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Fraudes em licitações: advogado suspeito de elo com PCC se apresenta

Dário Reisinger Ferreira se entregou à polícia nessa terça-feira; investigação do MPSP apura desvios em contratos que somam R$ 200 milhões

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foto colorida do advogado Dário Reisinger Ferreira, suspeito de envolvimento em esquema de fraudes em contratos públicos - Metrópoles
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São Paulo — O advogado Dário Reisinger Ferreira (foto de destaque), suspeito de envolvimento no esquema de fraudes em contratos públicos em benefício de empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC), se apresentou à polícia na noite dessa terça-feira (24/4).

Ele era um dos dois foragidos da operação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) que prendeu 13 pessoas — incluindo três vereadores — e apurou desvios em licitações que somam R$ 200 milhões.

O Metrópoles apurou que Dário se entregou na presença de seu advogado e, no momento, está recolhido na Cadeia Pública de Mogi das Cruzes, junto a outros investigados da operação.

Segue sendo procurado o empresário e cantor de pagode Vagner Borges Dias, conhecido como Latrell Brito, apontado pelo MPSP como um dos principais participantes do esquema.

Como era o esquema

De acordo com as investigações do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPSP, o cartel do PCC tinha ao menos oito empresas que simulavam a disputa dos contratos públicos de 13 cidades, com a participação de agentes públicos.

Parte dessas empresas, segundo o MPSP, estava em nome de membros da facção ou de laranjas, que desde 2019 se associaram a empresários que forneciam serviços de limpeza e de vigilância para diversos órgãos públicos, com o intuito de desviar parte dos recursos.

10 imagens
Câmara de Vereadores de Santa Isabel, na Grande SP
Dinheiro em espécie apreendido
Foram cumpridos 42 mandados de busca e apreensão
Apreensões em operação do MPSP
Dinheiro apreendido na Operação Munditia
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Policiais cumpriram mandado em câmaras municipais

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Câmara de Vereadores de Santa Isabel, na Grande SP

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Foram cumpridos 42 mandados de busca e apreensão

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Apreensões em operação do MPSP

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Dinheiro apreendido na Operação Munditia

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Operação Munditia do MPSP mira fraudes em licitações

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Viatura da PM em frente ao posto do 15º Baep, em Guarulhos; equipe participa da Operação Muditia do MPSP, que mira fraudes em licitações

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Operação Munditia do MPSP mira fraudes em licitações; na imagem, PMs em treinamento antes de saírem às ruas

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O grupo formado pelas diferentes empresas agia em conjunto, como um cartel, combinando qual empresário ficaria com cada contrato nas diferentes cidades.

Grampo do MPSP mostra pagamento de propina a vereador em fraude do PCC

Duas delas, contudo, haviam sido criadas apenas para perderem as licitações e impugnarem o certame caso uma empresa outsider, de fora do grupo, se classificasse com a melhor proposta.

Ao todo, foram expedidos 15 mandados de prisão temporária no dia em que a operação foi deflagrada, em 16 de abril, mas apenas 13 foram cumpridos na data. Dário Reisinger e Latrell Brito não tinham sido encontrados.

Entre os presos na ocasião estão os vereadores Flavio Batista de Souza (Podemos, de Ferraz de Vasconcelos), Luiz Carlos Alves Dias (MDB, de Santa Isabel) e Ricardo Queixão (PSD, de Cubatão).

Foram apreendidos R$ 600 mil em espécie, R$ 3,5 milhões em cheques e U$ 8,7 mil. Além disso, os mandados de busca resultaram na apreensão de quatro armas, munições de diferentes calibres, 22 celulares e 22 computadores.

O papel de Dário

Dário, advogado de outros alvos da operação do MPSP, é acusado de favorecer as empresas do grupo criminoso, ajudando a simular a competição entre empresas nos certames vencidos.

Ele também é presidente do União Brasil em Suzano, cidade da região metropolitana em que tem um escritório de advocacia.

O Metrópoles tentou contato com o escritório de Dário e procurou  algum representante de sua defesa, mas não obteve retorno. O espaço está aberto para manifestação.

 

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