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Elo com PCC: empresas de ônibus se defendem, mas devem perder contrato

Ricardo Nunes reafirmou em agenda nessa segunda (27/1) que empresas de ônibus acusadas de elo com PCC deverão ter contratos rompidos

atualizado

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transwolff
1 de 1 transwolff - Foto: Jéssica Bernardo/Metrópoles

São Paulo —  Acusadas de elo com o PCC, as empresas de ônibus Transwolff e a UpBus apresentaram nesta segunda-feira (27/1), as respectivas defesas no processo de caducidade de contrato contrato com a Prefeitura de São Paulo.

Porém, segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), a conclusão do processo deverá ser favorável à substituição das duas empresas.

“Da defesa deles, o corpo técnico jurídico vai analisar se vai ter caduicidade ou não. Pelo que a gente tá analisando, acho muito difícil não ter. É um sentimento. Pode ser que os técnicos avaliem que tem uma justificativa razoável para não ter caduicidade, mas eu acho difícil isso”, disse Nunes durante agenda oficial nesta segunda.

A Transwolff e a UpBus tiveram 15 dias para apresentar suas defesas no processo movido pela Prefeitura.

Ambas as empresas estão sob intervenção da gestão municipal desde que foram alvo de uma operação deflagrada pelo Ministério Público (MPSP), em abril de 2024, sob suspeita de participação em um sistema de lavagem de dinheiro para a facção criminosa.

Entenda

  • Termina, nesta segunda-feira (27/1) o prazo para a Transwolff e a UpBus apresentarem as suas defesas no processo de caducidade de contrato movido pela Prefeitura de São Paulo;
  • As duas empresas estão sob intervenção da gestão municipal de São Paulo desde abril, quando foram alvo da vínculo com o Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • O dono da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, conhecido como Pandora, e o sócio da UpBus, Silvio Luís Ferreira, o Cebola, tiveram mandatos de prisão cumpridos em seu nome durante a operação;
  • Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ligado ao Ministério Público, a Transwolff recebeu um aporte de R$ 54 milhões da facção criminosa, obtidos com tráfico de drogas e outros delitos, para participar da licitação do transporte público na capital paulista;
  • A Transwolff e a Upbus operam, respectivamente, as linhas de ônibus da zona sul e leste da cidade de São Paulo — e transportam, juntas, 700 mil ageiros

Protestos contra intervenção

Nesta segunda-feira (27/1), enquanto o prefeito Ricardo Nunes participava da agenda de inauguração da estação Varginha da Linha 7-esmeralda da TM, dezenas de trabalhadores da Transwolff estiveram no local para protestar contra a intervenção sobre as empresas de ônibus e o processo de caducidade do contrato.

Eles carregavam cartazes interventores da Prefeitura “eram piores” que a empresa.

O evento aconteceu no extremo-sul da capital, onde a empresa atua, e reduto eleitoral de Ricardo Nunes e do ex-vereador Milton Leite (União). Milton é amigo pessoal de Pandora e já negou diversas vezes o envolvimento da empresa com o PCC.

Em resposta à manifestação dos funcionários da Transwolff, Nunes disse que pretende realizar para que eles sejam absorvidos pela nova empresa que assumir o contrato. Nunes explicou que a empresa funcionava a partir de uma rede de mais de mil motoristas que eram subcontratados para prestarem os serviços de transportes.

Esses motoristas, disse o prefeito, deverão se reunir ainda nesta segunda-feira (27/1) com o secretário municipal de transportes para firmar um acordo que garanta o abastecimento de transportes na capital paulista.

Outro lado

Em nota ao Metrópoles, a Transwolff negou as acusações de vínculo com o crime organizado e escreveu que repudia “as acusações infundadas”. A empresa disse que “as alegações que sustentam a intervenção istrativa e o pedido de caducidade contratual são inconsistentes e carecem de embasamento técnico, financeiro ou jurídico”.

Segundo a nota, “a defesa apresentada no Processo istrativo desmonta, ponto a ponto, os fundamentos equivocados utilizados pela Prefeitura’.

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