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Márcio França se lança ao governo de SP em 2026: “Aguardo Lula”

Ministro Márcio França (PSB) almeja apoio do presidente Lula para representar o campo lulista na eleição ao governo de SP

atualizado

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Artur Rodrigues/ Metrópoles
Ministros Márcio França e Geraldo Alckmin participam de evento do PSB em SP neste sábado (26/4) - Metrópoles
1 de 1 Ministros Márcio França e Geraldo Alckmin participam de evento do PSB em SP neste sábado (26/4) - Metrópoles - Foto: Artur Rodrigues/ Metrópoles

São Paulo — O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França (PSB), participou de evento neste sábado (25/4) que, na prática, funcionou como o lançamento de seu nome ao governo do estado de São Paulo.

Sem nomes da esquerda para disputar a vaga, França espera ser o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao executivo estadual.

Oficialmente, o evento deste sábado serviu para alçar o deputado estadual Caio França (PSB), filho do ministro, a presidente da sigla estadual do PSB. Mas a faixa pedindo França governador já anunciava o que estava por trás do evento.

“Olha, pré-candidato, de verdade, você tem um período, que é a partir do ano que vem. Mas o desejo de disputar a eleição eu tenho. Eu já comuniquei isso a todo mundo internamente no partido”, diz o ministro.

O objetivo de França é ter apoio de Lula e do PT para sua empreitada. “Claro que a gente faz parte de um governo federal hoje. Eu sou ministro e estou aguardando o presidente Lula, como ele enxerga o quadro. Ele ainda está fazendo os seus arranjos nacionais, mas tenho a impressão que caminha para um acordo”, disse.

O ato, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), conta com a presença dos principais nomes do partido, o vice-presidente Geraldo Alckmin, o prefeito do Recife (PE), João Campos, e a deputada federal Tabata Amaral.

Em discurso no evento, França já falou em tom de candidato, com críticas ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e projetando debate com o governador. “Aqui tem café no bule”, disse.

Imagem colorida mostra autoridades de pé no plenário da Alesp em evento do PSB - Metrópoles
Evento reuniu principais nomes do PSB na Alesp neste sábado (26/4)

Em cenário em que Tarcísio tentaria a reeleição, a aposta de aliados é que França, com o vice-presidente Geraldo Alckmin como “cabo eleitoral”, seria um nome capaz de levar a disputa com Tarcísio ao segundo turno, o que ajudaria o desempenho de Lula no maior colégio eleitoral do país na corrida presidencial.

Já no cenário sem Tarcísio, que disputaria a Presidência em vez da reeleição, cresceriam as chances de França.

“No nosso campo não tem tanta disputa quanto tem do outro lado. Em especial, se o governador for disputar a eleição presidencial, ali vem uma salada de um monte de candidatos. E mesmo que seja com o governador, eu teria um prazer de poder fazer uma discussão com ele mais profunda”, disse França.

Alckmin, como presidente em exercício (Lula viajou para o funeral do papa Francisco), sinalizou positivamente às ambições de França. “Conte conosco, Marcio França, nesse sonho de querer servir o estado de São Paulo”, disse.

Percalços

Em 2018, quando França estava no cargo de governador, ele perdeu a reeleição para João Doria, então no PSDB, por uma diferença inferior a 800 mil votos. Desde então, acumulou mais duas derrotas — a Prefeitura de São Paulo, em 2020, e o Senado, em 2022.

Conforme o Metrópoles revelou, deputados federais da bancada paulista do PT convidaram o ministro do Empreendedorismo para um jantar em que conversaram sobre a possibilidade dos petistas apoiarem uma eventual candidatura dele ao governo de São Paulo em 2026.

O encontro com o ministro ocorreu há cerca de um mês em Brasília. Segundo o deputado Rui Falcão (PT), um dos presentes no jantar, foi um “bate-papo analisando a conjuntura e o quadro eleitoral provável em São Paulo e no Brasil”, mas que não houve “nenhum compromisso ou deliberação”.

Neste sábado, o líder do PT na Alesp, deputado estadual Antonio Donato, participou do evento e exaltou o papel de França na chapa que levou Lula à vitória. França participou da articulação de uma frente que trouxe Geraldo Alckmin ao PSB e à vice-presidência.

O próprio França afirmou ter procurado o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que foi derrotado por Tarcísio na última eleição ao governo, para tratar de sua eventual candidatura. “Essa eleição, a primeira pessoa que eu procurei foi o Haddad. O Haddad me disse que não gostaria de disputar, então me sinto à vontade para disputar as eleições. Claro que todas as eleições, um ano e pouco para frente, é difícil você prever se tudo vai encaixar”, disse o ministro.

Novo presidente do PSB em São Paulo, Caio França, uma das aposta do PSB junto com Tabata e João Campos, afirmou que uma candidatura própria do partido ao governo seria vantajosa também para a bancada do Legislativo.

“Obviamente, que [Márcio França] é o principal nome que nós temos hoje, filiado ao partido, que já mostrou potencial eleitoral nas últimas eleições”, disse. “Acho que uma candidatura precede a ela uma organização partidária, precede ela uma chapa boa de deputados federais, uma boa aliança. Então, acho que é nesse sentido que eu assumo a presidência, para poder dar mais dinâmica a esse processo.
Mas acho que, claro, os resultados de quando você tem uma candidatura própria é muito melhor do que quando você não tem uma candidatura própria”.

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