criminosa. Segundo o MPSP, o grupo assinou ao menos R$ 200 milhões em contratos nos últimos anos, mediante pagamento de propina a autoridades e simulação de concorrência nas licitações. 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Leia também São Paulo MPSP denuncia quarto vereador envolvido em esquema de “cartel do PCC” São Paulo MPSP denuncia 10 por “cartel do PCC”; vereadores podem ser soltos São Paulo Cartel do PCC tinha núcleo para barrar outsiders em licitações de SP São Paulo Pagodeiro e pré-candidato: quem é o principal alvo de ação contra PCC A investigação mostra que era comum a entrega de propina em espécie. Saques e depósitos fracionados são práticas recorrentes em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro, para não levantar suspeita de bancos e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), responsável por identificar transações suspeitas. Mas no caso do cartel do PCC, muita coisa ficou registrada em trocas de mensagens de WhatsApp entre os denunciados. Em 2022, Nide, guardiã do caixa das empresas de Latrell, disse ao empresário que um cofre não daria conta da quantidade de maços de dinheiro que ela estava manuseando. “O negócio não cabe no seu cofre”, afirmou a funcionária, ao compartilhar a imagem das notas de R$ 100. Essas trocas de mensagens, segundo o MPSP, mostram também a falsificação de documentos da Junta Comercial de São Paulo (Jucesp) para aumentar artificialmente o capital das empresas com a finalidade de enquadrá-las aos requisitos de concorrências para contratos mais vultosos nas prefeituras. “Eu acho que tem medo de cagar, não come (risos). Tem que subir, se não você não pega contrato grande, tem que subir capital! Aí você vai integralizando as poucos, igual eu fiz, pô”, diz Latrell em um dos áudios obtidos pelos investigadores. Segundo os promotores, o cartel do PCC tinha ao menos oito empresas que simulavam a disputa dos contratos públicos de 13 cidades. 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Cartel do PCC tem empresa fake e propina em cash: “Não cabe no cofre”

Esquema de fraude em contratos de prefeituras e câmaras municipais em SP para favorecer o PCC foi desarticulado em operação do MPSP

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Montagem com 10 frames de notas de dinheiro - Metrópoles
1 de 1 Montagem com 10 frames de notas de dinheiro - Metrópoles - Foto: Reprodução/MPSP

São Paulo – Empresas de fachada, “laranjas” para ocultar bens e propina em maços de dinheiro eram parte da rotina dos 17 denunciados pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) por envolvimento em um suposto esquema de fraude em contratos com prefeituras e câmaras municipais para favorecer o Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre eles há empresários, advogados e quatro vereadores de diferentes cidades da Grande São Paulo e do litoral.

Deflagrada na semana ada, a Operação Munditia mirou um cipoal de empresas ligadas a Vagner Borges Dias, conhecido como Latrell Brito, acusado de liderar o cartel montado pela facção criminosa. Segundo o MPSP, o grupo assinou ao menos R$ 200 milhões em contratos nos últimos anos, mediante pagamento de propina a autoridades e simulação de concorrência nas licitações. Um dos sócios de Latrell é apontado como elo com o PCC.

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Casa em Ferraz de Vasconcelos é sede de empresa com capital milionário usada em esquema de fraudes em licitações ligado ao PCC
Em troca de mensagem, participante de esquema diz que dinheiro "não cabe no cofre"
Vereador cobra Pix de empresário ligado ao PCC
Comemoração com champanhe aconteceu após fraude, diz MPSP
Pagamento de propina era feito com dinheiro vivo
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Latrell diz abertamente, em áudio, como aumenta capital de empresas com falsidade de documentos para levar contratos maiores

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Casa em Ferraz de Vasconcelos é sede de empresa com capital milionário usada em esquema de fraudes em licitações ligado ao PCC

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Em troca de mensagem, participante de esquema diz que dinheiro "não cabe no cofre"

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Vereador cobra Pix de empresário ligado ao PCC

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Comemoração com champanhe aconteceu após fraude, diz MPSP

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Pagamento de propina era feito com dinheiro vivo

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Um vasto material apreendido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarulhos, braço especializado do MPSP, revela como a organização atuava nos bastidores para consumar as práticas ilícitas. Em mensagens de WhatsApp, vereadores pediam abertamente transferências via Pix para agentes das empresas. O dinheiro caía na conta de assessores, mulheres, ou de outras pessoas próximas aos políticos.

O vereador Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão, na Baixada Santista, pediu a Latrell dinheiro até para pagar o terno a ser usado em sua posse na Câmara Municipal, em dezembro de 2020. Como mostrou o Metrópoles, em outro episódio, o empresário e o vereador Flávio Batista de Souza (Podemos), o Inha, de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, conversaram abertamente sobre pagamentos e, em seguida, Latrell diz a uma assistente: “Separa 17 mil para o Inha. Ele vai buscar aí. Está no meu cofre”.

A investigação mostra que era comum a entrega de propina em espécie. Saques e depósitos fracionados são práticas recorrentes em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro, para não levantar suspeita de bancos e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), responsável por identificar transações suspeitas. Mas no caso do cartel do PCC, muita coisa ficou registrada em trocas de mensagens de WhatsApp entre os denunciados.

Em 2022, Nide, guardiã do caixa das empresas de Latrell, disse ao empresário que um cofre não daria conta da quantidade de maços de dinheiro que ela estava manuseando. “O negócio não cabe no seu cofre”, afirmou a funcionária, ao compartilhar a imagem das notas de R$ 100.

Essas trocas de mensagens, segundo o MPSP, mostram também a falsificação de documentos da Junta Comercial de São Paulo (Jucesp) para aumentar artificialmente o capital das empresas com a finalidade de enquadrá-las aos requisitos de concorrências para contratos mais vultosos nas prefeituras. “Eu acho que tem medo de cagar, não come (risos). Tem que subir, se não você não pega contrato grande, tem que subir capital! Aí você vai integralizando as poucos, igual eu fiz, pô”, diz Latrell em um dos áudios obtidos pelos investigadores.

Segundo os promotores, o cartel do PCC tinha ao menos oito empresas que simulavam a disputa dos contratos públicos de 13 cidades. Parte delas estava em nome de membros da facção ou de laranjas, que desde 2019 se associaram a empresários que forneciam serviços de limpeza e de vigilância para diversos órgãos públicos, com o intuito de desviar parte dos recursos.

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As sedes das empresas também eram frias. Uma delas, com capital social de R$ 2 milhões, ficava em uma casa em Ferraz de Vasconcelos. Esta está em nome de um braço de Latrell que, segundo o MPSP, não “é afeito ao labor, muito menos exerce de fato a atuação de empresário”. As redes sociais dele são repletas de fotos de festas à beira da piscina.

Para obterem os contratos, além de subornar políticos e agentes públicos, o grupo fazia empresas de fachada em nome de “laranjas” para competirem entre si em licitações. Em um dos diálogos, Latrell faz referência ao uso de uma de suas testas de ferro.

“Joyce não aparece em nada com a gente, em foto, em rede, em nada. A empresa tem mais de 15 anos, ela tem competência para tocar, entendeu? Põe uma procuração que caso aconteça alguma coisa a gente assume tudo, dá pra levar essa empresa aí, sem ninguém saber que é nossa”, disse Latrell, que estava foragido até essa quinta-feira.

As defesas do empresário e dos vereadores citados na reportagem não foram localizadas. O espaço segue aberto para manifestação.

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