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Leia também Política PM condenado no massacre do Carandiru é motorista de senador de SP São Paulo Senador é investigado por ter pedreiro laranja em firma endividada Política Carro de senador que está no exterior é usado para turismo em Brasília São Paulo Efeito cascata: aumento dos deputados engorda salário de 581 assessores da Alesp A maior despesa com refeição reembolsada pelo Senado foi no valor de R$ 1.024, em um jantar de sexta-feira, no dia 5 de maio, em uma unidade da cantina Famiglia Mancini, que oferece música ao vivo na Rua Avanhandava, no centro de São Paulo. Na ocasião, o contribuinte pagou para Giordano cinco couverts (R$ 145), um spaghetti à carbonara (R$ 130), três filés à parmegiana (R$ 444), um medalhão ao funghi com fettuccine ao molho quatro queijos (R$ 145), entre outros itens e bebidas — nenhuma alcoólica. Assim como os outros 80 senadores, Giordano teve aumento de salário neste ano, após aprovação realizada pelo Congresso no apagar das luzes de 2022. 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De camarão na praia a churrascaria badalada: a farra gastronômica de Giordano, senador de SP

Senador Alexandre Giordano (MDB-SP) não economizou dinheiro da cota parlamentar para comer em restaurantes caros de São Paulo

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Fábio Vieira/Metrópoles
Imagem colorida mostra Alexandre Luiz Giordano andando sob microfones - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Alexandre Luiz Giordano andando sob microfones - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo — Casquinhas de camarão (R$ 210) e filé de Cambucu (R$ 274) servidos na mesa com vista para o mar de Ubatuba, no litoral norte paulista. Rodízio com 18 cortes de carne (R$ 210) em uma badalada churrascaria da capital paulista. Massas com molhos variados (R$ 240) e tiramisù (R$ 27) de sobremesa no almoço de domingo em uma tradicional cantina italiana de São Paulo.

Toda essa farra gastronômica foi desfrutada neste ano pelo senador Alexandre Giordano (MDB-SP) e paga pelo contribuinte. Ao todo, o emedebista, que assumiu seu mandato no Senado em março de 2021, com a morte do senador Major Olímpio, já pediu reembolso de R$ 25,2 mil da cota parlamentar para gastos com refeições em restaurantes, entre janeiro e maio.

7 imagens
Restaurante da Famiglia Mancini, na Rua Avanhandava, no centro de SP
Pratos da tradicional cantina italiana Lellis Tratoria, nos Jardins, na capital paulista
Corte de carne em rodízio da churrascaria Fogo de Chão, em SP
Carne sendo preparada na churrascaria Fogo de Chão
Vista do restaurante Terra Papagalli para o mar em Ubatura, no litoral norte de SP
1 de 7

Senador Alexandre Giordano (MDB-SP)

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Restaurante da Famiglia Mancini, na Rua Avanhandava, no centro de SP

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Pratos da tradicional cantina italiana Lellis Tratoria, nos Jardins, na capital paulista

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4 de 7

Corte de carne em rodízio da churrascaria Fogo de Chão, em SP

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5 de 7

Carne sendo preparada na churrascaria Fogo de Chão

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6 de 7

Vista do restaurante Terra Papagalli para o mar em Ubatura, no litoral norte de SP

Reprodução/Redes Sociais
7 de 7

Camarão servido em restaurante com vista para o mar em Ubatuba

Reprodução/Redes Sociais

As despesas bancadas pelo Senado começaram já no primeiro dia do ano, com um almoço e um jantar no Vasto, tradicional restaurante na Asa Sul, em Brasília, ao custo total de R$ 533. Ainda em janeiro, durante o recesso parlamentar, Giordano viajou para Ubatuba, no litoral paulista, onde não poupou dinheiro da verba de gabinete para provar a casquinha de camarão no bem-avaliado Terra Papagalli, na Barra da Lagoa, em uma tarde de quarta-feira (4/1), e pedir sete pizzas no jantar do dia seguinte.

As notas fiscais apresentadas por Giordano ao Senado mostram quais são os restaurantes preferidos do senador. Entre eles estão, além do Vasto em Brasília, as churrascarias Fogo de Chão, Rodeio e a Costellone Villares, que fica na zona norte paulistana, reduto eleitoral de Giordano, a tradicional cantina Lellis Tratoria, que fica nos Jardins, e o rústico Esch Café, na Alameda Lorena, na mesma região central da cidade.

A maior despesa com refeição reembolsada pelo Senado foi no valor de R$ 1.024, em um jantar de sexta-feira, no dia 5 de maio, em uma unidade da cantina Famiglia Mancini, que oferece música ao vivo na Rua Avanhandava, no centro de São Paulo. Na ocasião, o contribuinte pagou para Giordano cinco couverts (R$ 145), um spaghetti à carbonara (R$ 130), três filés à parmegiana (R$ 444), um medalhão ao funghi com fettuccine ao molho quatro queijos (R$ 145), entre outros itens e bebidas — nenhuma alcoólica.

Assim como os outros 80 senadores, Giordano teve aumento de salário neste ano, após aprovação realizada pelo Congresso no apagar das luzes de 2022. O emedebista recebe subsídio mensal bruto de R$ 41,6 mil — R$ 30,5 mil líquidos —, além de uma verba mensal indenizatória de R$ 30,2 mil para custear despesas com alimentação, combustível, aluguel de escritório político, material de consumo, divulgação da atividade parlamentar e agens aéreas.

O Metrópoles procurou o senador Alexandre Giordano, nesta segunda-feira (19/6), para comentar sobre as despesas com alimentação, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

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