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Caso Vitória: vizinhos citam gritos e entra e sai na casa de suspeito

Maicol Antônio Sales foi preso no último sábado. Polícia diz ter encontrado manchas de sangue no porta-malas de seu carro

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Vitória Regina de Souza
1 de 1 Vitória Regina de Souza - Foto: Reprodução/ Instagram

São Paulo – Vizinhos de um dos principais suspeitos pelo assassinato brutal da adolescente Vitória Regina disseram à polícia que, em 26 de fevereiro, dia do desaparecimento da garota, houve uma intensa movimentação na casa dele, com gritos e barulhos atípicos.

Maicol Antônio Sales, que também era vizinho de Vitória Regina, foi preso no último sábado (8/3). O carro dele, um Toyota Corolla prata, foi visto no local em que a menina foi raptada momentos antes do crime. A polícia disse ter encontrado manchas de sangue no porta-malas do veículo.

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Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP
Vitória Regina de Souza, de 17 anos
Corpo de Vitória Regina de Souza, 17, foi encontrado com sinais de tortura e decapitado em Cajamar (SP). Polícia ouviu 14 pessoas envolvidas
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A adolescente Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada morta em Cajamar

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Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP

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Vitória Regina de Souza, de 17 anos

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Corpo de Vitória Regina de Souza, 17, foi encontrado com sinais de tortura e decapitado em Cajamar (SP). Polícia ouviu 14 pessoas envolvidas

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Vitória Regina

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Uma vizinha de Maicol disse que percebeu ele chegando em casa por volta da 0h. Depois, teria ficado entrando e saindo da garagem. A mulher teria o ouvido dizer a um amigo que o carro tinha “ficado bom”.

Um outro morador da rua disse à polícia ter estranhado o fato de que, naquela noite, o carro de Maicol ficou dentro da garagem, e não na rua, como de costume.

“Contra o Maicol há provas testemunhais que não deixam dúvida de que ele estava próximo. Além disso, ficou comprovada a mentira dele. Vizinhos à residência dele também comentaram que houve uma movimentação anormal naquela noite, com gritos. Vários vizinhos deram esse depoimento”, afirmou o delegado Luiz Carlos do Carmo, do Demacro, em entrevista coletiva nessa segunda-feira (10/3).

Além da suposta mancha de sangue no carro e da agem pelo local do desaparecimento, chamaram a atenção da polícia divergências entre o depoimento de Maicol e o de sua companheira.

Ele afirmou que, na noite do ocorrido, estava em casa com a companheira. A mulher, no entanto, disse que na ocasião estava na casa da mãe, onde permaneceu até o dia seguinte. Quando acordou, viu uma mensagem de “boa noite” enviada pelo companheiro às 23h30.

A mulher disse ter sido informada, dias depois, que o carro de Maicol esteve no local do crime no dia 26 de fevereiro e chegou a desconfiar de uma traição.

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Caso Vitória: polícia faz perícia em carro
Carro de suspeito é periciado
Caso Vitória: polícia faz perícia em carro
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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)

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Carro de suspeito é periciado

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Caso Vitória: polícia faz perícia em carro

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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)

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Crime brutal

  • Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada decapitada e com sinais de tortura na tarde do dia 5 de março em uma área rural de Cajamar, na Grande São Paulo.
  • Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho.
  • Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que o corpo estava em avançado estado de decomposição.
  • A família reconheceu o corpo devido às tatuagens no braço e na perna e um piercing no umbigo.
  • Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem chegando a um ponto de ônibus no dia 26 de fevereiro e, posteriormente, entrando no transporte público.
  • Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para uma amiga nos quais relatou a abordagem de homens suspeitos em um carro, enquanto ela estava no ponto de ônibus.
  • Nos prints da conversa, a adolescente afirma que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que lhe causavam medo.
  • Em seguida, ela entra no ônibus e diz que os dois subiram junto com ela no transporte público — e um sentou atrás dela.
  • Por fim, Vitória desce do transporte público e caminha em direção à sua casa, em uma área rural de Cajamar.
  • No caminho, ela enviou um último áudio para a amiga, dizendo que os dois não haviam descido com ela. “Tá de boaça”. Foi o último sinal de Vitória com vida.
  • Delegado responsável pelo caso diz que “provavelmente foi crime de vingança”.

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